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  1.  # 1

    "Auditoria do Tribunal de Contas não conseguiu apurar número de fundações em Portugal"

    http://www.publico.pt/Política/auditoria-do-tribunal-de-contas-nao-conseguiu-apurar-numero-de-fundacoes-em-portugal_1487329
  2.  # 2

    Colocado por: Pedro Azevedo78
    Nem mais.
    Nunca percebi o medo ao PAPÃO do ensino privado... Um aluno tem um custo por ano ao estado.
    No país que eu gostava de viver, esse mesmo dinheiro seria entrague aos pais para gastarem na escola que bem escolhessem!
    Tinham direito a 5mil euros por ano e queriam colocar num escola que custava 8mil, os pais tinham de colocar o que faltava apenas e não os 8mil na totalidade, pois o filho deles não vai andar na escola pública a gastar os tais 5mil...
    Só não entendo porque é que isto "assusta" tanto as pessoas...


    Porque infelizmente estamos numa sociedade de tal maneira deficitária em valores que quando o estado desse 5000€ por cada aluno os pais gastavam o dinheiro e os filhos nem à escola iam.
  3.  # 3

    luisvv deixe-me dizer-lhe que depois de ler os seus comentários so posso dizer uma coisa... o senhor só gosta mesmo é de ser do contra... na realidade argumenta contra tudo e no fim ainda não o vi dar uma opinião/solução para nada...


    Caro joelm: já disse, e volto a dizer, que acho infantil a ideia de que tudo tem que ter uma solução. Isto não é um conto policial, em que sabemos que no final se descobre e castiga o assassino, e fica tudo bem.
    Não acredito que haja necessariamente uma solução, e sei que o caminho que considero correcto é na verdade impraticável. Não há em Portugal uma cultura liberal, antes pelo contrário, temos profundamente generalizada a convicção na omnipotência e omnipresença do Estado. Para tudo se reclama a intervenção, o apoio, ou o fornecimento por parte do Estado (maus resultados desportivos? Falta de apoios (do Estado, claro). Empresas falidas? Falta de apoio, evidentemente. A empresa X vai fechar? Os malandros do Estado não fazem nada. O preço do pão subiu? Ai o Estado... O preço do leite desceu? Onde anda o Estado? As taxas do Multibanco? O Estado que nos acuda!).

    Deus nos livre de sugerir que o Estado não deve fazer isto ou aquilo - liberal é dos piores insultos cá pelo sítio, e geralmente serve para tudo, desde assustar as criancinhas para comer a sopa, até arrumar um "debate" político.

    Portanto, dito isto: dizer que o Estado deve diminuir o nº de autarquias é desconhecer o país em que vivemos, e o peso do orçamento das autarquias no global.

    Dizer que deve "apostar-se na nossa agricultura (e substitua aqui agricultura por outra coisa qualquer..)" é um tiro no escuro.
    Renegociar contratos é algo que pressupõe vontade das partes - quando é à força, chama-se outra coisa, e tem consequências, claro.
    Falar de "alterar a nossa justiça" é não dizer nada. É a mesma coisa que dizer que é preciso melhorar as coisas. Ou tratar do coiso.
    Insistir nos submarinos é um bom exemplo - toda a gente fala como se os submarinos tivessem dado conta disto tudo. São desnecessários ? Admito que sim - mas a verdade é que é um custo único, irrepetível, e uma gota no meio disto tudo.

    Depois temos por aí outras ideias que são maravilhosas, só precisavam de um ditador para as impor. Mas não há problema, porque aspirantes a ditador conheço bastantes, e aspirantes a ditados, também.

    As ideias do Jorge Rocha, então, essas são de bradar aos céus. Vamos lá nacionalizar umas empresas lucrativas, para as tornar menos lucrativas, que é disso que precisamos.
    • eu
    • 29 março 2011

     # 4

    Colocado por: luisvvCoitadinhos. Qualquer dia têm cargas de trabalho iguais aos privados, e responsabilidades iguais.


    Este tipo de generalizações são ridículas, porque assumem que todos os funcionários privados trabalham mais e são mais eficazes que os funcionários públicos, o que é completamente FALSO. A competência, a incompetência, o trabalho abnegado e o ócio tanto existem no privado como no público. Essa ideia que no privado é só trabalho árduo e competência é uma falácia do tamanho do défice.

    Aliás, parte dos problemas do País devem-se claramente ao sector privado, que, de uma forma geral (felizmente existem muitas excepções), não é competitivo. Mesmo com os salários dos mais baixos da UE, não conseguem competir com Espanha, Alemanha, França, etc...

    Este é que é o verdadeiro problema do País: faltam mais empresas competitivas.
  4.  # 5

    Já o luisvv faz lembrar o outro "Muita crítica, muita denúncia, mas soluções razoáveis poucas ou nenhumas".Qual acha então que é a solução para Portugal? Baixar os braços e deixar andar porque na sua opinião não há solução nos próximos anos?


    Até concordo consigo em alguns pontos, p.ex. no que diz repeito aos despedimentos na função pública,mas devia ser mais moderado na sua forma de ver o estado. Não sou a favor de um governo excessivamente interventivo e que controla tudo e todos mas ainda sou muito mais contra a lei do mais forte (ou seja a lei da selva). Para atingir os fins não pode valer tudo.


    Para nos considerarmos um país desenvolvido tem que haver uma concorrência saudável num mercado livre em que os mais empenhados e mais meritórios se distinguem de forma natural dos menos bons. No entanto ao mesmo tempo tem que haver a consciência de que somos todos responsáveis pelo bem comum e é nossa obrigação contribuir para que tal situação se verifique. Subentende-se que aqueles que tenham mais contribuam mais do que aqueles que têm menos. Não tenha pena deles porque mesmo assim irão ficar com bastante mais que aqueles que têm menos.


    Os EUA são um bom exemplo daquilo que defende e dúvido sinceramente que seja essa a solução desejável para Portugal. Um arranha-céus é um feito notável e impressiona quem o observa mas está longe de ser um simbolo de qualidade de vida.


    Mas porque é que há-de haver solução? Quando há uma tão generalizada aceitação de ideias, não se pode esperar uma alteração brusca do pensamento das pessoas. A verdade é que as receitas conhecidas estão a falhar à frente dos nossos olhos, e continuam a ser apoiadas, de forma geral. O que há a fazer, é tão somente fazer o melhor que souber, e aguentar o barco enquanto isto vai a pique. Ou então emigrar.
  5.  # 6

    Este tipo de generalizações são ridículas, porque assumem que todos os funcionários privados trabalham mais e são mais eficazes que os funcionários públicos, o que é completamente FALSO. A competência, a incompetência, o trabalho abnegado e o ócio tanto existem no privado como no público. Essa ideia que no privado é só trabalho árduo e competência é uma falácia do tamanho do défice.


    Nem vale a pena discutir esse assunto: a FP pública tem , em média um prémio salarial superior a 15%, sem falar no horário e na quase inamovibilidade.

    Aliás, parte dos problemas do País devem-seclaramente ao sector privado,que, de uma forma geral (felizmente existem muitas excepções), não é competitivo. Mesmo com os salários dos mais baixos da UE, não conseguem competir com Espanha, Alemanha, França, etc...


    Os privados são pouco produtivos ? Sim, e pagam por isso. O Estado, quando é pouco produtivo, faz os outros pagarem.
  6.  # 7

    Colocado por: euEste tipo de generalizações são ridículas, porque assumem que todos os funcionários privados trabalham mais e são mais eficazes que os funcionários públicos, o que é completamente FALSO.
    Este é que é o verdadeiro problema do País: faltam mais empresas competitivas.


    Concordo com a segunda parte do seu comentário mas discordo da primeira.

    De facto há muita falta de empresas competitivas em Portugal. E se o povo não é capaz de perceber e mudar essa situação (tornando-se mais empreendedor) cabe ao estado alertar para tal e criar incentivos que façam com que os portugueses se mexam nesse sentido. Porque os portugueses já provaram mais do que uma vez que são capazes de feitos extraordinários se houver quem os empurre.

    Já quanto à primeira parte gostaria de alertá-lo para uma diferença substancial entre o sector público e o sector privado. Quem não rende no privado é despedido (ou se não o for é problema do empresário). Quem não rende no sector público continua a consumir recursos que nos pertencem a todos e o estado não pode fazer nada.
  7.  # 8

    Eu acho é que anda tudo centrado na dialéctica Sócrates/Coelho e esquecem-se Sir Humphrey. Porque o poder de Sir Humphrey não é sufragado a cada 4 anos. Sir Humphrey assistiu à ascensão de Cavaco, às fugas de Guterres e Barroso, à queda de Santana, à saída de Sócrates. E prepara-se agora para receber Coelho: "pleased to meet you, hope you guess my name..."
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  8.  # 9

    Colocado por: Rui A. B.

    Porque infelizmente estamos numa sociedade de tal maneira deficitária em valores que quando o estado desse 5000€ por cada aluno os pais gastavam o dinheiro e os filhos nem à escola iam.

    Se esse é o medo facilmente se resolvia isso com entrega directa dos pagamentos à escola escolhida... Falsa questão.
  9.  # 10

    Colocado por: luisvv
    Mas porque é que há-de haver solução? Quando há uma tão generalizada aceitação de ideias, não se pode esperar uma alteração brusca do pensamento das pessoas.A verdade é que as receitas conhecidas estão a falhar à frente dos nossos olhos, e continuam a ser apoiadas, de forma geral.O que há a fazer, é tão somente fazer o melhor que souber, e aguentar o barco enquanto isto vai a pique. Ou então emigrar.


    Concordo. De facto o maior problema em Portugal é a nossa mentalidade e a falta de capacidade para compreender que a mudança começa sempre por cada um de nós.

    As receitas conhecidas não estão a falhar totalmente. Hoje em dia há exemplos de boas empresas portuguesas que vendem os seus produtos com bastante sucesso além fronteiras. Claro que há muito a melhorar e muito caminho a percorrer mas desistindo nunca lá chegaremos.

    E para desdramatizar: um dia achamos que estamos num beco sem saída e que não há volta a dar à situação e no dia seguinte as coisas resolvem-se por elas sem nos apercebermos disso. A vida é mesmo assim.
  10.  # 11

    Colocado por: Pedro Azevedo78
    Se esse é o medo facilmente se resolvia isso com entrega directa dos pagamentos à escola escolhida... Falsa questão.


    Nem questão é.. eu simplesmente comentei a forma, não o conteúdo.
  11.  # 12

    De facto há muita falta de empresas competitivas em Portugal. E se o povo não é capaz de perceber e mudar essa situação (tornando-se mais empreendedor) cabe ao estado alertar para tal e criar incentivos que façam com que os portugueses se mexam nesse sentido. Porque os portugueses já provaram mais do que uma vez que são capazes de feitos extraordinários se houver quem os empurre.


    Extraordinário... se não querem ser empreendedores, hão-de ser empreendedores à força. E se não querem ser competitivos, nós ensinamos-lhes.
    •  
      FD
    • 29 março 2011

     # 13

    Colocado por: AugstHillSir Humphrey

    Lembrou-me que tenho que rever, andam aqui os DVD perdidos...
  12.  # 14

    Exemplo desta mentalidade, é a insistência patética dos sindicatos em quererem manter a todo o custo as leis laborais e até aperfeiçoa-las no sentido de ser mais difícil e caro despedir. Como se isso mantivesse empregos. Quando muito inibe muitas empresas de contratar.
    • eu
    • 29 março 2011 editado

     # 15

    Colocado por: ncarvalho74Quem não rende no privado é despedido (ou se não o for é problema do empresário)


    Isso não é assim tão linear. Se fosse assim como diz, não havia funcionários incompetentes nas empresas privadas, pois tinham sido todos despedidos. E no entanto... as empresas têm hordas e hordas deles!

    Nos últimos 4 anos, devido à minha vida pessoal e profissional, tive que lidar directamente com mais de uma centena de empresas privadas. E o panorama que encontrei, sendo muito heterogéneo, mostrou-me que a maioria destas empresas privadas funciona muito mal, de uma forma muito pouco profissional e pouco organizada.

    No mundo liberal ideal onde alguns vivem, diriam que as más empresas desaparecem porque não são competitivas. Outra falácia! Elas estão pelo País todo e continuam a existir!
    • eu
    • 29 março 2011

     # 16

    Colocado por: J.FernandesExemplo desta mentalidade, é a insistência patética dos sindicatos em quererem manter a todo o custo as leis laborais e até aperfeiçoa-las no sentido de ser mais difícil e caro despedir. Como se isso mantivesse empregos. Quando muito inibe muitas empresas de contratar.


    Infelizmente os sindicatos parece que ficaram congelados no tempo... Também me mete impressão essa ideia...
  13.  # 17

    Ora é a minha vez de atirar postas de pescada sem perceber nada do assunto:


      Ir estudar economia e ciência politica para corrigir as besteiras que se seguem.
      Plano para diminuir a administração pública ao mínimo possível.
      Pegar em tudo o que seja dívida indirecta/fantasma e recalculá-la como se de dívida se tratasse. PPPs, e afins.
      Imprimir na testa de cada contribuinte um placar com a palavra "ESTÚPIDO", assim em capitais e tudo. Sim porque quando vejo notícias a dizer que cada cidadão já deve X, só me apetece mandar uns murros a alguém. A maioria dos portugueses que "come" são mais do que os que pagam, e a dívida a ser paga não vai ser pelos primeiros.
      Plano para liquidar a dívida da administração pública.
      Acabar com as portagens em todas as *-estradas. O príncipio do utilizador pagador é muito lindo, mas se o querem mesmo aplicar então têm de refazer as contas. Aposto que as portagens na A5, por exemplo, diminuíam bastante, e as das auto estradas no norte interior subiam em flecha. Algumas auto estradas não deviam ter sido feitas, mas agora a **** já cá está. Ou se deita abaixo ou se deixa as pessoas usar.
      Manter o SNS na medida do possível. Tecto em % do GDP para serviços prestados. Para haver melhores serviços, tem de haver mais GDP.
      Infelizmente não consigo imaginar o SNS a funcionar em concorrência com serviços privados.
      Manter a oferta de escola pública mas em directa concorrência com o privado. O serviço seria directamente pago pelo utilizador. A escola pública não pode dar prejuizo, para haver concorrência leal. O programa escolar seria definido pelas escolas, nunca pelo governo. O cidadão pode optar pelo serviço que quer. Infelizmente, penso que a opção de não pagar a escola às criancinhas que não tenham pais capazes de o fazer seria pior para a sociedade a longo prazo.
      Tudo o que seja instituto/whatever seria estinto ou directamente financiado pelos principais interessados ou teria de ser sustentado apenas pela venda dos seus serviços.
      Empresas em sectores onde não haja concorrência nem seja passível de haver concorrência a curto prazo e o serviço seja imprescindível, nacionalizadas/continuam do estado.
      Empresas públicas onde há concorrência, privatizadas.
      RTP, PT, Transportes Públicos, ..., privatizadas.
      Acabar com tudo o que seja subsídios a negócios.
      Acabar imediatamente com o IRC. O dinheiro, a ser taxado, seria-o quando fosse entregue às pessoas ou saísse de Portugal (como raio é que se faz isto?).
      Mudar a constituição para ser ilegal o governo contrair dívida, aumentar impostos ou gerar inflação sem que isso estivesse no seu plano eleitoral. A dívida gerada teria de ser totalmente paga durante o mandato. O aumento de impostos teria de acabar no fim do mandato.
      Mudar para um IRS de taxa fixa, mas tentar levar o IRS até zero.
      Acabar com o IMI, com o IMT, com o IA, com o imposto sobre o tabaco, imposto sobre combustíveis, e toda a panóplia de impostos taxas taxinhas e taxetas. Um gaju nem sabe quanto é que paga... $%#&$. Os impostos genéricos têm de chegar para as a despesa. Ficava o IRS (até chegar a zero) e o IVA igual para todos os bens de consumo. Ficava também a SS, mas a parte descontada pelo empregador passava para o contribuite, para este saber o valor real que desconta.
      Acabar com todos os abates no IRS. Não gosto que o estado me diga o que devo ou não devo consumir. Eu escolho!
      Acabar com as excepções de IVA. Não gosto que o estado me diga o que devo ou não devo consumir. Eu escolho!
      Acabar com o financiamento dos partidos.
      Acabar com reformas "especiais". Manter reformas por velhice e invalidez e ?.
      Recalcular valores de reformas (mas sem tecto, quem descontou mais recebe mais). As reformas pagas seriam sempre baseadas nas contribuições da SS desse ano, distribuídas de maneira coerente com o total descontado por cada reformado. Não pode haver aumento da SS para manter reformas ao mesmo nível! São as reformas que se adaptam e não as contribuições.
      Acabar com o Presidente da República. A sua função de "protector da constituição" e representante da nação não valem o custo associado. Muahahaha, agora é que cai tudo em cima.
      Simplificar o regime legal ao máximo possível. Não se admite que um cidadão com formação superior não entenda uma única lei.
      Acabar com excepções legais.
      Acabar com o subsídio à produção de energia.
      Já estou farto de escrever acabar com o subsídio a XPTO, se ainda não entenderam que é para acabar com todos estamos mal.
      Criar um sistema de mérito para a assembleia da república. Exemplo académico, os deputados seriam escolhidos aleatoriamente de entre os cidadãos com 10 a 20 anos de experiência profissional em cargos não políticos, com curso superior, e com nota mínima. (Pronto, mais uns ataques cardíacos).
      Nas eleições para cargos políticos, o boletim de voto tem um anexo para o candidato escolhido com uma teste de cruzes sobre o seu programa eleitoral. Menos que 75% e é voto nulo. hahahahaha...
      O superavit de cada ano seria devolvido aos contribuintes. superavit? hahahahaaaaha.
      Estas é a nova lista de razões para se poder despedir em Portugal: 1) Já não precisamos de si.
      Rever esta lista.
      Por hoje já chega, com a excepção das derradeiras medidas:
      Dar tau tau a todos os governantes que nos governaram, a todos os imbecis que votaram nos que ganharam, a todos os imbecis que votaram nos que perderam, a todos os que não votaram e a todos os imbecis que ainda não fizeram nada para mudar esta **** excepto escrever listas com medidas estúpidas na Internet. Tipo eu...
  14.  # 18


    Isso não é assim tão linear. Se fosse assim como diz, não havia funcionários incompetentes nas empresas privadas, pois tinham sido todos despedidos. E no entanto... as empresas têm montes deles

    No mundo liberal ideal onde alguns vivem, diriam que as más empresas desaparecem porque não são competitivas. Outra falácia! Elas estão pelo País todo e continuam a existir!


    Acho que faz confusão... A incompetência existe em todo o lado. Perdura mais facilmente onde for mais difícil despedir, por exemplo. Mas as empresa nao tem outra solução senão adaptarem-se. Umas vão aguentando, outras nao. No mundo nao liberal, os inocentes imaginam que estas coisas nao tem custos....
    • eu
    • 29 março 2011

     # 19

    Colocado por: luisvvAcho que faz confusão... A incompetência existe em todo o lado.

    Agora é o luis que está confuso... ou não percebeu esta parte?

    Colocado por: euA competência, a incompetência, o trabalho abnegado e o ócio tanto existem no privado como no público


    Obviamente que tanto as empresas privadas como o sector público sofrem do mesmo mal... mas ainda existem fanáticos que pensam que o sector público é uma maravilha e os privados são os culpados de tudo.... e vice versa.
  15.  # 20

    Colocado por: danobregaAcabar com as portagens em todas as *-estradas.

    Colocado por: danobregaAcabar imediatamente com o IRC

    Colocado por: danobregaMudar para um IRS de taxa fixa, mas tentar levar o IRS até zero

    Colocado por: danobregaAcabar com o IMI, com o IMT, com o IA, com o imposto sobre o tabaco, imposto sobre combustíveis, e toda a panóplia de impostos taxas taxinhas e taxetas

    Colocado por: danobregaFicava o IRS (até chegar a zero) e o IVA igual para todos os bens de consumo

    Diz muitas coisas com as quais concordo, mas estas medidas para os impostos...
    Resumindo, o único imposto que ficava era o IVA! Mas em que mundo você vive para achar que isso algum dia iria chegar???
 
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