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  1.  # 41

    (editado)
    Colocado por: lobitoE ó Luis, já sei que o seu negócio são números, mas isso parece-me muito esquisito. Além de que ninguém disse que o FMI vinha cá limpar as dívidas. O que vem, seguramente, é assegurar o serviço da dívida e a gestão corrente mais as reformas necessárias para que, com um bocado de sorte, Portugal possa cresqcer o suficiente para pagar a dita dívida (como sabe, isso costuma durar décadas). Aliás, o que interessa aos credores nunca é, exactamente, a amortização das dívidas mas o seu serviço, não é?

    Aquilo das somas das nossas dívidas (lobito->LuB->Luís->lobito) era MEIO a brincar.
    Mas tinha uma ponta de verdade. É que só falaram nas dívidas MAS não falaram nos créditos!

    Creio que o que se pretende com esta intervenção, não é uma coisa para durar décadas (e, realmente, É PENA).
    Nas outras duas intervenções do FMI, Portugal foi escrupulosamente cumpridor. Ao ponto de, apenas 3 anos após o início da última intervenção estávamos em condições de integrar o pelotão da frente na adesão ao Euro.

    É verdade que NÃO PODEMOS continuar a aumentar a dívida indefinidamente.
    Falam do objectivo dos 3% de deficit como se fosse «bom».
    NÃO É!

    Temos de começar a ter superavit, caso contrário daqui a uns anos o Estado não cobra o suficiente nem para pagar os juros!

    Por isso é que estas medidas me parecem insuficientes.
    No entanto . compreendo que se as medidas não forem demasiado penalizadoras Portugal beneficiará com mais facilidade (e rapidez) do crescimento económico dos nossos principais clientes.
  2.  # 42

    Vejamos se eu entendi bem:

    Financiamento de 12 mil milhões de euros para apoio a bancos que tenham dificuldade em cumprir com as exigências de capital;

    Então os bancos vão receber 12 mil milhões de euros...cujos juros vão ser pagos por todos os portugueses...e os bancos, quais vão ser os sacrificios que vão fazer?
  3.  # 43

    Penso que não se trata de um empréstimo aos bancos, mas de uma reserva "por via das dúvidas" (para que o Estado não tenha de acudir, como com o BNP). Li algures um economista que calcula que os bancos portugueses não deverão precisar de mais de 3 mil milhões para cumprir os tais números de capitalização que fazem parte destas condições.
    • LuB
    • 5 maio 2011

     # 44

    Fiquei esbugalhada logo no primeiro parágrafo: a dívida do sector privado era 260% do PIB no final de 2010!!!


    É estranho que se fale tanto na dívida pública e tão pouco na dívida privada, visto que são ambas responsáveis pelo buraco em que nos fomos enfiando ao longo do tempo...
  4.  # 45

    Colocado por: Luis K. W.

    Creio que o que se pretende com esta intervenção, não é uma coisa para durar décadas (e, realmente, É PENA).
    Nas outras duas intervenções do FMI, Portugal foi escrupulosamente cumpridor. Ao ponto de, apenas 3 anos após o início da última intervenção estávamos em condições de integrar o pelotão da frente na adesão ao Euro.
    É verdade que NÃO PODEMOS continuar a aumentar a dívida indefinidamente.
    Falam do objectivo dos 3% de deficit como se fosse «bom».
    NÃO É!

    Temos de começar a ter superavit, caso contrário daqui a uns anos o Estado não cobra o suficiente nem para pagar os juros!


    O facto de Portugal cumprir escrupulosamente não significa que se vai ver livre da dívida tão cedo (quando foi a última vez que tivemos superavit?). Cumprindo escrupulosamente as condições deste pacote, o que tem é direito a não ter de ir aos mercados financiar-se a preços punitivos.
  5.  # 46

    O Jornal de Negócios analisa hoje, numa edição especial nas bancas, a descrição e análise às medidas incluídas acordo assinado entre o Governo e a troika do FMI, BCE e Comissão Europeia. Veja quais as 30 medidas que vão mudar a sua vida.

    Como "índice" do trabalho, veja as principais medidas do pacote de ajuda:

    Imposto sobre imóveis vai ter taxas mais altas e menos isenções

    IVA vai subir para alguns produtos

    Dedução dos juros do crédito à habitação no IRS vai acabar

    Rendas antigas serão mais fáceis de aumentar

    Imposto sobre o tabaco é agravado

    Preços do gás, da electricidade e dos transportes vão subir

    Abate dos gastos com saúde e educação no IRS vai ser limitado

    Subsídios de maternidade e de desemprego passam a pagar IRS

    Imposto sobre veículos vai aumentar

    Taxas moderadoras sobem na Saúde

    Madeira e Açores têm que aumentar IVA, IRS e IRC

    Pensionistas vão ter de pagar mais IRS

    Despedimentos serão mais fáceis e baratos

    Subsídio de desemprego sofre corte e vai ser pago durante menos tempo

    Horas extraordinárias pagam menos

    Salário mínimo vai ser congelado

    Emprego na Função Pública vai diminuir

    Cargos de chefia vão ser cortados no Estado e nos municípios

    Sistema de saúde dos funcionários públicos vai baixar as comparticipações

    Salários na Função Pública vão ser congelados

    Número de concelhos e freguesias vai ser reduzido

    Autarquias recebem menos dinheiro

    Fica proibida a criação de mais empresas públicas e municipais

    Taxas de justiça mais caras para quem arraste processos

    Dinheiro para as escolas dependerá do desempenho

    Subsídios às energias renováveis serão cortados

    REN e EDP totalmente privatizadas

    "Golden share" da PT acaba

    Parcerias público-privadas vão ser renegociadas e as novas serão suspensas

    Novo aeroporto e TGV vão ser cancelados.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LuB
  6.  # 47

    Era interessante saber em que moldes serão entregues 12 mil milhões de euros à banca.

    Há alguns liberais que defendiam que a banca não devia ajudar o país a sair da crise, que a banca fazia bem o seu papel ou que a banca usava a dívida pública como um negócio rentável, mesmo que isso significasse prejudicar o país. Para esses, pergunto, porque motivo irá o estado ajudar a banca?!?

    O problema é que o estado está refém da banca, se a banca abanar, o estado e a economia vão de arrasto. Espero que aproveitem a experiência para, no futuro, controlar essas situações.
  7.  # 48

    Colocado por: LuBÉ estranho que se fale tanto na dívida pública e tão pouco na dívida privada, visto que são ambas responsáveis pelo buraco em que nos fomos enfiando ao longo do tempo...


    Porque os privados, cada um assume as suas responsabilidades. O FMI/BCE/CE não vai ajudar os privados a pagar o que devem.

    Para balançar a dívida privada é necessário aumentar as exportações e que a economia cresça. A economia não cresce porque os privados além de terem que pagar aquilo de devem (dívida privada) ainda têm que pagar impostos para ajudar a pagar a dívida pública.
    Por isso é que o problema principal é o estado, é ele o causador da situação e que arrasta todo o resto para o fundo.
    • LuB
    • 5 maio 2011 editado

     # 49

    Portugal vai pagar juros de 3,25%

    As taxas de juro associadas ao empréstimo externo de 78 mil milhões de euros a Portugal serão de 3,25 por cento no início, mas irão mudando ao longo do tempo, disse o responsável do FMI Poul Thomsen esta quinta-feira. No quarto ano a taxa de 3,25% poderá subir para 4,25

    __________________________
    Por:João Saramago
    in correio da Manhã de 5/5/2011

    __________________________

    "As taxas de juro do empréstimo serão de 3,25 por cento no início, mas irão mudando. São taxas flexíveis", disseo responsável do FMI.

    Recorde-se que o ministro das Finanças, Teixeira Santos, tinha dito esta manhã de quinta-feira que era prematuro divulgar as taxas de juro associadas ao empréstimo, uma vez que estas mudavam consoante o mercado.

    Na elaboração do plano as empresas públicas e as PPP surgem numa situação fragilizada. Poul Thomsen disse que um dos pontos principais do mesmo é o controlo mais rígido sobre as contas públicas. "A chave aqui vai ser um controlo muito mais apertado nas empresas públicas e nas Parcerias Público-Privadas (PPP)", disse.

    Interrogado sobre a possibilidade do comboio de alta velocidade avançar, o dirigente da Comissão Europeia, Jurgen Kroger disse, por sua vez, que "as parcerias público privadas devem terminar o mais depressa possível, mas que é necessário assumir os compromissos".

    Jurgen Kroger considerou ainda que "se o pedido de ajuda tivesse sido feito mais cedo as medidas deste plano seriam menos pesadas".

    "O atraso torna as condições mais dificeis e mais dolorosas", disse Poul Thomsen, do FMI. "Houve, entretanto um agravar do desemprego e surgiram problemas de liquidez com o sector bancário o que levou ao reforço das medidas", acrescentou.
  8.  # 50

    Essa taxas so dizem respeito à parte do FMI. A parte da UE, que sao 2/3, deve andar mais para os 5%, mas ele nao disse o valor certo

    Eu estive a ouvir a troika, apesar de alguma dificuldade porque tinha a voz de um interprete por cima. Nao me fio nestes nossos jornalistas! (A proposito o do FMI disse, muito taxativo, "para os que dizem que isto nao é um programa do governo, muitas destas medidas ja estavam em curso")
  9.  # 51

    O Diário Digital noticia que o FEEF, os nossos amigos europeus, nos vão aplicar um spread de 2% sobre a Euribor a 12 meses (que está em 2,173%).
    2% de spread!
    Reparem que isto não é um empréstimozeco de 52mil ou de 52milhões. É de 52 MIL MILHÕES!
    E se pagássemos os juros com a devolução dos submarinos ?!?

    ...o do FMI disse, muito taxativo, "para os que dizem que isto nao é um programa do governo, muitas destas medidas ja estavam em curso"

    Esses senhores do FMI até parece que vieram para aqui para fazer campanha pelo Sócrates!
    • LuB
    • 5 maio 2011 editado

     # 52

    As regras do jogo vão ser alteradas. Já agora esperemos que as "batotas", em que temos sido tão pródigos, também...

    Ou eu me engano muito ou vai ocorrer uma vassourada geral na legislação existente...

    Vai haver alteração nas regras estabelecidas em vários domínios, com tudo o que é isenções, subsídios, abonos, comparticipações, deduções e outras regalias a desaparecerem rapidamente ou a serem reformulados...
    Os cuidados de saúde vão ficar mais caros, o ensino idem.

    Se tivermos em conta que as pensões e os ordenados nuns casos são congelados, noutros levam cortes, e que de uma maneira geral os impostos vão subir, podemos imaginar o que por aí vem, especialmente para os que já viviam com dificuldades.

    Entretanto quem vivia bem, tanto pode continuar longe do aperto (beliscado apenas por uma ligeira contracção nos seus proventos, se tiver rendimentos seguros...) como pode ser apanhado pelo furacão das falências que já começaram a varrer o país (se for dono de empresa de risco ou acabar por ser despedido da empresa onde trabalha).

    Uma coisa é certa: A economia globalmente vai contrair-se, nos proximos anos (quantos????) e a vida não irá melhorar para ninguém...
  10.  # 53

    Colocado por: LuBAs regras do jogo vão ser alteradas. Já agora esperemos que as "batotas" também...

    Ou eu me engano muito ou vai ocorrer uma vassourada geral na legislação existente...

    Vai haver alteração nas regras estabelecidas em vários domínios com isenções, subsídios, abonos, comparticipações, deduções e outras regalias a desaparecerem rapidamente ou a serem reformulados...
    Os cuidados de saúde vão ficar mais caros, o ensino idem.

    Se tivermos em conta que as pensões e os ordenados nuns casos são congelados, noutros levam cortes, e que de uma maneira geral os impostos vão subir, podemos imaginar o que por aí vem, especialmente para os que já viviam com dificuldades.

    Entretanto quem vivia bem, tanto pode continuar longe do aperto (beliscado apenas por uma ligeira contracção nos seus proventos, se tiver rendimentos seguros...) como pode ser apanhado pelo furacão das falências que já começaram a varrer o país (se for dono de empresa de risco ou acabar por ser despedido da empresa onde trabalha).

    Uma coisa é certa: A economia globalmente vai contrair-se, nos proximos anos (quantos????) e a vida não irá melhorar para ninguém...


    Mas não era isso que era expectável??

    Haverá outra forma de resolver a situação??

    Será que a vida, em Portugal sobretudo, nunca mais será a mesma??

    Na minha forma de ver acho que isto era o esperado, aliás, esperava ainda pior. Não me parece que, dadas as condições económicas, políticas e sociais, pudesse haver outra alternativa. Por fim, acredito que Portugal voltará a ser próspero, claro que num futuro a médio prazo.
  11.  # 54

    Colocado por: joao_lopesestava na sexta-feira na farmácia e está a senhora atrás do balcão a dizer á cliente que ia apenas apontar o medicamento num papel que depois a cliente quando arranjasse a receita depois ia pagar, mas que podia levar já o medicamento. Agora a explicação o medicamento sem receita custa 58.30€ e com receita apenas 5.00€, e ainda explicou isto á frente de 6 clientes, quer dizer eu levei o medicamento e paguei o total e ainda vou ter de ajudar a pagar os 53.30€ da outra senhora porque ela vai arranjar a receita. não digo que a senhora não tenha dificuldades e realmente 58.30€ por 1 medicamento é muito dinheiro, mas podia haver 1 meio termo, pagava 25.00€ pelo menos agora só 5€??? como é que isto é possivel???


    Meio termo pagava 25€???? A minha mãe ganha 262€ acha que 25€ é meio termo???
    • LuB
    • 5 maio 2011 editado

     # 55

    Reduzir o número de (actualmente) 230 deputados não há-de fazer grande diferença.
    Mas despedir alguns dos 70 ou 80.000 professores (muitos deles com horários «completos» de menos de 10 horas SEMANAIS), era capaz de fazer.

    Ó Luis, que eu saiba, isso já não existe...
    Só se for no Ensino Superior, e mesmo aí penso que a coisa já "pia fininho..."
  12.  # 56

    Colocado por: fjcgVejamos se eu entendi bem:

    Financiamento de 12 mil milhões de euros para apoio a bancos que tenham dificuldade em cumprir com as exigências de capital;

    Então os bancos vão receber 12 mil milhões de euros...cujos juros vão ser pagos por todos os portugueses...e os bancos, quais vão ser os sacrificios que vão fazer?
    sacrificios? bancos a rasca? bom foi dos meus oculos ou vi ontem nos jornais que no primeiro trimestre deste ano os bancos tiveram de lucros 2,8 milhoes por dia? andamos a brincar só pode

    força vamos todos votar dia 5 ____________ não posso dizer mas advinham
  13.  # 57

    Colocado por: pdavidmarquessacrificios? bancos a rasca? bom foi dos meus oculos ou vi ontem nos jornais que no primeiro trimestre deste ano os bancos tiveram de lucros 2,8 milhoes por dia? andamos a brincar só pode

    força vamos todos votar dia 5 ____________ não posso dizer mas advinham


    Eu gostava que me explicassem, se for explicado certamente terão as suas razões.

    Os bancos estão a vender posições e património para passarem nos testes de stress, mas as posições e o património não duram para sempre.

    Para concluir, se houver quem tenha mais dados sobre esta "ajuda" à banca, agradeço que disponibilize.

    Cumps
    • bino_
    • 5 maio 2011 editado

     # 58

    Pelo que entendi a ajuda à banca é apenas opcional. Ou seja os 12 000 000 000 de euros são apenas uma reserva para capitalizar os bancos em caso de necessidade.

    Os bancos estão com capital muito baixo e pode ser necessário aumentar o capital.
    Isto quer dizer, pelo que percebo, não sou economista, que os bancos têm poucas reservas (depósitos e activos) face aquilo que emprestaram.
    Por exemplo, se um banco vale 100M€ (activos tais como património, etc) e tem depósitos no valor de 50M€ mas depois emprestou uma quantia de 500M€ tem um problema de capital.
    É suposto os bancos só emprestarem aquilo que têm e aquilo que valem, caso contrário correm o risco, em caso de incumprimento dos devedores que os bancos também entrem em incumprimento para com quem lhes emprestou dinheiro.
    Ou seja, os bancos endividaram-se junto dos mesmos mercados que o estado e este ajuda (que nós vamos pagar nos impostos) serve para garantir que os credores (mercados) receberão aquilo que emprestaram.

    - pode não ser uma explicação muito técnica, mas é o que eu entendo. - Se houver alguém com dados mais precisos que ajude.
    • LuB
    • 5 maio 2011 editado

     # 59

    Então os bancos vão receber 12 mil milhões de euros...cujos juros vão ser pagos por todos os portugueses...e os bancos, quais vão ser os sacrificios que vão fazer?


    Os bancos nacionais, tanto quanto eu entendo, estão descapitalizados... E esse é o drama deles, e o nosso: deixaram, simplesmente, de ter dinheiro para emprestar. Neste momento os bancos estão a subir os Speads de forma nunca vista, e a dizer aos particulares (que querem, por exemplo, comprar casa) ou às empresas, (que precisam de crédito para funcionar) apenas uma frase curta: Não emprestamos...
    E mais não dizem... que ninguem é obrigado a emprestar...

    Ora os bancos, se bem se recordam, enquanto houve dinheiro barato (antes da crise internacional) financiaram tudo e todos. Era o paraíso, para eles e para nós...

    Agora que o dinheiro está caro, fechou-se-lhes a torneira, e eles o que possuem é uma enorme quantidade de dinheiro emprestado, que foi investido em casas que não valem aquilo que deram por elas ( productos "tóxicos"). Mesmo as que valem, são dinheiro empatado, vão-se amortizando lentamente, e só estarão pagas daqui a trinta ou quarenta anos... E, os bancos terão de esperar pelos juros que vão pingando...

    Também andaram a emprestar dinheiro ao estado... foi o que se viu...
    E emprestaram a empresas que entretanto faliram...
    Agora estão a comportar-se como "gato escaldado"...

    Como estão estrangulados, o que mais desejavam era que lá depositassem dinheiro: - dinheiro nacional ou estrangeiro, tanto se lhes fazia... Mas dinheiro é coisa que neste momento não aparece...
    _____________________

    Os Portugueses têm de aprender uma coisa: - Dinheiro, é coisa que não dá em árvores...
    (Ou, se ainda acreditam que esse tipo de árvore existe, pelo menos perceber que essas árvores não se dão bem no nosso clima!!!)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: bino_
  14.  # 60

    Colocado por: lobitoPenso que o memorando só existe em inglês. Infelizmente, porque não tenho a mais pequena confiança nos resumos selectivos da nossa imprensa (e do nosso primeiro, claro).

    Parece que os ingleses não mentem...só por cá.
 
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