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  1.  # 61

    Os meus 0,02€:
    O culto da inércia forte também está ligada à Arquitectura Solar Passiva, uma vez que, captando radiação solar, há que ter massa térmica disponível para a armazenar. Quanto ao RCCTE, a penalização dos sistemas de fraca inércia aparece apenas na parte em que se contabilizam os ganhos térmicos de inverno (uma vez que, naturalmente, não há massa que os acumule) e nos requisitos mínimos para o factor solar dos envidraçados.
  2.  # 62

    Colocado por: nunoneiva75

    Para começar só pode comparar coisas comparáveis, ou seja, habitações com inércia forte e fraca mascom um isolamento térmico semelhante e que ofereça um conforto semelhante para os inquilinos.Como o sistema/habitação funciona como um todo, se o isolamento térmico é semelhante, as perdas caloríficas também o serão, pelo que o seu argumento de gastar mais energia a aquecer uma com forte inércia cai por terra.


    Se não concorda, contra-argumente, mas de forma mais exaustiva por favor.


    Caro nunoneiva75, a discussão já tem alguns post. Pensei que já era pacífico o facto de compararmos os dois sistemas com isolamento semelhante no que toca a Resistência térmica(características semelhantes). O óbvio já o é à muito.
    O senhor não se convence que terá que gastar mais energia a aquecer/arrefecer uma habitação, com isolamento pelo exterior, até atingir a temperatura de conforto? Será que aquecer o ar( e pouco mais) supõe os mesmos gastos em energia que aquecer o ar e a "massa" das paredes e tectos; até atingir a temperatura de conforto?

    Eu argumento ou contra-argumento de forma a entenderem a minha opinião. Textos tamanho 14 e catálogos cada um aproveita-os como melhor entender.

    Cumprimentos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: raulschone
  3.  # 63

    rui moreira

    não quer compreender não é??
    se gasta mais gasta uma vez e depois fica lá alguma não é??, já no caso sem inércia cada vez que perde e perde muito mais rapidamente pois nada lá fica, tambem tem de gastar mais vezes ou não ??' Não sei se está a ver a coisa.
  4.  # 64

    Colocado por: AugstHillOs meus 0,02€:
    O culto da inércia forte também está ligada à Arquitectura Solar Passiva, uma vez que, captando radiação solar, há que ter massa térmica disponível para a armazenar. Quanto ao RCCTE, a penalização dos sistemas de fraca inércia aparece apenas na parte em que se contabilizam os ganhos térmicos de inverno (uma vez que, naturalmente, não há massa que os acumule) e nos requisitos mínimos para o factor solar dos envidraçados.



    ..faz todo o sentido e concordo. Foi por esse motivo que a minha casa de madeira ficou penalizada no CE, no entanto nas ultimas semanas em que tivémos diversos dias de sol e noites muito frias, os ganhos solares (conforme foto, tenho enormes vãos envidraçados a sul) foram tantos que não cheguei a ligar o sistema de aquecimento e medi por diversas vezes a temperatura no interior por volta da 1 da manhã antes de me deitar e tinha cerca de 17º no interior contra 7º no exterior (diferença de 10º sem ligar qq sistema de aquecimento). Foi por esse motivo que afirmei que "nestas alturas quero lá saber da classificação do CE", pois apesar da penalização no CE, quando chegar ao fim do ano ( a partir de amanhã vêm novamento dias de muito sol, thanks to São Pedro!!!) e constatar que apenas tive que ligar o sistema de aquecimento durante algumas horas(18-22) nos dias sem sol, a combinação de inércia fraca com excelentes isolamentos até que não é nada má (muito menos para a minha carteira)
      145 (Small)2.JPG
  5.  # 65

    Colocado por: marco1rui moreira

    não quer compreender não é??
    se gasta mais gasta uma vez e depois fica lá alguma não é??, já no caso sem inércia cada vez que perde e perde muito mais rapidamente pois nada lá fica, tambem tem de gastar mais vezes ou não ??' Não sei se está a ver a coisa.


    Caro marco1, poderá elucidar-me acerca do assunto que abordou neste post? A discussão tende a diluir-se sem que eu me sinta culpado.
    Afinal qual é a sua dúvida?

    Cumprimentos.
  6.  # 66

    eheheh

    isto tá giro, tudo manda postas de pescada e não percebem o que se diz ou leem na diagonal.

    Anonimo16062021, está-me a perceber ao contrário pois eu estou a dizer o que pensa.

    rui moreira, deve estar a gozar não?? diz que um sistema com isolamento pelo exterior vai no compto geral gastar muito mais para obter conforto térmico e eu digo que não, JÁ PERCEBEU o do que estamos a falar? e quanto mais isto já não tem pernas para andar pois já não se está a acrescentar algo de util por aqui.
  7.  # 67

    Colocado por: rui moreira
    Caro marco1, poderá elucidar-me acerca do assunto que abordou neste post? A discussão tende a diluir-se sem que eu me sinta culpado.
    Afinal qual é a sua dúvida?

    Cumprimentos.


    LOOOOL
  8.  # 68

    Boas Alv,

    Não quer mudar o título do tópico: Humidade vs inércia, o que faria eu sem ti inércia?

    Cump.
    •  
      alv
    • 10 dezembro 2010

     # 69

    Vivam!



    Colocado por: nunoneiva75Boas Alv,

    Não quer mudar o título do tópico:Humidade vs inércia, o que faria eu sem ti inércia?

    Cump.



    Talvez não fosse por aí.
    Repito o que já escrevi: Em habitação, faço os vários sistemas à muitos anos.
    No mínimo tenham a bondade de reconhecer a minha experiência de obra feita, tanta e de tanta maneira que posso tirar as minhas conclusões.
    Mais, como para além de as construir, também as projecto, tenham a bondade de admitir que sei do que falo!
    Resumindo: Não, nem que me oferecessem uma casa eu quereria outro sistema que não um com fraca inércia.
    Só estou disposto a fazer alguma concessão se essa casa for na Quinta da Marinha! Também tolero bem uma daquelas de Vale do Lobo!

    "Fassam" parte
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pdavidmarques
    • eu
    • 10 dezembro 2010

     # 70

    Colocado por: alvSó estou disposto a fazer alguma concessão se essa casa for na Quinta da Marinha! Também tolero bem uma daquelas de Vale do Lobo!


    Eu ia oferecer-lhe a minha casa da Quinta do Lago, mas sendo assim, lá terei que ficar com ela...
  9.  # 71

    Colocado por: eu

    Eu ia oferecer-lhe a minha casa da Quinta do Lago, mas sendo assim, lá terei que ficar com ela...


    Até eu me atrevo a responder pelo Alv: Não me importo de ficar na Quinta do Lago, pois poderei fazer o trajecto até à "praça" de Vale do Lobo a pé e assim até poderei abusar um pouco mais da bebida...........
  10.  # 72

    Colocado por: alvVivam!






    Talvez não fosse por aí.
    Repito o que já escrevi: Em habitação, faço os vários sistemas à muitos anos.
    No mínimo tenham a bondade de reconhecer a minha experiência de obra feita, tanta e de tanta maneira que posso tirar as minhas conclusões.
    Mais, como para além de as construir, também as projecto, tenham a bondade de admitir que sei do que falo!
    Resumindo: Não, nem que me oferecessem uma casa eu quereria outro sistema que não um com fraca inércia.
    Só estou disposto a fazer alguma concessão se essa casa for na Quinta da Marinha! Também tolero bem uma daquelas de Vale do Lobo!

    "Fassam" parte


    Boas Alv,

    Por quem sois! Reconheço e admiro a sua vasta experiência e a validade do sistema térmico que defende.

    Continuo é a não entender a lógica neste tópico por si criado, dando a entender que as habitações com forte inércia estão mais sujeitas a condensações que as com fraca inércia.

    Atendendo à minha parca experiência e conhecimento, não encontro fundamento lógico para tal.

    Não quer iluminar esta e outras almas? Em comentários anteriores expus os meus fundamentos, para pensar como penso.

    Não quer expôr os seus, no sentido de nos explicar porque é que as com fraca inércia estão menos propensas a ter condensações internas, que é, aliás, o fundamento da criação deste tópico?

    Obrigado!

    Cump.
    •  
      alv
    • 13 dezembro 2010

     # 73

    Vivam!

    Este, Anonimo16062021, escapou-me:



    Colocado por: Anonimo16062021
    Boas,eu diria que se pode tirar as duvidas num forno de cozer pão quando ele feito em barro ou granito,também se gasta alguma (energia lanha) umas 3,4 horas antes para depois aguentar a temperatura e poder cozer o pão ou que seja durante 5 ou 6 horas,chama-se a isto o que?



    É verdade verdadinha, e note que sei do que falo, porque sempre houve fornos na minha família e eu próprio, na minha casa tenho um que não dispenso.
    Apenas por questões de tamanho e de sabores, mais nada, porque aquecer aquela coisa dá um trabalheira tenho de me levantar de madrugada para o aquecer, se quero almoçar.
    Mas se fosse realmente bom, não teríamos os nossos fornitos eléctricos ou a gás sem qualquer inércia, apenas com um simples isolamento térmico (que nem é nada comparado com o que normalmente temos nas envolventes das nossas casas).
    Já viu que cómodo que é não ter de estar a despender toda aquela energia durante duas horas para depois usufruir do assado durante apenas outras duas.
    Agora imagine que apenas quer aquecer um caçoilo de chanfana, já imaginou o que seria ter de aquecer um fornão daqueles para só esquentar um? Se nós pudéssemos aquecer apenas um cantinho!....
    Já o forno eléctrico ou a gás, com pouca energia, rapidamente fazemos qualquer cozinhado rápida e eficazmente.
    É exactamente o que acontece nas nossas casas, i.é, rapidamente e com pouca energia aquecemos e mantemos à temperatura desejada.

    Como tudo, estes exemplos têm sempre dois lados. Cumpre-nos a nós escolher aquele que melhor nos serve.

    Um abraço Anonimo16062021 e "Fassam" parte
    • eu
    • 13 dezembro 2010

     # 74

    Caro alv,

    Já que está a usar o forno para argumentar a seu favor, permita-me esta questão, provocatória, mas relevante:

    Sabe porque razão as cidades do litoral têm temperaturas mais amenas que as do interior, com menores amplitudes térmicas?

    I rest my case...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: system32
  11.  # 75

    A minha preferência em termos de sistemas é aquela que melhor serve o cliente. Obviamente que por aqui lidamos com o atavismo da parede dupla, com o isolamento no meio. É uma espécie de SUV, razoável em tudo, excelente em nada.
    E estamos a lidar com duas realidades, uma é científica e tem a ver com a termodinâmica, a outra tem a ver com conceitos relativos, ou como definimos conforto térmico. Os mesmos 22º podem ser frio para o sr. Amin Al-Cagoita, ou fazer suar a sr. Grunttindottir.
    Não tendo a experiência do alv, eu tendo mais para sistemas de forte inércia, porque consigo sempre vestir mais um casaco a acompanhar o irish coffe, mas depois de estar em t-shirt não se pode despir mais nada sem correr o risco dos vizinhos chamarem a polícia. E quando defendo um sistema perante um cliente, quero ter a certeza que o resultado final está de acordo com as premissas.
    Do ponto de vista de RCCTE, de facto, a fraca inércia sai penalizada na parte de aproveitamento dos ganhos solares. E o isolamento pelo interior perde sobretudo na parte das perdas lineares, onde só é mais favorecido no caso das ligações de fachada com pavimentos sobre locais não aquecido. O alv diz-me que isso é tudo treta, que num sistema de fraca inércia não há perdas lineares. Mas isso já são outros 2,5€
    E não nos esqueçamos, também, do isolamento acústico, que num sistema ligeiro temos menos massa.
  12.  # 76

    Não querendo ser mauzinho, porque nem o conheco o suficiente para poder concluir isso. Mas a experiencia dos construtores/arquitetos/engenheiros, é que nos levou ao tipo de construção miseravel que temos por cá!!

    Claro que existem excepções (até poderá ser o caso), mas são isso mesmo: excepções.

    Agora ainda não explicou, porque não existem mais a fazerem o mesmo, nomeadamente alem fronteiras. Temos varios zonas, só aqui na europa, com climas semelhantes aos nossos. Será que eles tambem já viram a luz??

    Acima de tudo é importante ter isolamento, e a maior parte das nossas casas, tem muita falta disso.
    Em situações especificas de recuperação, existem razões para utilizar um ou outro.
    Mas numa construção totalmente nova os seus argumentos não convencem... a mim e pelos vistos muitos outros (para não dizer que em geral ninguem constroi assim).

    Ou algo nos escapa ou é apenas uma excentricidade sua??



    Colocado por: alvVivam!






    Talvez não fosse por aí.
    Repito o que já escrevi: Em habitação, faço os vários sistemas à muitos anos.
    No mínimo tenham a bondade de reconhecer a minha experiência de obra feita, tanta e de tanta maneira que posso tirar as minhas conclusões.
    Mais, como para além de as construir, também as projecto, tenham a bondade de admitir que sei do que falo!
    Resumindo: Não, nem que me oferecessem uma casa eu quereria outro sistema que não um com fraca inércia.
    Só estou disposto a fazer alguma concessão se essa casa for na Quinta da Marinha! Também tolero bem uma daquelas de Vale do Lobo!

    "Fassam" parte
    •  
      alv
    • 13 dezembro 2010

     # 77

    Vivam!

    Caro AugstHill, cá estamos nós. As nossas discussões já começam a ser conversa de surdos. Perdoem os surdos.
    Eu concordo e subscrevo quase tudo o que diz. A minha postura tem sido a de não "ataviar" a direito e "aviar" tudo com isolamentos por fora.
    Cada caso é um caso, claro, e a nível de RCCTE, sobre a "posição" que tem sobre um tipo e outro de construção, suponho que também pouco ou nada há a discordar.
    Quanto a evidências, e disso parece-me que continuo a não conseguir passar a mensagem, é o facto, que já repeti até à exaustão, de que, pelo preço de um qualquer capoto, consigo colocar duas vezes mais isolamento pelo interior. Quanto ao resultado disso, mesmo à luz do RCCTE, suponho que também não haja dúvidas, mas havemos de continuar a discutir.
    Agora os 2.5€, aí sim, não é isso que eu digo. O que digo é que com sistemas de construção leve, o valor que o RCCTE obriga a contabilizar para as perdas lineares é penalizador e não abona nada em favor do sistema. Em muitos casos não deveria sequer ser contabilizada e ser nula, à semelhança de alguns sistemas construtivos de fachadas/padieiras e ombreiras ou mesmo algumas caixas de estore.
    Continuo, neste particular, a não entender como é que tenho um PTL na ligação de duas paredes verticais se tiver, p.ex. 10cm de isolamento térmico interior, continuo a fazer o canto; O mesmo relativamente ao encontro de uma parede com um pavimento (intermédio ou não) que tenha um tecto falso com o mesmo isolamento da parede, em continuo. Como vê, é apenas nisto que discordamos, ou somos obrigados a discordar por força de um regulamento enviesado.
    Cumprimentos August, e votos de boas festas
    "Fassam" parte
    •  
      alv
    • 13 dezembro 2010

     # 78

    Vivam!

    System32:
    A nossa conversa já começa a ser mais do mesmo, mas...
    Não entendi a sua dúvida quando diz "Agora ainda não explicou, porque não existem mais a fazerem o mesmo, nomeadamente alem fronteiras. Temos várias zonas, só aqui na europa, com climas semelhantes aos nossos. Será que eles também já viram a luz??"
    Refere-se a quem? A que países? Certamente países como o nosso com centenas de anos de sistemas construtivos tradicionais que hão-de manter-se por outras tantas centenas.
    Repare que todos estes sistemas construtivos, capoto, LSF, gessos laminados, são "modernices" quando comparados com os sistema tradicionais. É claro, que pelo mundo os sistemas construtivos tradicionais continuam a ser usados, mas também em todo o mundo os novos sistemas começam a ganhar terreno, sobretudo nos mais industrializados.
    Repare que eu falei de dos EU, que tem estados com climas semelhantes aos nossos, Canadá, Austrália, Norte da Europa, países Asiáticos emergentes e do Golfo. Aí sim, "google" um bocado e verá como são os novos edifícios.Nos Países que refere na Europa, com climas semelhantes aos nossos, em alguns deles o gesso laminado e os novos sistemas construtivos são ainda mais novos que por cá. Ainda assim, o crescimento é exponencial.


    Neste particular:
    "Mas numa construção totalmente nova os seus argumentos não convencem... a mim e pelos vistos muitos outros (para não dizer que em geral ninguem constroi assim). "

    O seu "ninguém" é muito redutor.
    A si não tenho que o convencer, como entenderá. Um dia talvez, pessoalmente, numa sua obra, quem sabe?
    Eu posso dizer que dei o meu contributo e até à data já convenci com números e obras muita gente (eu incluído) em muita construção nova.
    Será que estivesse-mos enganados estaria aqui a defender a minha dama, ou caladinho com o rabo entre as pernas esperando que ninguém me ouvisse?
    Por hoje chega, caro system32, os meus votos de boas festas.
    "Fassam" parte.
    •  
      alv
    • 13 dezembro 2010

     # 79

    Vivam!
    Ó Anonimo16062021, claro que faz entender. Eu é que não sei se me faço entender.
    Veja a quantidade de lenha e tempo que tem de colocar no forno a lenha para depois poder fazer um assado, em tempo real, isto é não perde tempo a aquecer, usa imediatamente !!
    Essa energia, num formo a gás ou eléctrico, dava para fazer dezenas de assados e aquecer centenas de torradas!!! :)
    Será que fiz entender?

    "Fassam" parte e bons assados.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: raulschone
  13.  # 80

    Boas

    Ponto prévio:
    - Prefiro o isolamento pelo exterior ao isolamento na caixa de ar em parede dupla.

    Posto isto, vamos ao que diz Anonimo16062021 (o qual espero que usufrua de boa disposição ... desportiva :-)

    Isolamento térmico mais eficiente.

    Pode ser, pode não ser. Aqui estou de acordo com o Alv: depende da forma como se "vive" a casa e do tipo de ciclo de aquecimento.

    Ausência de descontinuidade na camada isolante.

    Também pode ser conseguido com isolamento pelo interiror.

    Conservação da inercia térmica das paredes..

    Pode ser ou não vantajoso, depende da forma como se "vive" a casa e do tipo de ciclo de aquecimento.

    Manutenção das dimensões dos espaços interiores.

    Importante em remodelações, irrelevante em obras novas.

    Conclusão: acho que não existe nenhum sistema universal, isto é, vantajoso em todas as situações. Cada caso é um caso.


    cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Azevedo78
 
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