Colocado por: euObviamente. Um **** será sempre um ****, em Cuba ou nos EUA.
Colocado por: j cardosoVou deixar de ver este tópico ou ainda começo a pensar em advogados como seres humanos.
Colocado por: luisvvPorque é que o Estado deve limitar o direito de escolha a estas pessoas?
Este método tem um problema de raiz, esquece o meio. Assume que os fins justificam os meios
Porque é que o Estado deve limitar o direito de escolha a estas pessoas?
Apesar de tudo, a maior parte de nós respeita o direito à vida, direito de auto determinação, o direito de expressão, o direito de contratação, direito de associação e direito de propriedade privada.
Pois e penso que o luísvv padece de um mal semelhante: é muito taxativo acerca dos meios mas ainda não explicou - ou fui eu que ainda não percebi - quais os fins que pretende tingir com a argumentação que apresenta.
Mas o luísvv reconhece que devem ser impostos limites à liberdade individual, ou não? A minha questão é: quais os limites e porquê?
Ora aqui está o exemplo acabado de como a posição do luísvv é semelhante à daqueles que critica: parte do princípio que os limites que considera válidos também o são para os outros.
Colocado por: j cardosoCom limites? Quais?
Não pensa que está a por a carroça à frente dos bois?
Acho que não. Na verdade acho que é a primeira coisa a definir quando se pensa num modelo de sociedade: há regras? Quais os sectores a regulamentar? Há limites para os direitos (individuais ou colectivos)? Quais? Serão estas (entre outras) as questões de fundo que definirão o tipo de sociedade que cada um pretende.
Colocado por: luisvvAntes de definir se há regras e quais, deve definir porquê, e em que medida são justificáveis regras.
Colocado por: ramHá gente assim.
Colocado por: luisvvAntes de definir se há regras e quais, deve definir porquê, e em que medida são justificáveis regras.
Colocado por: Jorge RochaSão justificáveis por forma a não existir uma anarquia.