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1. • aspirante
   • 24 janeiro 2011

    # 1

   Defender o Governo ou defender a Nação? E que dizer daqueles que tiveram de ir? Que dirão eles dos que "fugiram"? No tempo que servi nas Forças Armadas... primeiro cumpre, depois pode questionar. Se por acaso não houvesse no tempo do Ultramar outros interesses internacionais de uns quantos ou outros paises maiores com interesse nas riquezas que eles possuiam, e não os tivessem apoiado na revolução contra Portugal.. que haveriamos de ver esses mesmos desertores agora a querer beneficiar do sangue daqueles que lá pereceram. Mas não vamos discutir o Ultramar ou a politica da altura... isso seriam outras guerras, e de certeza que de guerras ninguem gosta, e não só os que estão em desacordo com o governo. E sim, são todas desnecessárias... e a independencia das colonias era imperativo... mas também não como foi feita, ou esquecemos que os que lá viviam taambém eram Portugueses?
   
   Dar parte do vencimento ao partido? Mas vivemos onde? Na Russia? ou será em Cuba?
   
   Se querem dar que o dêem a quem precisa...
   Conheço alguns "dos que dizem dar e partilhar e tudo é de todos" que o apregoam porque graças a Deus as suas posses familiares assim o permitem... mas distribuir pelos outros? Tá quieto... Ainda não vi. Quão utopicos podemos por vezes ser...
   
   Mas volto a dizer que presidenciais e legislativas, são coisas diferentes...
   
   E falando num pormenor partidario... para umas autarquicas faz uns anos atrás... até votei PCP, não pelo que o partido apregoa (que aplicavel, por vezes até não seria mau), mas pela pessoa que era para mim alguém válido para o lugar.
   
   

   Colocado por: cla_pereira
   
   Pesquise e verá que há ai uns quantos deputados a andar de Clio já com uns bons anos, a pagar um T2 e a dar metade dos 3000 e tal euros que ganham, ao partido.
   
   
   
   Você renegava um governo que não tinha eleito ? Ia para o Ultramar defender as colónias ? Não sendo um defensor do Manuel Alegre, obviamente que tb teria fugido a ter de cumprir ordens do Salazar para ir para uma guerra que ninguém queria, não foi por acaso que se deu o 25 de Abril.
2. • cla_pereira
   • 24 janeiro 2011

    # 2

   Colocado por: aspiranteDefender o Governo ou defender a Nação?
   

   
   
   Defender a Nação ? Isso é discurso de antes do 25 de Abril ! Quem é que andava a defender a Nação de ser colonizada, Angola ou Portugal, Guiné ou Portugal ?...
   
   

   Colocado por: aspirante
   E que dizer daqueles que tiveram de ir? Que dirão eles dos que "fugiram"? No tempo que servi nas Forças Armadas... primeiro cumpre, depois pode questionar.
   

   
   
   Então precisou de passar por lá para poder questionar. Não era preciso ir lá para saber como aquilo era e para saber que foi uma guerra para servir os interesses de uns quantos.
   
   

   Colocado por: aspirante
   Dar parte do vencimento ao partido? Mas vivemos onde? Na Russia? ou será em Cuba?
   

   
   
   Não, em Portugal. É que alguns não vivem com ajudas de empresas privadas que injectam dinheiro em campanhas.
   E já agora, também não é costume usarem o carro com motorista que lhes é atribuído, uma questão de postura.
3. • j cardoso
   • 24 janeiro 2011

    # 3

   Boas
   
   

   E que dizer daqueles que tiveram de ir? Que dirão eles dos que "fugiram"?

   
   Que dirão sobre isso os mais afectados pela decisão tomada pelo então governo, nomeadamente a maioria dos autóctones das "províncias ultramarinas"? É conveniente ter isso em consideração, afinal de contas eram quem mais sofria as consequências. Compreendo os que foram - na maioria, julgo eu, porque obrigados - mas respeito a decisão de quem se recusou, eu teria feito o mesmo.
   
   

   No tempo que servi nas Forças Armadas... primeiro cumpre, depois pode questionar.

   
   Aconteceu o mesmo comigo e aceitei isso como natural numa instituição como são as Forças Armadas de um regime com legitimidade democrática. Não era esse o caso no tempo da guerra colonial.
   
   cumps
   José Cardoso
4. • aspirante
   • 24 janeiro 2011

    # 4

   Se é discurso anterior ao 25 de Abril ou não... isso agora são opiniões.
   Acho que fui explicito em relação à questão da colonização e da independencia, nem questiono o direito dos povos serem independentes dos seus colonos, questionei unicamente a forma como foi efectuada.
   Não disse que estava deacordo com a guerra contra a descolonização, somente em desacordo com deserções.
   Acho que nenhum partido deveria ser financiado por mim... já pago o suficiente pelos tempos de antena, e a internet hoje vai a todo o lado (quase), todos deviam ser mais comedidos... mas infelizmente não sou eu que mando.
   Cada um sabe aquilo que faz... e se usam carro e motorista atribuido, ou se fazem seja lá o que for, não é por darem parte do vencimento ao partido que isso pode deixar de acontecer, além do mais, aqui deveria se a justiça a punir os infractores.
   Ética e Deontologia no que se faz... uns são mais que outros, infelizmente. Se dar parte do vencimento ao partido é a forma que têm de se financiar, que seja, mas não se vanglorizem disso, e não é por isso que são melhores ou piores deputados que os demais, é porque o "podem" fazer.
   
   
   Não conheço o Dr Fernando Nobre, mas esse parece-me pelo pouco que li, ser dos que já deu muito à humanidade em troca de pouco (julgo eu).
   
   Eu gostava tanto de viver num mundo cor de rosa, sem corrupção, em que todos tivessemos a certeza das boas intenções de todos, em que realmente a politica fosse para servir o povo, em que não houvesse esquerda ou direita... Mas infelizmente, aquilo que vejo é que temos de ser nós por nós mesmos, a dar para os que lá estão possam continuar a estar.
   
   Ouvi em tempos um jornalista ou cronista ou comentador ou seja lá aquilo que ele é (Miguel Sousa Tavares) dizer algo do género... "Porque necessitamos nós de tantos politicos?" Tantos ministros, deputados, secretários.... todos a receber a peso de ouro dos cofres do estado? Porque não contratar apenar uma duzia de bons gestores, pargar-hes a peso de Diamante que mesmo assim ficaria a metade do custo, e ver o país ser bem gerido, pois esses ao receberem bem, não estariam tão sujeitos à corrupção"
   
   Enfim, peço desculpa, mas sou uma pessoa bastante indignada com a politica e os politicos e não consigo entender como aqui chegamos.. se digo que é liberalização a mais chamam-me de fascista, se digo que o Governo está a privatizar demais os bens Nacionais, chamam-me de comunista... sou apenas um cidadão indignado e que sabe que de nada me vale a indignação, tendo a certeza que ao votar no candidato da indignação, de nada mais servirá a não ser mostrar para mim mesmo, que estou a ser roubado, aldrabado e mal governado... mas não fui eu que ajudei a lá coloca-los, não posso é dizer que não os quero... Mudar de país, sou patriotico demais para isso... e a minha familia (mulher e filhos) não o aceitariam.
   
   Isto agora... nem com armas lá vai :D
5. • cla_pereira
   • 24 janeiro 2011

    # 5

   Colocado por: aspirante
   Ética e Deontologia no que se faz... uns são mais que outros, infelizmente. Se dar parte do vencimento ao partido é a forma que têm de se financiar, que seja, mas não se vanglorizem disso, e não é por isso que são melhores ou piores deputados que os demais, é porque o "podem" fazer.
   

   
   
   A intenção não foi vangloriar mas responder ao pensamento de muitas pessoas de que "todos são iguais" e "querem todos é tacho", não é bem assim. Corruptos há em todo o lado, não queiram é meter sempre todos no mesmo saco. Há pessoas que trabalham e não olham apenas o bolso, quer sejam políticos, quer tenham outra profissão qualquer. E se há quem entregue parte do vencimento e que abdicam de certas condições(carro) é porque têm outro interesse que não só o financeiro e aí dou, com certeza, o devido valor.
   Quem quiser tacho e ganhar à conta da politica, dentro de determinados partidos não vão lá.
6. • Jorge Rocha
   • 24 janeiro 2011

    # 6

   Colocado por: MRuia Constituição devia vedar o acesso à Presidência aqueles que no passado mostraram preferência por marquises (ainda por cima com estores), sob pena de qualquer dia o Palácio de Belém ficar inundado de marquises e estendais.

   
   ahahaha este Mrui só visto...
7. • Jorge Rocha
   • 24 janeiro 2011

    # 7

   Colocado por: j cardosomas respeito a decisão de quem se recusou, eu teria feito o mesmo.

   
   Eu até respeito quem deu à sola nesse tempo quanto mais...e até os chamaria quase de heróis nacionais porque era preciso ter alguma coragem. fugir dos tentáculos da ditadura.
8. • Jorge Rocha
   • 24 janeiro 2011

    # 8

   Colocado por: aspiranteIsto agora... nem com armas lá vai :D

   
   Talvez à porrada...observe-se a Tunísia,está a trabalhar bem né?
9. • aspirante
   • 24 janeiro 2011

    # 9

   A questão da mudança está nas mentalidades, são essas que têm de mudar... o problema é que as mentalidades daqueles que têm de mudar para realmente haver mudanças, não lhes interessa mudar pois estão bem como estão.
   
   O problema da Tunísia é o problema que acontece muitas vezes na altura da ruptura... e não foi isso que aconteceu em Portugal com o 25 de Abril, e com o fim do totalitarismo fascista... rapidamente se encontrou governo ou desgoverno, e a guerra pelo poder foi mais amena, ou não... Mas realmente não andaram à porrada, os tempos também são outros.
   
   Mas já agora utilizador Jorge Rocha, porque acha que na Tunísia está a acontecer o que está a acontecer?
10. • cla_pereira
    • 25 janeiro 2011 ^editado

     # 10

    Colocado por: aspiranteA questão da mudança está nas mentalidades, são essas que têm de mudar... o problema é que as mentalidades daqueles que têm de mudar para realmente haver mudanças, não lhes interessa mudar pois estão bem como estão.
    

    
    
    Diga-me uma coisa aspirante, você vai a um talho comprar carne(pleonasmo), chega a casa e tem a carne estragada. No dia seguinte volta lá e faz queixa, dão-lhe outra carne, você chega a casa e também está estragada. O que fazer ? ir lá ciclicamente até lhe darem carne boa ou ir a outro talho ? Não são eles(donos do talho) que têm de mudar a mentalidade, é você é que tem de mudar de talho, mudando de pessoas porque as pessoas não mudam.
    
    

    Colocado por: aspirante
    O problema da Tunísia é o problema que acontece muitas vezes na altura da ruptura... e não foi isso que aconteceu em Portugal com o 25 de Abril, e com o fim do totalitarismo fascista...
    

    
    
    Não, na Tunísia está a acontecer o inicio de uma revolução, tal como aconteceu em Portugal mas com mortos, mais mortos. Há ruptura em muitos países, desde a Islândia há algum tempo, até à Grécia. O que há na Tunísia é uma ditadura repressiva, ruptura há já muito tempo que estava.
    Deixo aqui algumas frases sobre o texto que aconselho vivamente a ler sobre o presente e o passado daquele país norte africano.
    "Tiros de balas reais das forças policiais juntaram-se às detenções em massa e às ameaças de perseguições";
    "Entre os mortos, há crianças, mulheres e pessoas idosas. Uns morrem sufocados com os cartuxos de gás lacrimogéneo fora de prazo que são utilizados. Os vídeos na Internet mostram que as vítimas foram quase todas atingidas no peito ou na cabeça. Tiros de precisão para matar.";
    Sábado à noite, os polícias de Ben Ali dispararam sobre o cortejo fúnebre de um manifestante que tinham morto na véspera. Foram colocados atiradores em sítios altos. Houve pelo menos cinquenta mortos ali e os confrontos continuam. Polícias à paisana pilharam os estabelecimentos comerciais e as casas. E na segunda-feira foi possível ouvir na Radio Kalima que as forças especiais de Ben Ali arrombaram as portas das casas e violaram as raparigas que encontraram. "
    
    http://www.odiario.info/b2-img/tunisia_POR.pdf
11. • aspirante
    • 25 janeiro 2011

     # 11

    Para o utilizador Cla_Pereira: Pois... quando comenta alguma frase em concreto convém ler ou comentar a frase por completo.. em relação à Tunisia e Portugal o que eu quis dizer e disse, foi que HÁ uma revolução em curso como a do 25 de Abril, mas com diferença da violencia... ;)
    
    Quanto ao mudar de talho, ai é uma opção pessoal, até porque posso e sei possuir a hipotese de mudar de talho, basta para isso caminhar e entrar num talho novo. Enquanto ao governo, não depende de mim mudar, eu bem posso querer mas sou um, e se todos os outros não mudarem, tenho de viver com o talho que a maioria escolheu... isso é a democracia... sendo minoritário viver com o maioritário (seja melhor ou pior para mim), e aqui não se trata se a esquerda é melhor ou pior que a direita... são sempre opiniões.
    
    A politica é tão bonita... é pena que nem todos pensem como eu... a verdadeira utopia, o meu voto só faz a diferença se todos pensassem como eu, ou a maioria... mas ha-de reparar que nem eu posso dizer que os outros estão errados, nem os outros podem dizer isso de mim... vivemos num país livre.
    
    
    Para mim ser de esquerda é mau... bons valores mas impraticaveis da forma como deveriam ser.
    Ser de direita também é mau... uns deverão ter mais que outros para poder distribuir emprego, mas quanto mais se tem, mais se quer.
    Ser de centro também é mau... é a indefinição das politicas a empregar (tem-se visto as politicas aplicadas pelo governo PS que deveriam tender para a esquerda, e têm pendido para a direita)
    
    O melhor é ser nacionalista... independente de ideias leninistas ou marxistas ou economicistas ou capitalistas... ou ... ou ...
    
    Este tipo de conversas e discursos dariam sempre pano para mangas e sem conclusões... por mais que eu vote nunca tive a sensação do meu candidato (escolhido) ter ganho seja lá o que for... lá devo ter contribuido para um ou outro deputado... que como também já espressei deveriam dimunir em numero de forma drástica.
    
    E continuo a achar que as mentalidades dos que governam é que têm de mudar, porque mudar os que nos governam já se tem provado em nada mudar... e não a minha, pois sei que por mais que queira sozinho não mudo nada, e convencer a maioria dos Portugueses a penar como eu tb não, e nunca tenho as garantias de que sendo eleito o meu candidato, as coisas seriam melhores.
12. • cla_pereira
    • 25 janeiro 2011

     # 12

    Colocado por: aspirante Enquanto ao governo, não depende de mim mudar, eu bem posso querer mas sou um, e se todos os outros não mudarem, tenho de viver com o talho que a maioria escolheu... isso é a democracia... sendo minoritário viver com o maioritário (seja melhor ou pior para mim), e aqui não se trata se a esquerda é melhor ou pior que a direita... são sempre opiniões.
    

    
    
    Ái não pode mudar de governo ? Não me diga que o governo que lá está foi votado pelos espanhóis ?
    É como a questão da reciclagem, não é só 1 a reciclar que vamos lá mas esse 1 faz a sua parte. Se todos fizessemos a parte que nos compete, davamos era um belo de um pontapé a esta escumalha mas as pessoas não querem...dêem mais força a outros partidos que não os mesmo que estão lá há 35 anos (PS, PSD e CDS sozinhos ou coligados) e veremos se a situação melhora ou não. Não é preciso ganhar, é preciso é ter mais representação na AR e o governo já encolhia capote.
13. • aspirante
    • 25 janeiro 2011

     # 13

    Muito sinceramente... o PCP com BE é que eu não quereria ver lá, mas como já disse até já cheguei a votar neles... e são opiniões e processos pessoais de escolhas de politicas dependendo do que cada um já passou ou aquilo que cada um idealiza pelo que vê e lê.
    
    Como você muito bem disse, eu como 1 faço a minha parte... e viu-se nestas presidenciais... de nada serviu e lá continuou o mesmo... porque não consigo obrigar nem convencer outra maioria que pense ou vote o mesmo que eu.
    
    Em relação a ter mais representação ou menos no governo... este actual não é de maioria, e vai-se coligando com aqueles que lhes vão dando a mão... de uma forma ou outra, terá de haver coligações e cedencias, pois senão o país é ai que para mesmo.
    
    Na minha terrinha de criação, foi de um partido sempre desde o 25 de Abril, nas penultimas autarquicas foram derrotados por uma diferença minima de votos, houve festa e celebrações... nas ultimas autarquicas, voltou o mesmo partido dos velhos tempos ao poder, pois aqueles que lá estiveram 4 anos quiseram dar os tachos, e distribuir o poder por outros de forma igual aos 25 anos anteriores, criaram cargos de acessores a ganharem balurdios para pessoas que nunca fizeram nada na vida a não ser dar a cara pelo partido (cargos esses já abulidos)... resultado, só lá estiveram 4 anos, e deixaram o concelho e a autarquia num caos.
    
    Não é defender uns ou outros, pois nesses casos já não votava lá... mas quando votei, nenhum deles era a minha opção... mas não deixo de acreditar que se fosse o da minha opção a coisa não se repetiria.
    
    O humano é um bicho muito estranho, um amigo meu de infancia, politico desde nascença, comunista nos seus mais intrinsecos ideais, foi o vereador mais novo lá na dita terrinha, depois saiu foi estudar para fora, filiou-se num partido... e em determinada altura da sua vida (que nunca correu muito mal profissionalmente) lá teve um tacho politico (de pouco destaque), este amigo era daqueles que eu dizia sempre votar caso fosse longe (mas agora não). Apareceu-me certo dia num jantar de amigos de infancia com um potente BMW que tinha atrás um autocolante a dizer EP, o meu comentário foi, eh pá, pelo menos podia ser a Diesel (pois era a gasolina) ao que ele respondeu não interessar, pois não era ele a pagar o combustivel.
    
    Enfim, alguém em quem eu acreditava, que conheço desde pequeno... e que afinal não conhecia tão bem, ou deixei de conhecer a partir do momento que chegou um pouco acima, e claro, deixei de acreditar... Como hei-de eu então acreditar em outros que realmente não conheço?
    
    Enfim, eu faço a minha parte, ou votando ou não votando contando como mais um para a indignação.
    
    Sabve quanto é que cada partido ganha do Estado (pago pelos contribuintes) por cada voto que obtem nas legislativas? Isso também pode fazer muita gente a nem sequer querer votar, pois mais do PCP, ou mais do CDS ou menos deste ou daquele... o resultado tem-se visto.
    
    E não vou falar mais sobre o assunto...
    
    Atentamente,
    
    
    

    Colocado por: cla_pereira
    
    Ái não pode mudar de governo ? Não me diga que o governo que lá está foi votado pelos espanhóis ?
    É como a questão da reciclagem, não é só 1 a reciclar que vamos lá mas esse 1 faz a sua parte. Se todos fizessemos a parte que nos compete, davamos era um belo de um pontapé a esta escumalha mas as pessoas não querem...dêem mais força a outros partidos que não os mesmo que estão lá há 35 anos (PS, PSD e CDS sozinhos ou coligados) e veremos se a situação melhora ou não. Não é preciso ganhar, é preciso é ter mais representação na AR e o governo já encolhia capote.
14. • cla_pereira
    • 25 janeiro 2011

     # 14

    Colocado por: aspirante
    O humano é um bicho muito estranho, um amigo meu de infancia, politico desde nascença, comunista nos seus mais intrinsecos ideais, foi o vereador mais novo lá na dita terrinha, depois saiu foi estudar para fora, filiou-se num partido... e em determinada altura da sua vida (que nunca correu muito mal profissionalmente) lá teve um tacho politico (de pouco destaque), este amigo era daqueles que eu dizia sempre votar caso fosse longe (mas agora não). Apareceu-me certo dia num jantar de amigos de infancia com um potente BMW que tinha atrás um autocolante a dizer EP, o meu comentário foi, eh pá, pelo menos podia ser a Diesel (pois era a gasolina) ao que ele respondeu não interessar, pois não era ele a pagar o combustivel.
    

    
    
    Quantas dezenas de exemplos quer que dê do PS, PSD e CDS ? O seu amigo não arranjou tacho, perceba-se dinheiro, no partido e provavelmente foi para outro que lhe desse, há muitos assim. Agora, diga o que disser, há trabalho feito nas autarquias, há leis propostas e algumas aprovadas na AR e isso é a prática, não é utopia.
    
    P.S. Carros a Diesel são mais caros e poluem mais, na "comunidade" GPL(o meu carro é a GPL) chamam-lhes os "fumarentos".
15. • AugstHill
    • 25 janeiro 2011

     # 15

    Sinceramente, sem querer entrar em questões partidárias, em termos de urbanismo, transparência e informalidades, não vejo diferenças entre as câmaras de Oeiras, Cascais e Sintra e as de Loures, Almada ou Amadora. Tirando os nomes das ruas...
16. • aspirante
    • 25 janeiro 2011

     # 16

    A questão do meu amigo não passou pela autarquia... passou mesmo por um tacho governativo (de menos relevancia, mas governativo) e foi através do partido em que ele se filiou, e que sei não ser o da sua ideologia, mas realmente era oq ue na altura o poderia promover mais rápidamente.
    
    Claro que existe trabalho feito em muitas autarquias, independentemente do partido que lá esteja, porque eu até acho que tem mais a haver com as pessoas do que com partidos em relação às autarquias... aquilo que quis dizer no meu post anterior é referente à mudança ou pensarmos que mudar é smepre para melhor... poderá ser ou não, naquele caso, não foi explicitamente, e os votantes mostraram isso nas eleições seguintes, mas numa autarquia isso julgo ser mais fácil de acontecer.
    
    A questão de ser a diesel ou gasolina não passa pela questão de ser mais barato ou caro... o que quis fazer (ou pelos vistos tentar pois não foi percebido) foi a resposta que me foi dada... NÃO SOU EU QUE PAGO - subentenda-se - SÃO VOCÊS - por isso tanto me faz ser a diesel ou gasolina. Até porque depois o que me foi dito, foi que o modelo a gasolina é mais potente :D
17. • cla_pereira
    • 25 janeiro 2011

     # 17

    Colocado por: AugstHillSinceramente, sem querer entrar em questões partidárias, em termos de urbanismo, transparência e informalidades, não vejo diferenças entre as câmaras de Oeiras, Cascais e Sintra e as de Loures, Almada ou Amadora. Tirando os nomes das ruas...

    
    
    Não percebo porque agrupou 2 grupos de 3 Câmaras.
    Da Câmara de Loures, que é onde eu vivo, houve várias mudanças quando mudou de cor politica, o que lá está pôs lá a família toda e não se importa de pagar milhares de euros para uma secretária em pele branca para a mulher e depois infraestruturas e manutenção às existentes não há. Há realmente muitas diferenças entre Câmaras. Aliás, há uns anos vi umas estatística do INE(portanto oficiais) onde indicava os índices de desenvolvimento básico, ie, infra-estruturas básicas como esgotos, água canalizada, arruamentos, depois centros de saúdes, bombeiros, posto de policia...e havia realmente diferenças bem significativas.
18. • rui1magano
    • 26 janeiro 2011

     # 18

    O país está transversalmente e verticalmente podre!
    Nada se aproveita!
    Sejam politicos, seja a população em geral! Note-se que falo em geral. Vão havendo excepções... Mas a excepção faz a regra!
    Má hora em que somos independentes de Espanha... Mais valia vender isto aos chineses / alemães!
    
    País de pombos - só CORRUPTOS, todos falam mas aí de quem lhes tocar no umbigo!
    
    Quem não tem um familiar numa camara qualquer por compadrio?
    Quem não conhece adjudicações viciadas?
    Quem não...???
    ...
    Assim vai o triste estado da nação!
    Viva todo um pais pobre com os salários de 500.00€ (excluindo 50% da FP que ganha acima de 1500.00€)
    Tesos com mais olhos que barriga, só querem status... grandes carros, férias e casas que só estão ao alcance de ladrões!
    
    Se tivesse hipotese, ia para Angola ou Moçambique e bye bye .pt
    
    
    Este é um abraço de um cidadão desiludido e sem cunhas

    Estas pessoas agradeceram este comentário: aspirante
19. • Jorge Rocha
    • 26 janeiro 2011

     # 19

    Colocado por: rui1maganoMá hora em que somos independentes de Espanha...

    
    Lá dizia Saramago né?
20. • Jorge Rocha
    • 26 janeiro 2011

     # 20

    Parece-me que Portugal é forte em mostrar como belo exemplo os crâneos que estão em altos cargos a desempenhar tarefas de servidão aos altos interesses em continuar a desbaratar o nível de vida popular para usufruto constante desses mesmos interesses...não sei onde isto irá parar,qualquer dia rebenta...estou sempre à espera desse momento para dar ao slide.