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  1.  # 61

    A única coisa que me "assusta" nisso é que o pessoal para trabalhar. é que é um sistema pouco comum e não sei até que ponto alguns dos acabamentos não terão de ser adaptados.

    Fez essa questão?

    E o que eles consideram estrutura? Ou melhor: O que eles não incluem nessa hipótese da "só estrutura"?
  2.  # 62

    Não, não coloquei essa questão, mas disseram-me que 90% das obras que fazem são nesses moldes de apenas a "estrutura". Ou seja, pronto por fora, estucada por dentro apenas a faltar colocar chão, louças, rodapés, móveis, etc.
    Suponho, e tudo deu a entender isso, que os acabamentos interiores são colocados exactamente da mesma forma.
    Apenas as janelas, se optarmos tratar por nossa conta, terão que ser colocadas em coordenação com eles.
    •  
      FD
    • 22 novembro 2007

     # 63

    Por estrutura, entende-se, pintada exteriormente? Ou pronta a levar pintura?
  3.  # 64

    Pintada exteriormente... interiormente é que julgo que é pronta a pintar...
  4.  # 65

    hmmmm. Estou a achar uma diferença muito grande entre as duas opções (250€/m2) mas sempre ouvi dizer que os maiores custos estão nos acabamentos.

    Mas se assim for, parece-me uma boa opção.

    Agora o estranho é a Centurysteel, nas casas tipo dão valores na ordem dos 180€/m2 para a estrutura e 360€/m2 com acabamentos. Quando a esmola é de mais...

    Mas um gajo fica curioso.. ... ..
  5.  # 66

    Hmmmm, já fui contactado por um senhor da Centurysteel e deu a entender que não seria bem assim e que as casas do catálogo são mais um chamariz.

    Não me deu valores por m2 mas disse que não têm nada a ver com aqueles. Agora quer agendar uma reunião. Tal como disse à Pat, neste momento não posso. Mas vou agendar no inicio do ano. :)

    Já agora:

    @ DOMINIO, já fez mais algum contacto?

    @ ANITA, poderia responder à questão:
    não dei conta de nada
    .

    Não se apercebeu que era uma casa diferente ou não sentiu nenhuma diferença para uma alvenaria normal?
    •  
      FD
    • 5 dezembro 2007

     # 67

    Hmmmmm, chamariz?

    Tá boa. Pelos vistos, ultimamente é esta a ferramenta preferida pelos vendedores. Lembra-me um burro com a bela da cenoura à frente dos olhos...

    Acontece em todo o lado: quantos de nós não ligámos já para um qualquer sítio por causa de uma casa que nos dizem depois que já foi vendida mas que têm outras parecidas...? Não gosto e fico com uma péssima impressão sempre que tal acontece. :(

    Nas superfícies comerciais é a mesma coisa, preços baixos nas promoções para nos levar a comprar o que não está em promoção, nos bancos o cross-selling...

    Muito má política.
    Concordam com este comentário: bmxer, Sandro_M
  6.  # 68

    Tomei como posição pedir orçamentos a várias empresas de LSF na ultima semana.

    Já tive uma resposta em que o a casa (e só mesmo a casa) ficaria na ordem dos 95.000 (para +-192m2). Isto faz +-500€/m2. Agora falta a cave e acabamentos.

    Alguém tem noção de quanto ficam os chamados "acabamentos"? Eu sei que depende muito dos materiais mas o quê?
    100€, 200€, 300€ por m2
    que é como quem diz: 10.000€; 20.000€ ou muito mais, tipo 40.000 /60.000 ou ainda mais?
  7.  # 69

    Boa questão! À partida o aço pareceu-nos vantajoso mas também depende desse cálculo... Não temos bem noção de quanto se gasta nos acabamentos.
    •  
      FD
    • 14 janeiro 2008

     # 70

    Esse "só a casa" é um pouco vago...

    Esse valor inclui portas? Caixilhos (janelas)? Instalações eléctricas? Instalações sanitárias (canalizações)? Pintura externa? Pintura interna?
  8.  # 71

    Exclusões:
    - Portas e Janelas.
    - Acabamentos exteriores em pedra ou madeira.
    - Carpintarias, pavimentos, louças sanitárias, torneiras.
    - Cantarias e Serralharias.
    - Cave e outros elementos em betão.
    - Especialidades: água, gás, esgotos e electricidade
  9.  # 72

    Sem isso tudo e ainda lhe chamou casa :D
    •  
      FD
    • 15 janeiro 2008

     # 73

    Colocado por: PormenorSem isso tudo e ainda lhe chamou casa :D

    :D :D :D

    Quer dizer, é só a estrutura...
    Por esse valor e para essas características os 500€ parecem-me bem caros... sendo que se fala aqui de que, completa, uma casa em alvenaria fica por 650€ a 700€ por m2... com a estrutura a ficar pelos 300€ a 350€ por m2.

    E sabendo que os acabamentos são muitas vezes uma parte bastante representativa do custo final, a par com o custo do terreno, acho que sinceramente e a não ser por uma qualquer outra razão onde o aço tenha vantagem (tempo de execução por exemplo), esse valor é para esquecer.

    No outro dia estive a ver algumas coisas que poderão por de parte algumas das vantagens do LSF, especialmente tijolos. Descobri tijolos acústicos e térmicos, desconheço os preços mas não devem ser muito mais caros que um bloco de betão. Entre outras soluções que apenas colocam a vantagem do LSF no tempo de execução, na resistência a terramotos e na maior criatividade permitida aos arquitectos, apresentando como grande desvantagem o custo, pelo que se vê aqui, 30% a 40% mais elevado.
  10.  # 74

    Como disse atrás, o valor que me deram foi 350+iva, com todas as especialidades incluidas.
    •  
      FD
    • 15 janeiro 2008

     # 75

    Mas foi só a Gestedi, certo?
    •  
      FD
    • 15 janeiro 2008

     # 76

    Já agora, estive a ver o site e a publireportagem que fizeram e achei curioso o gráfico:

    gráfico custo construção tradicional versus lsf

    O eixo do custo percebo, mas será em Euros? O outro eixo é que não faço ideia, T1->T2?
  11.  # 77

    Caros amigos:

    Encontrei recentemente este fórum e fiquei especialmente interessado neste tópico relacionado com o Light Steel Framing. Quem vos escreve é um dos colaboradores da tão citada empresa Futureng sendo que a minha vida profissional está ligada ao LSF desde 1993, tendo colaborado no processo de construção da primeira casa com estrutura em aço leve no nosso país. Caso pretendam conhecer melhor o meu percurso profissional, poderão consultar esta página.

    É provável que vários leitores tenham encontrado o nome Futureng nos comentários anteriores e não se tenham apercebido do que se trata. Houve até quem atribuísse o título de cartel o que, naturalmente, espero não ter sido com um sentido pejorativo. Assim permitam-me algumas palavras de esclarecimento do que somos. A Futureng é essencialmente um gabinete de engenharia exclusivamente dedicado à construção de edifícios com estrutura em aço galvanizado. Temos acompanhado a evolução do sistema em Portugal e no mundo desde 1993, tendo assistido a muitos eventos internacionais relacionados com o LSF. Colaborámos com as empresas pioneiras, nas áreas técnica e comercial, tendo assumido a autoria da grande maioria dos projectos de estabilidade das obras executadas em Portugal. Alguns dos nossos projectos destinaram-se ao mercado estrangeiro, nomeadamente Espanha, Angola e Cabo Verde. Todo este envolvimento, garantiu-nos um conhecimento acumulado que hoje é reconhecido pela maioria dos construtores nacionais de LSF que recorrem aos nossos serviços de engenharia, projecto e acompanhamento de obra, entre outros. Assim, gostaria de deixar bem claro que a Futureng não é uma empresa construtora, mas sim um gabinete técnico.

    Além de projecto, a Futureng dedica-se à divulgação do sistema construtivo através de vários seminários em Universidades e outras instituições de ensino. O próximo que iremos apresentar será no Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, na quarta feira, dia 23 de Janeiro de 2008. Mais informações poderão ser obtidas aqui.

    Aproveitamos ainda as nossas páginas para divulgar o trabalho dos construtores nacionais de LSF. No entanto, essas empresas são independentes dos nossos serviços, não existindo qualquer tipo de vínculo tipo franchising ou similar. Simplesmente são construtores a quem, até ao momento, reconhecemos idoneidade técnica e profissional. Sem qualquer tipo de paternalismos (e muito menos num espírito de cartel), não deixamos de alertar os nossos visitantes para terem algum cuidado na escolha de empresas competentes para a execução da sua casa. Algumas empresas que utilizam o aço galvanizado nunca estiveram alistadas no nosso site ou foram removidas, em alguns casos por manifestas dificuldades financeiras ou por falta de lisura comercial e profissional no relacionamento com clientes e fornecedores. Infelizmente alguns aproveitam-se do ainda pouco conhecimento técnico do público para vender "gato por lebre". A questão da publicidade enganosa preocupa-nos e definitivamente não a toleramos. Em alguns poucos casos, a desvinculação com o nosso portal deveu-se a mudanças de estratégia comercial por não pretenderem partilhar a sua visibilidade com as restantes empresas. Devido ao reduzido mercado nacional, temos um conhecimento geral da maioria, se não da totalidade, das empresas construtoras a operar no país. Inclusivamente temos um programa de parceria e formação profissional para habilitar as empresas construtoras a melhor servir os seus clientes, aliando os conhecimentos técnicos à tecnologia e rigor necessários ao sistema.

    Tentamos ainda garantir que os melhores materiais sejam usados na execução das moradias. É devido a isso que recomendamos fornecedores e marcas que estejam conforme a legislação e se coadunem com o espírito de construção sustentável e de preocupação ambiental. Mas, como podem compreender, a Futureng não mostra preferência entre as empresas fornecedoras ou construtoras, deixando ao cliente a escolha final.

    Depois das explicações acima, gostaria de me colocar à disposição de todos os usuários deste fórum para responder a questões técnicas ou comerciais que possuam sobre o Light Steel Framing. Poderei responder aqui ou através do nosso e-mail: [email protected]. Afinal, o esclarecimento técnico é o principal objectivo da Futureng...

    Cumprimentos,

    Carlos Pereira
    FUTURENG
    www.futureng.com
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pormenor
  12.  # 78

    Seja bem vindo.

    Já o "conhecia" antes de outros Fóruns. O seu contributo será certamente uma mais valia para melhor entendermos o conceito.

    Consultando o vosso site chega-se aqui e têm um uma moradia T3 de 130m2 com um valor estimado de 95000€, o que perfaz um valor de +- 730€/m2, valor que considero superior ao normal da alvenaria (+- 600€ a a 700€ /m2).

    Sendo um sistema novo em que procura o seu lugar no mercado e acredito que tenha como objectivo ganhar quota, não sei de esperar que fosse mais acessível?

    Eu falo no meu caso pessoal. Apesar de me interessar, achar o conceito interessante e já ter estado em casas feitas nesse sistema, a questão monetária será sempre a mais importante.
    Pondo na balança uma construção que tem os seus defeitos mas que sempre conhecemos a um valor e um tipo de construção que não conhecemos ou conhecemos pouco, que aparenta ter vantagens mas que certamente terá os seus defeitos e que tem um valor igual ou superior qual acha que será a minha escolha?
    •  
      FD
    • 18 janeiro 2008

     # 79

    Bem vindo Steelman! :)

    E obrigado pelo esclarecimento. Como não poderia deixar de ser, já tinha visitado o site da futureng. Aliás, foi o profissionalismo que demonstraram no mesmo que me levou a interessar mais pela tecnologia e a não pensar que era mais um.

    No entanto, faço a mesma observação do Relopes: a balança pende claramente para um só lado... aliás, não me parece exclusivo do LSF, num outro tópico fala-se também de madeira e blocos standard de betão e o sentimento é o mesmo. Alternativas com um rácio de custo <-> benefício francamente baixo, especialmente quando se considera na construção de alvenaria outros materiais que cobrem as vantagens do LSF/outros.

    Mas se nos quiser convencer do contrário... estamos aqui e absorvemos tudo com muito afinco! :D
    Concordam com este comentário: Extravagancia
  13.  # 80

    Colocado por: RelopesSendo um sistema novo em que procura o seu lugar no mercado e acredito que tenha como objectivo ganhar quota, não sei de esperar que fosse mais acessível?


    Obrigado pelas boas vindas. Tentarei sempre esclarecer as vossas dúvidas, solicitando a vossa paciência para eventuais respostas mais longas mas que considero necessárias para a compreensão do que está envolvido.

    Esta questão dos preços é, compreensivelmente, aquela que mais pessoas colocam. Daí termos colocado aquele exemplo nas nossas páginas apenas como indicação dos valores envolvidos. Mas, é importante que se compreendam alguns factores. Por exemplo, já aqui neste fórum se colocou a questão do preço do aço como um dos factores que contribuem para o preço mais elevado do LSF. Na verdade, essa explicação terá alguma consistência, em especial se considerarmos que o preço do aço está agora ao dobro do que estava há dez anos. No entanto, esta não é a razão principal. Isto depreende-se do facto da estrutura metálica, apesar de toda a sua importância numa obra, constituir apenas cerca de 10% a 12% do custo final de venda.

    É nossa opinião que a questão dos preços é, usualmente, encarada de forma incorrecta. Na verdade, ao se equiparar o LSF com a alvenaria, não se está a efectuar uma comparação justa. Ou seja, se a construção tradicional apresentar os mesmos níveis de isolamento térmico e acústico que o LSF apresenta, então os valores da primeira serão muito superiores ao da segunda forma de construir. Atentemos na constituição de uma parede exterior nos dois sistemas (pelo menos, no que habitualmente se faz em Portugal):


      Alvenaria: Duplo pano de tijolo furado, com 15 cm mais 11 cm. Caixa de ar (quase sempre sem cuidados de ventilação) com cerca 5 cm, na qual se colocam placas de Poliestireno Extrudido (se é que não é apenas EPS) com 3 cm. Reboco exterior de cimento e areia com 2 cm. Estuque interior com gesso projectado com 2 cm. Total da secção da parede: 35 cm, dos quais apenas 3 cm de isolamento térmico, nenhum material de isolamento acústico e pontes térmicas em todos os elementos estruturais.

      LSF: Estrutura com perfis metálicos com secção de 150 mm espaçados a 600 mm. Revestimento interior com placas de gesso cartonado de 15 mm. Revestimento estrutural exterior com placas de OSB com 11 mm. Isolamento termo-acústico na cavidade entre perfis com dois painéis sobrepostos de lã mineral com 60 mm cada um. Isolamento térmico pelo exterior com placas de EPS de 50 mm coladas sobre o OSB. Reboco armado com rede com cerca de 4 mm. Total da secção da parede: 23 cm, dos quais 18 cm são compostos por materiais termicamente eficientes, 12 cm de isolamento acústico por excelência, nenhuma ponte térmica em toda a superfície exterior das paredes.


    Apenas pelo exemplo acima se prova que a comparação de preços é injusta. É evidente que a construção convencional também pode eliminar as pontes térmicas com aplicação de alvenaria a revestir os elementos estruturais ou por recorrer ao reboco térmico pelo exterior. Na caixa de ar também se pode colocar mais isolamento com a correcta ventilação e colocação de drenagem adequada para eliminar as condensações. Sim tudo se pode fazer, mas isso fará aumentar os preços e, nesse caso, o LSF será de longe mais competitivo.

    Basta apenas comparar o reboco térmico com o reboco convencional. Como é que um reboco tecnologicamente evoluído, fabricado com medidas rigorosas de qualidade e com garantia, e que custa cerca de 30 euros/m2 pode ser comparado a uma argamassa de cimento e areia fabricada em obra sem qualquer tipo de controle de qualidade? Naturalmente, podemos revestir uma casa de alvenaria com reboco térmico, mas aí os preços já não serão os mesmos.

    Além disso, veja-se ainda outro exemplo de injustiça na comparação. Na constituição das paredes mencionada acima, as paredes do sistema LSF possuem menos 12 cm de secção. Isso significa que, para a mesma planta, são ganhos 12 cm de espaço útil interior por cada metro linear de parede exterior. Ora, se uma moradia tiver 100 metros lineares de paredes exteriores (em dois pisos, por exemplo), isto representa um ganho de 12 metros quadrados. É evidente que esta área não pode ser usada isoladamente para criar uma nova divisão da casa, mas o facto é que estes metros ainda precisam ser revestidos com pavimentos, exigindo mais gesso e pintura nas paredes e tectos, sem falar na mão de obra adicional.

    E até aqui não levei em consideração todas as outras vantagens do LSF em comparação com alvenaria. Tal como dizemos no nosso site:


      "Pense… quando pretende escolher roupa ou sapatos, naturalmente leva em conta o seu gosto quanto às cores, aos padrões e aos formatos. Mas, certamente, também pensa na qualidade dos materiais e do fabrico, preocupando-se com a resistência das cores e das formas, o desgaste perante o uso ou a limpeza. E tudo isto para um investimento de apenas alguns euros.

      Pense… que pretende adquirir um automóvel. Apesar das questões estéticas serem importantes, talvez seja na segurança que pense primeiro. Como se comportará o veículo durante um eventual acidente? Será que a estrutura do habitáculo permitirá salvaguardar a integridade física dos seus ocupantes? Afinal, é a sua vida e a dos que o acompanham que está em jogo. É claro que pensará noutros aspectos: o conforto, o espaço interior para os passageiros e bagagem, o consumo de combustível e até talvez preocupe com questões ambientais, tal como os níveis de ruído ou a emissão de gases poluentes. E, naturalmente, pensará no preço actual do veículo e do que ele poderá valer daqui a alguns anos. A escolha de um veículo, sem dúvida, exige bem mais meditação do que no exemplo anterior. Afinal estamos a falar num investimento de alguns milhares de euros.

      Agora pense… e se pretender comprar uma casa? Não concorda que este é um dos maiores investimentos que muitas pessoas fazem durante a vida? É evidente que a localização do imóvel, as dimensões ou a divisão dos espaços são assuntos importantes. Mas, não é verdade que a segurança estrutural e o conforto térmico e acústico deveriam ser os principais motivos de reflexão? Estes são os aspectos relativos à vida e saúde daqueles que habitarão a casa durante anos. Outros aspectos envolvem a qualidade de vida dos ocupantes, entre os quais a amplitude das áreas habitáveis, a durabilidade dos materiais, a possibilidade de mudar facilmente a configuração dos espaços e a facilidade de manutenção ou reparação de equipamentos ao longo do tempo."


    Existem ainda alguns factores que permitem antever uma maior competitividade do LSF no futuro. Um delas é a maior experiência dos trabalhadores e a sua fidelização às empresas. Neste momento, todo o custo de formação dos trabalhadores é suportado pelas empresas construtoras, na sua maioria de dimensão familiar. Alguns trabalhadores, após algum tempo na empresa, julgam já estar preparados para fazerem os seus próprios biscates ou até mesmo formar novas micro empresas, abandonando aqueles que investiram na sua formação. Outro factor é o aliar o negócio imobiliário à construção, ou seja, construir para vender depois. Visto que tempo é dinheiro, o menor tempo de construção de uma moradia permitirá diminuir custos associados ao empate de capital e de meios. Também, a construção de diversos edifícios num mesmo local permitirá aumentar exponencialmente a eficiência do LSF, por se usarem métodos de montagem de paredes e outros elementos estruturais em fábrica, processos esses impossíveis de implementar na construção em alvenaria.

    Espero que esta resposta tenha sido útil.

    Carlos Pereira
    FUTURENG
    www.futureng.com
    Estas pessoas agradeceram este comentário: FD, nemmartins
 
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