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    • eu
    • 26 março 2011

     # 1

    Colocado por: ItalianoSe Portugal quer sair da crise, e continuar a pertencer ao primeiro mundo, tem de produzir. Mas tem de produzir coisas que não sejam batatas e cebolas (ou trapos), que são produzidos melhor e com menos custos por outros países.


    Sem dúvida. Mas não devemos generalizar: continuam a existir produtos agrícolas em que podemos ser competitivos e ganhar muito dinheiro: castanha, frutas, legumes frescos, flores e produtos bio.
  1.  # 2

    Colocado por: ItalianoAcho incrível que em 2011 e no contexto da União Europeia, se pense que a salvação do país seja a agricultura!!! Há quem quer a agricultura a ser incentivada, há quem quer colocar enxadas na mão das pessoas.


    Há uma expressão portuguesa que diz o seguinte; mais vale a enxada na mão que a mão na enxada! para a maioria dos desempregados (jovens) esta expressão assenta que nem uma luva! Não vejo muito honestamente onde é que esta o espanto, se esta alternativa vier a gerar postos de trabalho mesmo na área dos licenciados (eng.agrícolas, etc...) mas, como pressuponho do seu argumento, a agricultura suja as mãos! pois é...


    Colocado por: ItalianoPortugal não tem condições para que a agricultura seja a área de topo da economia. Se Portugal quer sair da crise, e continuar a pertencer ao primeiro mundo, tem de produzir. Mas tem de produzir coisas que não sejam batatas e cebolas (ou trapos), que são produzidos melhor e com menos custos por outros países.


    Estou de acordo em parte, mas nem só de batatas e cebolas vive o país;


    Colocado por: Italianonos produtos de origem agrícola de excelência, como por exemplo o vinho do Porto, a cortiça...


    Colocado por: eu
    1. continuam a existir produtos agrícolas em que podemos ser competitivos e ganhar muito dinheiro: castanha, frutas, legumes frescos, flores e produtos bio.


    E porque não, promover os produtos que tem tido muita aceitação la fora (premiados) como o vinho nacional no geral (e não só o vinho do porto) e o AZEITE que para mim é o melhor do mundo?!

    Os produtos bio podem ser uma boa aposta para o desenvolvimento de empresas neste sector, ainda que, se começa a fazer sentir alguma concorrência dos "nuestros hermanos" pois eles como nós têm um clima propicio a pratica desta cultura! e os espanhóis não brincam em serviço (quais batatas quais cebolas) o que é necessário é haver criação de riqueza.


    Colocado por: Italianoos nossos terrenos têm uma fertilidade relativa, são bastante fecundos em pedras mais do que em outra coisa qualquer


    Esta-se mesmo a ver que o amigo Italiano, não conhece o Alentejo pois este argumento da composição dos solos não é de todo verdade nesta região,(entre outras) que já foi sobejamente conhecida como o celeiro de Portugal!!!
    E já agora para que serve o Alqueva? a maior barragem da EUROPA! foi construída com o objectivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia eléctrica?

    Como compreende, não se pode queixar que não existem condições, existe sim complexos de estatutos!!!É muito melhor estar sentado a espera de um qualquer subsidio, enquanto os houver, que trabalhar a terra ou noutra coisa qualquer que acaba por ser desprestigiante para a imagem!


    Colocado por: ItalianoO investimento deve ser feito em tecnologia, investigação e desenvolvimento


    Com qualidade dos docentes e dos alunos que temos nem daqui a 50 anos isso vai ser possível. Ainda por cima com os professores a virarem todos comunistas sindicalistas, o futuro dos jovens fica assim comprometido visto que é mais fácil protestar que criar soluções para o desenvolvimento do país.
    Veja-se o exemplo do país, depois de quase 37 anos da revolução que foi feita para solucionar o problema do atraso, e feito por pessoas formadas,cultas e inteligentes ao que nos levou!!e dou-lhe também o exemplo do inverso, como foram por exemplo, os países que fizeram parte da 2a guerra mundial que depois da destruição que foram sujeitos souberam aproveitar todas as oportunidades para sustentarem o seu desenvolvimento, e se o Italiano conhecer bem Itália, estou certo, que sabe ao que eu me refiro.

    Em Portugal vive-se e pensa-se acima das possibilidades!...E prova disso mesmo, é que temos a sociedade mais descaracterizada da Europa desenvolvida.


    Colocado por: jorgferrturismo, pesca e recursos marinhos (isso sim! temos pouca terra mas muito mar)



    Aqui esta sem duvida a melhor das soluções, apenas acrescento o turismo rural aproveitando a envolvente dos produtos bio que tem muitos adeptos na Europa dos ricos e o turismo sénior proveniente dos aposentados abastados da Europa e não só, que encontram em Portugal condições (climatéricas entre outras) fantásticas.



    Colocado por: ItalianoUm Portugal predominantemente agrícola é um Portugal miserável.


    De acordo, mas não obstante, o desenvolvimento do país passa por ai também!

    Tem que haver força e vontade.
  2.  # 3

    Colocado por: Anonimo16062021Queria dizer mais vale uma enxada na mão que uma mão inchada nao?


    Boas

    Também não. Queria dizer mais vale uma mão inchada, que uma enxada na mão. Sempre ouvi esta esta expressão proferida pelos mais antigos, quando se referiam a quem não queria vergar a mola...

    Agradeço o reparo Anonimo16062021

    Cumpts
  3.  # 4

    Colocado por: TavaresMiguelHá uma expressão portuguesa que diz o seguinte; mais vale a enxada na mão que a mão na enxada! para a maioria dos desempregados (jovens) esta expressão assenta que nem uma luva! Não vejo muito honestamente onde é que esta o espanto, se esta alternativa vier a gerar postos de trabalho mesmo na área dos licenciados (eng.agrícolas, etc...) mas, como pressuponho do seu argumento, a agricultura suja as mãos! pois é...

    O problema disto é o exemplo que os jovens vêm vindo de seus pais...muitos se fartam de trabalhar e não vêm nada com a carga fiscal e de impostos...com uma justiça que limpa quem rouba e tem dinheiro(colarinhos brancos)
    T~em razões para parar e pensar...vale a mesmo a pena lutar?Mas os meu pais lutam para quem?Para os ricaços que se pavoneiam com quem paga impostos altíssimos ou para gestores com altos lucros advindos de empresas lucrativas do estado que se tornaram privadas?(EDP,GALP)etc?

    Colocado por: TavaresMiguelComo compreende, não se pode queixar que não existem condições, existe sim complexos de estatutos!!!É muito melhor estar sentado a espera de um qualquer subsidio, enquanto os houver, que trabalhar a terra ou noutra coisa qualquer que acaba por ser desprestigiante para a imagem!

    Ou será que não se trata disso?Ou será que os agricultores portugueses têm poucos apoios como por exemplo os apoios que o estado Espanhol dá aos seus agricultores?

    Colocado por: TavaresMiguelEm Portugal vive-se e pensa-se acima das possibilidades!...E prova disso mesmo, é que temos a sociedade mais descaracterizada da Europa desenvolvida.

    Acha real o que diz?
    Muita gente não tem pão para a boca...já há uns anitos...pelo menos desde fins de 2007.

    Colocado por: TavaresMiguelAqui esta sem duvida a melhor das soluções, apenas acrescento o turismo rural aproveitando a envolvente dos produtos bio que tem muitos adeptos na Europa dos ricos e o turismo sénior proveniente dos aposentados abastados da Europa e não só, que encontram em Portugal condições (climatéricas entre outras) fantásticas.

    O melhor será ser político da côr de quem governa para se poder governar sem dificuldades...ou então empresário ligado a partidos tipo PS/PSD/CDS...isso sim será um bom partido para poder ter sucesso...anda meio mundo a pagar impostos para eles.
  4.  # 5

    - Vender o país à Alemanha ou à China;
    - Entregar o poder à UE (para não serem sempre os mesmos corruptos);
    - Salazar volta que estás perdoado!

    Riu-me com trizteza daqueles que acham que um Coelho abre Portas de felicidade...
  5.  # 6

    Se eu fosse 1º ministro...

    desejava rapidamente tornar-me ditador

    Mas com o máximo de respeito para com a população
  6.  # 7

    Colocado por: Jorge Rocha
    O problema disto é o exemplo que os jovens vêm vindo de seus pais...muitos se fartam de trabalhar e não vêm nada com a carga fiscal e de impostos...com uma justiça que limpa quem rouba e tem dinheiro(colarinhos brancos)
    T~em razões para parar e pensar...vale a mesmo a pena lutar?Mas os meu pais lutam para quem?Para os ricaços que se pavoneiam com quem paga impostos altíssimos ou para gestores com altos lucros advindos de empresas lucrativas do estado que se tornaram privadas?(EDP,GALP)etc?




    Refere-se aos pais dos jovens que são do tempo do outro sr., e ai tem razão, foram tempos difíceis sem duvida alguma, mas também é verdade que persistiram ao peso do enorme sacrifício que foram submetidos e não baixaram os braços antes pelo contrario, todos eles andam com a cabeça bem erguida! É o caso dos meus progenitores, e de muita boa gente.

    É também graças a eles, com o seu exemplo de determinação, que este país ainda não foi ao fundo com o alento que transmitem, para que a esperança seja a ultima a morrer!.

    O grande problema do país, como o Jorge Rocha sabe é estrutural, e tem a ver principalmente com a sua base que é o ensino.O ensino em Portugal ficou muito a quem das expectativas no sentido de proporcionar alternativas que contribuíssem para o desenvolvimento da economia, tendo um papel determinante no bem estar da sua população.

    Fizeram o 25 de Abril e muito bem,mas o manual para o desenvolvimento é que foi muito mau. Então não havia pessoas competentes capazes de traçar um rumo com objectividade a longo prazo? ou aquilo que perspectivaram para o futuro do país, é a situação deprimente em que nos encontramos?

    É engraçada esta expressão dos colarinhos brancos, para descrever no que se tornou o país, quando a maioria das pessoas que estudam para obterem um curso superior querem depois trabalhar para o estado (FP) ao ponto de se tornar num ciclo vicioso, pois o estado proporciona segurança e estatuto e os partidos adoram a ideia porque essa medida é sinonimo de votos, logo poleiro e esta-se bem!.Mas o reverso da medalha é os impostos que pagamos para sustentarem o MONSTRO!!

    O corpo docente podia ter aqui um papel mais interventivo no sentido, de transmitir sabedoria e incutirem aos formandos valores de confiança nas suas capacidades, para que estes possam desenvolver o seu génio e possam desenvolver projectos, mas tudo isto passa por um processo de educação progressiva mas que não se tem verificado derivado a má qualidade deste mesmo corpo docente.

    Quando alguém disse de uma forma chocada, que a agricultura em Portugal não faz sentido algum no contexto da CE, e que a tecnologia e a investigação é que são as melhores soluções, eu apenas respondi que no contexto de Portugal actual, todas as soluções são bem vindas mesmo que para isso tenha que se arregaçar as mangas e sujar as mãos!, e em relação ás tecnologias não vejo o país com envergadura suficiente para se lançar nessa odisseia ao mesmo nível de países que estão uns largos anos a frente.

    Estou em querer, que temos condições de prosperar no futuro, mas para isso temos que fazer uma introspecção profunda e eliminar-mos certos preconceitos e estigmas que em nada ajudam na construção de um país melhor.

    Em relação a privatização das empresas como as que o Jorge Rocha referi-o,também não estou de acordo pois são as jóias da coroa, nem com os ordenados chorudos que recebem pois muitos desses ordenados são muito superiores aos auferidos nos países com dimensão que não tem Portugal mas isto leva-nos a outra discussão que tem a ver com os resultados destas empresas enquanto privadas mas não deixa de ser um grande contra-senso os valores de remuneratório praticados num país com esta dimensão.

    Perderam-se algumas jóias da coroa infelizmente, mas ficaram os dedos e as mãos que adem trabalhar para as reconquistar!

    O mesmo acontece com as reformas acumuladas e etc.,mas também é verdade que a males que vem por bem, como foi o caso da crise financeira, que veio contribuir para um reajustamento destas extravagancias e colocando o poder seja ele qual for em cheque-mate!Aqui foi uma batalha ganha e outras surgiram encadeadas pelo farol da grande Europa capitalista.







    Colocado por: Jorge RochaOu será que não se trata disso?Ou será que os agricultores portugueses têm poucos apoios como por exemplo os apoios que o estado Espanhol dá aos seus agricultores?



    Durante o governo do Cavaco Silva desperdiçou-se muito dinheiro neste sector e era tal o desvario que ninguém sabia o que fazer em termos de organização dos recursos agrícolas, ao ponto de atribuírem subsídios para uma determinada cultura ex. laranjas e a CCE vinha a protestar com Portugal que o mercado estava saturado com este fruto, e vai daí mais um subsidio para arrancar as laranjeiras e outro subsidio para plantar macieiras!!!Muita gente encheu os bolsos a conta deste desvario, e o país mais uma vez perdeu!!

    Os Espanhóis souberam aproveitar melhor a situação ao aplicarem as verbas na modernização e formação, e neste momento uma percentagem significativa do pib do país vizinho é proveniente deste sector.

    Portugal pode aproveitar aqui um nicho de mercado assim como no sector das pescas, que são mais valias para o país, mas para isso temos que ter alguém que defenda com determinação as nossas cotas de mercado no seio da CE e por cá temos que ter pessoas empreendedoras com vontade de vencer.

    Cavaco prometeu um ministério do mar, bem se não mentir, é já um começo.


    Colocado por: Jorge RochaAcha real o que diz?
    Muita gente não tem pão para a boca...já há uns anitos...pelo menos desde fins de 2007.


    Mas têm muitas coisas super-fulas também!



    Colocado por: Jorge RochaO melhor será ser político da côr de quem governa para se poder governar sem dificuldades...ou então empresário ligado a partidos tipo PS/PSD/CDS...isso sim será um bom partido para poder ter sucesso...anda meio mundo a pagar impostos para eles


    Jorge Rocha, isto começa a ficar um bocado difícil, com a comunicação social sedente de sangue fresco, começa a ser um risco muito grande ceder a favorecimentos, derivado as consequências politicas que surgem deste tipo de acções como muito bem sabemos. No campo jurídico acaba por beneficiar com esta situação, pois evita-se envolvimentos partidários, mas aqui ainda há um longo caminho a percorrer.



    Cumpts
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Jorge Rocha
    • PMJ
    • 28 março 2011

     # 8

    Luis K. W.
    Colocado por: AXN
    Eu vendia os submarios!
    ...aos noSSos grandes amigos alemães !!


    Pertencemos a NATO e temos uma zona económica exclusiva de 1.850.000km2 20xPortugal é a maior da Europa, logo temos que apresentar serviço e controlar senão perdemos área e apoios da Europa e NATO, ou será os que os nossos vizinhos iriam patrulhar o que é nosso e tirar os nossos recursos.
    Sendo assim não precisamos de ZEE para alem dos Açores e ilhas selvagens e perde-se-iam todos os recursos marítimos e quem sabe petróleo. PORTUGAL não é só terra tb é zona marítima.
    Um bloco de apartamentos com 9 pisos, se tiver um elevador desgasta-se mais rápido e avaria mais vezes e de pouco serviria, três também é demais.
    • eu
    • 28 março 2011

     # 9

    Colocado por: PMJPertencemos a NATO e temos uma zona económica exclusiva de 1.850.000km2 20xPortugal é a maior da Europa, logo temos que apresentar serviço e controlar senão perdemos área e apoios da Europa e NATO, ou será os que os nossos vizinhos iriam patrulhar o que é nosso e tirar os nossos recursos.


    LOL... você foi nessa conversa? Os submarinos não servem para patrulhar ou vigiar grandes áreas. Para isso têm que ser navios ou aviões (e muitos, centenas !!!) .

    Os submarinos servem para fazer ataques ou vigilância furtiva a alvos muito específicos. Nós não temos essa necessidade. Brinquedos caros comprados devido ao sentimento de inferioridade, como disse o embaixador Americano...
    • PMJ
    • 28 março 2011

     # 10

    Colocado por: eu

    Os submarinos não servem para patrulhar ou vigiar grandes áreas....

    Há não?

    ...Os submarinos servem para fazer ataques ou vigilância furtiva...

    E então??

    ...Para isso têm que ser navios ou aviões (e muitos, centenas !!!) ...

    Já agora um porta aviões.

    Nós não temos essa necessidade.

    Há não? Olha que está a voltar a moda dos piratas e dos reais.

    Então para que fazem missões de militares e GNRs para outros paises? Custos?
    Cumprimentos

    P.S.Não sou expert nem paranoico em armamento (deixo isso para Nuno Rogeiro)
    • eu
    • 28 março 2011

     # 11

    Colocado por: PMJ
    Há não? Olha que está a voltar a moda dos piratas e dos reais.


    E é mesmo com dois submarinos que se evita a pirataria... veja o que se passa no índico: é com submarinos que têm vigiado e apanhado os piratas?
    • PMJ
    • 28 março 2011

     # 12

    Colocado por: eu

    E é mesmo com dois submarinos que se evita a pirataria... veja o que se passa no índico: é com submarinos que têm vigiado e apanhado os piratas?


    TOP SECRET caro eu.
    Os oceanos são perscrutados por submarinos e depois de detectado o problema, segue uma corveta ou algo semelhante.
    Não está a espera que emergissem e fossem de lancha ajustar as contas.

    LOL LOL LOL LOL.
  7.  # 13

    Colocado por: alv14ª Tecto salarial;


    Lusa
    15:32 Sexta feira, 18 de Fevereiro de 2011

    Chumbada limitação dos salários dos gestores públicos

    O PS e PSD rejeitaram as propostas do CDS, PCP e do BE para limitar as remunerações dos gestores públicos.

    O PS e PSD chumabram, hoje, propostas do CDS, PCP e do BE para limitar os salários dos gestores públicos. Os socialistas dizem que é uma matéria da competência do Governo e o PSD classificou as propostas de demagógicas e populistas.

    O Parlamento chumbou hoje projetos de BE, PCP e CDS que limitavam as remunerações dos gestores públicos mas aprovou um diploma do CDS-PP que consagra a obrigação de envio ao Parlamento de um relatório com a remuneração daqueles profissionais.

    Foram chumbados, através dos votos contra de PS e PSD, os projetos-lei do BE para limitar as remunerações dos gestores públicos e dos dirigentes e pessoal dos institutos públicos.

    Também através dos votos contra de PS e PSD foi rejeitado o projeto de lei do CDS para alterar o estatuto do gestor público, limitando a sua remuneração, assim como a iniciativa legislativa do PCP, que alargava a limitação aos órgãos diretivos de institutos públicos, autoridades reguladoras independentes, empresas regionais, municipais, intermunicipais e metropolitanas.

    Aprovado foi o projeto de lei do CDS que obriga o Governo a enviar um relatório anual ao Parlamento com as remunerações dos gestores públicos foi aprovado com os votos favoráveis de CDS, PSD, BE, PCP e PEV e apenas os votos contra do PS.
    Relatório enviado anualmente

    O relatório, que será enviado anualmente até ao final do mês de junho, incluirá as remunerações dos gestores públicos, na sua componente fixa e variável, assim como os "objetivos de gestão, incluindo informação sobre o seu cumprimento e eventual atribuição de prémios de gestão".

    Ainda no âmbito do setor empresarial do Estado, foi aprovado o projeto de resolução do princípio "cumprir ou justificar" elaborado pelas deputadas independentes eleitas pelo PS Teresa Venda e Maria do Rosário Carneiro.

    Teresa Venda explicou, durante a discussão plenária dos vários projetos de lei apresentados hoje, que esta é uma matéria em que deve ser o Governo a propor iniciativas legislativas, recomendando o projeto de resolução que tais medidas sejam tomadas em três meses.

    O projeto de resolução, que numa versão inicial chegou a indexar os salários dos gestores à remuneração do primeiro-ministro, incide sobre o "reforço das práticas de bom governo" nas empresas públicas, a "racionalização das estruturas societárias" e a o "reforço dos instrumentos de supervisão e possibilidade de acompanhamento" pela Assembleia da República.

    Durante o período de discussão plenária, a deputada do CDS-PP Cecília Meireles defendeu que além do teto dos vencimentos dos gestores, que na proposta dos democratas-cristãos estava indexado ao salário do Presidente da República, "importa também melhorar resultados" no setor empresarial do Estado.
    BE diz que é "justo que se regule"

    O deputado bloquista Pedro Soares defendeu o projeto do BE, que foi chumbado, argumentando que que "independentemente da situação de crise" é "justo que se regule, que se encontrem critério se limites para as remunerações dos gestores públicos".

    Pelo PCP, Honório Novo frisou que o objetivo da iniciativa apresentada pelos comunistas, e que também acabou por ser chumbada, era, além de "limitar salários dos gestores públicos", "defender as empresas públicas contra aqueles que as querem ou encerrar ou privatizar".

    O deputado social-democrata Miguel Frasquilho argumentou que as remunerações "não podem ser avaliadas sem ter em conta os objetivos e os resultados", considerando "populistas" as iniciativas do BE e do CDS.

    Miguel Frasquilho lembrou que houve cortes salariais também para o setor empresarial do Estado, referindo que tal foi omitido pelos partidos que apresentaram as iniciativas para limitar os salários dos gestores públicos, afirmando-se surpreendido pelo facto de o CDS ter alinhado com a "extrema-esquerda".

    Cecília Meireles não se manifestou surpreendida pela afirmação de Miguel Frasquilho, atribuindo-a à "coligação das nomeações".

    in
    Expresso
    http://aeiou.expresso.pt/chumbada-limitacao-dos-salarios-dos-gestores-publicos=f632972
    • eu
    • 28 março 2011

     # 14

    Colocado por: PMJTOP SECRET caro eu.
    Os oceanos são perscrutados por submarinos e depois de detectado o problema, segue uma corveta ou algo semelhante.


    Você não faz a mínima ideia do que está a escrever, pois não?

    Faça umas pequenas contas que incluam a área dos oceanos a vigiar, o raio de vigilância dos submarinos e a sua capacidade de deslocação... certamente que vai chegar à conclusão que só por uma grande coincidência é que será possível vigiar ou apanhar alguém com os submarinos...
  8.  # 15

    1- Impostos em flat rate de 25% (IVA, IRS, IRC). 25%para todos(incluindo os Bancos e grupos económicos), sem quaisquer deduções, excepções ou outras complicações;

    Lá vamos nós: percebe que, na generalidade das empresas estigmatizadas pelas taxas de IRC, boa parte dos seus lucros são gerados e tributados lá fora? e que, se por um lado a simplificação do sistema de tributação representa um ganho para as empresas, o resultado pode ser a fuga de empresas para paragens menos agressivas ?
    Claro que não percebe. Mas pelo menos ficavam cá aquelas empresas que não podem fugir: os cafés, as tabacarias, as lojinhas de rua.

    2- Obrigação de todas as transações (mesmo um café ou um bolo) serem facturadas de modo electrónico, usando software e sistemas fornecidos pelas finanças, permitindo às finanças receber todas as facturas em tempo real. Fiscalização implacável desta medida.



    3- Acabar com estruturas pouco relevantes do estado (governos civis, institutos, etc);


    4- Corte de saláriose pensõesacima de 1000 euros: 10% acima de 1000 euros; 15% acima de 2000 euros; e assim sucessivamente;


    5- Acabar com todas as empresas municipais e integrar os serviços nas respectivas câmaras municipais;


    6- Reduzir o número de Municípios e Freguesias;

    Porque?

    7- Aumentar os impostos sobre os combustíveis em 30%, melhorar os transportes públicos e baixar o seu preço;

    Um pequeno pormenor: eles já dão prejuízos tão grandes, e têm dívidas acumuladas de tal forma exorbitantes, que é capaz de ser difícil...

    8- Aumentar o imposto sobre os automóveis mais gastadores;


    9- Vender os submarinos e F16;


    10- Colocar a ASAE a fiscalizar a qualidade dos produtos importados, principalmente da China e a perseguir os que não cumprem a legislação;


    11- Renegociar as parcerias público privadas, caso a caso;

    Claro que sim. Vamos lá explicar ao senhor A que tem que nos fazer o favor de aceitar renegociar um contrato.

    12- Pagar subsídio de Férias e Natal em Certificados do Tesouro, só reembolsáveis em 10 anos;


    13- Acabar comtodosos subsídios;


    De resto, o amigo parece bem lançado para o concurso "Quem quer ser um ditador".
  9.  # 16

    Para si está tudo bem? Se tivesse o poder de mudar alguma coisa no panorama político, não fazia nada?
    Ou voce só se limita a falar mal?
  10.  # 17

    Colocado por: JJesusPara si está tudo bem? Se tivesse o poder de mudar alguma coisa no panorama político, não fazia nada?
    Ou voce só se limita a falar mal?


    Quem?
  11.  # 18

    Peço desculpa, não o citei, mas o comentário era para sí. Luisvv
    • eu
    • 28 março 2011 editado

     # 19

    Colocado por: luisvvo resultado pode ser a fuga de empresas para paragens menos agressivas ?
    Claro que não percebe. Mas pelo menos ficavam cá aquelas empresas que não podem fugir: os cafés, as tabacarias, as lojinhas de rua.

    Caro luis, parece-me perfeitamente justo e exequível obrigar os grandes grupos a pagar 25% de imposto sobre os lucros gerados em Portugal. Essa história de eles fugirem para o estrangeiro não está bem contada... o que eles podem mudar são as sociedades de participações, porque as empresas concretas têm que continuar cá...

    Colocado por: luisvvDe resto, o amigo parece bem lançado para o concurso "Quem quer ser um ditador".

    Infelizmente, os "democratas" enterraram de tal forma o País e hipotecaram de tal forma o futuro que só com mão de ferro é que o País vai ao lugar...

    Já agora, quais são as ideias do luis para resolver esta crise? Baixar os impostos e continuar a pedir dinheiro ao estrangeiro?
  12.  # 20

    Colocado por: PMJou será os que os nossos vizinhos iriam patrulhar o que é nosso e tirar os nossos recursos.

    Patrulhar o quê?Com esses submarinos?Barcos de guerra não chegavam?

    Colocado por: PMJSendo assim não precisamos de ZEE para alem dos Açores e ilhas selvagens e perde-se-iam todos os recursos marítimos e quem sabe petróleo. PORTUGAL não é só terra tb é zona marítima.

    Pois essa ideia levou a levarmos uma lavagem cerebral para comprarmos submarinos que custam um balúrdio...aqui a Merckl achou muito bem que os comprásse-mos...agora diz que temos que ter sacrifícios para pagar o que devemos,e muitas famílias honestas podem ficar sem seus haveres.
 
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