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      FD
    • 21 janeiro 2008

     # 81

    A resposta foi útil, mas se o tempo de execução é manifestamente mais baixo e o custo de mão de obra é, pelo menos a meu conhecimento, um dos principais sorvedores de dinheiro numa obra, as coisas não deveriam estar mais equilibradas?

    Já vi a resposta no site. Era uma pergunta retórica. :)

    Há dados concretos sobre o tal conforto acústico? Tomo como referência isto:

    CONFORTO ACÚSTICO
    Isolamento sonoro devido a condução aérea:
    Uma parede executada com maxit ISOLSÓNICO® tem um Índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea (Dn, w) de 53 dB, cumprindo os valores que constam no novo Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios (RRAE).

    http://pt.maxit-cms.com/?id=1758
  1.  # 82

    Existe alguma incompatibilidade deste sistema com uma cobertura ajardinada?
  2.  # 83

    Colocado por: PormenorExiste alguma incompatibilidade deste sistema com uma cobertura ajardinada?


    E qual o peso médio que uma cobertura de uma construção do género permite???
  3.  # 84

    Espero não estar a fazer confusão entre LSF e estrutura metálica. Se não for o mesmo sistema (ou semelhante) ignorem o post...

    Não sou engenheiro civil nem arquitecto, no entanto tenho algum (muito pouco) conhecimento em termos de construção. As estruturas desenhadas e implementadas ecom estrutura metálica, são mais robustas, mais leves e permitem "brincadeiras" que difícilmente se conseguem realizar com betão. São por isso bastante apetecíveis para projectos de arquitectura.

    Actualmente, todos os arranha-céus são construídos em estrutura metálica, devido à redução de peso que esta solução implica, quando comparada com estruturas em alvenaria. Acho que não viram ainda nenhum arranha-céus a cair, pois não? O World Trade Center não conta, pois foi uma demolição controlada, a estrutura não cedeu, nem com o impacto de um suposto Boeing 757...

    O receio que é perceptível tem a ver com a relutância que o povo Português tem em experimentar novas coisas. Não é nada de novo, já se usa há décadas, mas não em Portugal... Ah, lembrei-me agora de algumas estruturas fantásticas feitas em estrutura metálica e com as quais todos os dias nos "cruzamos"...

    Torre Eiffel (Paris)
    Ponte Dona Maria (Porto)
    Torre Norte e Torre Sul (Instituto Superior Técnico - Lisboa)
    Burj Dubai (Dubai - Em construção)
    Taipei 101 (Taiwan)
    Petronas Twin Towers (Kuala Lumpur)
    Sears Towers(Chicago)
    30 St Mary Axe (Londres)

    Estes ao apenas alguns exemplos... Existem muitos mais pelo mundo fora.

    Falaram na dificuldade em remodelações... Acho que é uma falsa questão por dois motivos.
    1 - Ninguém constrói uma casa hoje, para a remodelar amanhã... :D
    2 - Todo o projecto, quer seja de águas, luz, gás, saneamento, etc... Fica nas mãos do cliente. Fácilmente se sabe o que passa e onde passa. As paredes ao serem feitas em pladur, desde que bem dimensionadas e montadas, permitem um melhor isolamento térmico e acústico do que as paredes de tijolo. Consegue-se melhor isolamento, com uma menor espessura de parede, pelo que a área desperdiçada em paredes é menor.

    Já agora, aqui fica o link para um vídeo que pode dar alguma ajuda, não para a estrutura metálica, mas sim para a construção das paredes interiores...

    http://www.youtube.com/watch?v=Fxd2jydbkZM
  4.  # 85

    Anónimo disse:
    Li com aenção os comentários deste forum.
    Construí uma casa em LSF, e as minhas expectativas eram bem melhores do que hoje.
    A minha casa tem um comportamento térmico miserável, embora admita que seja por erros de construção e grandes pontes térmicas que não foram acauteladas.
    Devo referir que caso existam pontes térmicas, no caso LSF a situação é bem pior do que no caso tradicional, quer porque a condutibilidade térmica do aço é muito mais elevada do que o betão, quer porque a inércia térmica de toda a solução é muitíssimo menor.

    Pedro Félx
  5.  # 86

    Mas se existem erros relativos ao isolamento térmico, esses mesmo erros teriam um efeito muito semelhante caso a habiação tivesse sido construída em alvenaria, de forma tradicional. Talvez não fossem é tão notórios, visto a inércia térmica do betão ser maior que a do metal, mas os problemas existiriam. É um pouco como ter um bom carro, com um péssimo motor. Podem fazer o que quiserem ao chassis, suspensões, travões, que o comportamento será sempre mau.

    Se calhar é necessário é um maior cuidado aquando dos acabamentos/isolamentos quando se usa LSF...
  6.  # 87

    Colocado por: AnónimoA minha casa tem um comportamento térmico miserável, embora admita que seja por erros de construção e grandes pontes térmicas que não foram acauteladas.
    Pedro Félix


    Voltando a este fórum no dia de hoje, verifiquei que existem alguns comentários anteriores aos quais gostaria de responder. Começo, no entanto, por tecer um comentário em relação à intervenção do Sr. Pedro Félix. Primeiro para lamentar que a sua casa não corresponda àquilo que dela esperava. Visto que a Futureng tem executado a grande maioria dos projectos de engenharia, junto com os cálculos de térmica e acústica, gostaria de lhe solicitar que nos informasse sobre que obra se trata e qual foi o construtor. Isto poderá ajudar-nos na nossa contínua busca da excelência na construção. Se puder satisfazer este nosso pedido, por favor, contacte-nos através do e-mail: [email protected].

    Na verdade, tal como o colega Junglas mencionou no comentário precedente, a primeira justificação que me surge para explicar o deficiente comportamento térmico da sua casa são as deficiências na escolha e/ou aplicação dos materiais de isolamento térmico. Num comentário acima, esclareci qual deveria ser a composição base de uma parede. Repito:

      Estrutura com perfis metálicos com secção de 150 mm espaçados a 600 mm. Revestimento interior com placas de gesso cartonado de 15 mm. Revestimento estrutural exterior com placas de OSB com 11 mm. Isolamento termo-acústico na cavidade entre perfis com dois painéis semi-rígidos sobrepostos de lã mineral com 60 mm cada um. Isolamento térmico pelo exterior com placas de EPS de 50 mm coladas sobre o OSB. Reboco armado com rede com cerca de 4 mm. Total da secção da parede: 23 cm, dos quais 18 cm são compostos por materiais termicamente eficientes, 12 cm de isolamento acústico por excelência, nenhuma ponte térmica em toda a superfície exterior das paredes.

    Acrescento ainda alguns pormenores quanto à cobertura:

      Estrutura com perfis metálicos com secções que podem ir de 150 mm a 250 mm espaçados a 600 mm. Revestimento estrutural exterior da cobertura com placas de OSB com 11 mm. Em caso de aproveitamento de sótão, revestimento interior com placas de gesso cartonado de 15 mm. Isolamento termo-acústico na cavidade entre perfis da estrutura do telhado com dois painéis semi-rígidos sobrepostos de lã mineral com 60 mm cada um. Isolamento térmico pelo exterior com placas de XPS (Poliestireno Extrudido) de pelo menos 30 mm coladas sobre o OSB. Isolamento termo-acústico na cavidade entre perfis da laje de esteira com pelo menos dois painéis semi-rígidos sobrepostos de lã mineral com 60 mm cada um

    Caso se utilizem os materiais acima, nas quantidades, espessuras e características indicadas, aplicados de modo uniforme e sem juntas, o edifício terá um excelente desempenho. No entanto, poderão ser cometidos alguns erros motivados pelo desconhecimento (ou incompetência) de quem constrói, ou pela tentativa de reduzir custos (que afinal acaba por sair mais caro com o tempo). Entre eles está a escolha de mantas de lã de rocha ou de lã de vidro ao invés de painéis, especialmente na aplicação em superfícies verticais. Quando se aplicam mantas, a pouca consistência do material fará com que o isolamento desça nas paredes criando bolsas vazias nas zonas superiores. O correcto material a aplicar em paredes são painéis com estabilidade dimensional e contracção nula. Também, a qualidade da lã a colocar é importante. Por exemplo, ao se colocar lã de rocha há que ter o cuidado de não rasgar os painéis, evitando colocar apenas pedaços ao invés de grandes secções de isolamento. A lã que a Futureng recomenda é a Arena, da Isover. Este material é uma mistura entre lã de vidro e lã de rocha o que lhe confere grande flexibilidade, evitando as roturas do painel e as consequentes pontes térmicas. A dimensão do painel de Arena 60, por exemplo, é de 600 mm de largura por 1350 mm de comprimento.

    Outro problema é o reboco exterior. Infelizmente, temos conhecimento de uma ou outra empresa (não aquelas que recomendamos) que aplica um reboco convencional sobre uma chapa distendida, separada do OSB por uma tela geotêxtil. Este tipo de reboco, além de absorver humidade, possui um comportamento mecânico completamente distinto da estrutura, resultando amiúde na fissuração das fachadas. Isto poderá resultar em problemas de infiltrações, além de piorar o desempenho térmico do edifício. Assim, a Futureng não recomenda a aplicação de um reboco deste género mas sim um reboco térmico pelo exterior, ou ETICS, devendo este ser aplicado por profissionais habilitados. Mesmo ao aplicar o reboco térmico existem cuidados a ter, tal como evitar a fixação através de meios mecânicos (colar ao invés de aparafusar) e não deixar espaços entre as placas de EPS, visto que os pedaços de massa nas juntas constituem também pontes térmicas.

    Como em tudo na vida, é preciso cautela na escolha dos materiais e de quem os aplica. É por isso que recomendamos muito cuidado na selecção dos construtores, especialmente quando estes prometem galinha gorda por pouco dinheiro, ou seja, construir uma moradia em LSF por valores muito mais baixos do que os praticados na construção convencional. Usualmente, nesses casos a factura costuma pagar-se mais tarde...

    Em breve darei atenção às intervenções mais acima neste fórum.

    Carlos Pereira
    FUTURENG
    www.futureng.com
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    Estas pessoas agradeceram este comentário: mhpinto
  7.  # 88

    Colocado por: PormenorExiste alguma incompatibilidade deste sistema com uma cobertura ajardinada?
    Quais são os sistemas de cobertura que é costume utilizar neste tipo de construção?
    E qual o peso médio que uma cobertura de uma construção do género permite?


    Passo agora a responder ao colega Pormenor, tentando esclarecer também outros leitores eventualmente interessados nestes aspectos.

    Primeiro convém deixar claro que a principal diferença do LSF em relação aos sistemas convencionais está na estrutura e no isolamento termo-acústico. Tudo o resto pode (e costuma ser) construído como qualquer outro edifício. Assim, a cobertura usual é a de telhas cerâmicas, apesar de se poder optar por qualquer outro tipo de cobertura, incluindo a ajardinada. O peso da telha ou de qualquer outro tipo de cobertura terá de ser calculado, sendo que os perfis metálicos estruturais são dimensionados para a carga prevista. Exactamente como em qualquer outra construção. Inclusivamente, existem cargas previstas na lei, que diferem consoante a utilização a que o edifício se destina, e que também têm de ser respeitadas. A estrutura da cobertura deverá ser calculada para as diversas cargas permanentes, tal como a telha cerâmica ou asfáltica, seixo rolado ou área ajardinada, bem como para outro tipo de acções, tal como o vento, a acumulação de água da chuva ou neve.

    Há, no entanto, alguns pontos que devem ser levados em atenção no que concerne à impermeabilização. Na nossa opinião, este é um dos aspectos a que se dá menos atenção numa obra, sendo que os resultados são nefastos: infiltrações, humidade, proliferação de fungos, má qualidade do ar, danos no mobiliário e equipamento e, acima de tudo, efeitos prejudiciais na saúde. Consideremos uma cobertura de telha cerâmica: cada metro quadrado recebe cerca de onze telhas. Imagine quantas juntas isso representa. Mesmo que as telhas sejam de excelente qualidade (e muitas vezes são de segunda categoria), é comum abrirem fissuras especialmente se expostas a grandes variações de temperatura, tal como acontece quando o sol aquece após uma madrugada de geada. Também, as pendentes pouco inclinadas podem permitir que o vento leve a água a infiltrar-se entre as juntas. A acção dos pássaros e dos gatos, por exemplo, também pode resultar na infiltração de água numa cobertura. Estas infiltrações podem resultar num lençol de água sobre a laje de esteira que será absorvida pouco a pouco. Com o passar dos anos, é habitual notar-se manchas nos tectos que permitem localizar as vigotas de betão pré-esforçado ou outros elementos estruturais. Isto deve-se ao facto destes elementos terem absorvido humidade acumulada na superfície superior ou produzida pela respiração dos habitantes, sendo que os fungos passam a desenvolver-se nestas zonas mais húmidas. Também, estas infiltrações invisíveis vão lavando as paredes, por capilaridade, fazendo com que os sais das areias se depositem em certas zonas, provocando manchas de salitre. Todos estes efeitos podem levar muitos meses ou anos a tornar-se visíveis .

    No caso de um edifício LSF, as infiltrações são imediatamente notadas. Ou seja, existindo uma infiltração, esta ensopa os materiais de isolamento e por sua vez aparecem manchas nas placas de gesso, tudo isto numa questão de horas. Assim, convém que fique claro o seguinte, o problema das infiltrações nos dois tipos de construção não está no sistema construtivo escolhido, mas sim na deficiente impermeabilização. Só que no caso da alvenaria os efeitos podem levar anos a ser detectados e provavelmente só após causarem danos irreparáveis.

    Assim, a Futureng recomenda a criteriosa selecção de materiais de impermeabilização. No caso das coberturas inclinadas, sobre o OSB e o isolamento térmico recomendamos a aplicação de subtelhas betuminosas, tal como a Onduline, com caleira escondida junto ao beirado. No caso de coberturas planas sugerimos que se utilizem materiais de marcas conceituadas que forneçam acompanhamento técnico na aplicação. Sempre que o reboco térmico é interrompido, tal como junto a cantarias, lembramos a necessidade de se aplicarem mastiques para a selagem de juntas. E nas caves e fundações, sugerimos a aplicação de sistemas de drenagem e de telas drenantes. É evidente que estes conselhos deveriam ser aplicados em qualquer obra, seja qual for o método construtivo utilizado. Na verdade, a construção LSF apresenta uma "desvantagem" para o construtor. Se a impermeabilização for mal feita ou os produtos aplicados forem de má qualidade as infiltrações surgem imediatamente. Assim, exige-se ainda mais rigor nesta área. Naturalmente, emtodas as outras áreas também se deverão escolher materiais de boa qualidade e de baixa manutenção.

    Existe ainda, nos comentários acima, uma questão relacionada com a acústica a que responderei em breve e assim que me for possível.

    Carlos Pereira
    FUTURENG
    www.futureng.com
    Concordam com este comentário: helder84fly
    Estas pessoas agradeceram este comentário: FD, Pormenor, helder84fly, mhpinto
    • JD
    • 7 fevereiro 2008

     # 89

    Boa tarde.
    Tomei, agora, conhecimento deste Forum e tenho muito gosto em participar pois faço parte da firma EXCELENCASA (http://www.excelencasa.pt), com sede em Esposende que constroi casas pelo método Steel Framing.
    Pareceu-me que a maior polémica deste Forum prende-se com o preço da construção deste método. Muitos clientes chegam até nós e ficam desiludidos porque o custo deste tipo de construção não é muito mais barato que a construção tradicional em alvenarias de tijolo. Em muitos países, nomeadamento nos EUA, no Canadá, na Austrália, ... utilizam este método para promoverem construções pré-fabricadas industrialmente. Nesses casos, as casas ficam mas mais baratas mas, aqui em Portugal, esse mercado não existe e os Portugueses não querem as casas todas iguais.
    A diferença, em termos técnicos, entre as casas Steel Framing e as casas tradicionais está na estrutura (as tradicionais artes de pedreiro e alvenarias). Ora o custo da estrutura não costuma ultrapassar 15% do custo total total da obra e, portanto, o custo das casas Steel Framing não podem ser muito mais barato que o das casas tradicionais.
    A grande vantagem das casas Steel Framing está na seu enorme isolamento térmico (e acústico) que irá diminuir os custos de manutenção energética e aumentar a satisfação do conforto, durante toda a vida de utilização da casa.
    Os empreiteiros costumam dar um custo de construção por metro quadrado. Esse custo está até regulamentado, por algumas Câmaras, para efeitos de custos de licenças. Porém duas casas Steel Framing com as masma área de construção podem ter custos muito diferenciados pois a estrutura Steel Framing tira partido de muitas soluções expeditas, como por ex. as divisórias, para embaratecer os custos. Contudo, as casas Steel Framing são, normalmente, mais baratas que as tradicionais de alvenaria. Serão muito mais baratas se as casas de alvenaria pretendessem aproximar os seus indices de conforto, (como o isolamento higrotérmico e acústico), de rapidez de execução, da segurança (como por exemplo os sismos), etc.
    Hoje, é comum e a bons preços, a utilização da domótica nas casas. Porém, a domótica que exige a instalação de uma elevada quantidade de tubos e fios. Nas construções Steel Framing é muito fácil essas instalações pois não é necessário a abertura de roços enquanto que nas nas casas tradicionais em alvenaria de tijolo esses roços encarecem e inibem a instalação desses sistemas de automatismos.
    Por outro lado, a obrigatoriedade da classificação das casas em termos de eficiência energética que permite comparar as casas, com consequencias futuras nos custos do IMI, está a tornar as casas Steel Framing as casas do futuro.
    Cumprimentos.
    •  
      FD
    • 8 fevereiro 2008

     # 90

    Olá e bem vindo JD.

    Só tenho uma coisa a dizer: fotos de trabalhos feitos, há? :)
  8.  # 91

    BOAS

    Algarve-steelbuild.com

    Isto sim!!!!!!!!!!!!

    Vejam as fotos....

    Estão no mercado ha mais de 10 anos .......

    Abarço
  9.  # 92

    Algarve-Steel build ja tem mais de 15 casas feitas e habitadas......
    E ninguem sabe distinguir se são em alvenaria ou em LSF.....
  10.  # 93

    -
  11.  # 94

    Boa tarde,

    é a primeira vez que escrevo no forum mas sigo com atenção alguns tópicos e tenho seguido com muita atenção este em especial sobre o LSF.
    Gostaria de saber se o LSF é verdadeiramente apropriado à construção de uma moradia de raiz ou idealmente deverá ser aplicado em ampliações do estilo de colocar um novo piso numa casa que é, no fundo, a situação onde vejo mais vezes empregue o LSF.
    Por outro lado já ouvi um comentário no forum a dizer muito mal da acustica e termica de uma casa em LSF. É que dizer que a grande vantagem do LSF é o comportamento anti-sismico, sinceramente, não é um argumento que me leve a tomar a decisão de avançar para uma solução desse tipo.
    Agreço comentário e ajudas,

    Obrigado
    Jorge Louro
  12.  # 95

    LSF, é uma boa opção para construções de raiz.

    É térmica e acusticamente eficaz , se correctamente executada e especificada (tal como na construção tradicional).
    Tem um optimo comportamento ao sismo.

    ÁGUA-MESTRA, Lda
  13.  # 96

    Sr. Claudio Vilarinho,

    Gostaria de lhe pedir se poderia colocar aqui fotos da obra. Visto que a revista tem um preço elevado e poucos pontos de venda.

    Suscitou-nos a curiosidade....
    Obrigada
  14.  # 97

    -
  15.  # 98

    Vou tentar reavivar este tópico já que acho que o Fórum tem agora mais visitantes.

    E continuo com o mesmo pedido:

    Proprietários de uma casa em LSF manifestem-se!

    O vosso contributo seria essencial para melhor percebermos se as vantagens apontadas são reais e quais as desvantagens para quem vive todos os dias neste tipo de casa.
  16.  # 99

    Colocado por: Cristina PereiraSr. Claudio Vilarinho,

    Gostaria de lhe pedir se poderia colocar aqui fotos da obra. Visto que a revista tem um preço elevado e poucos pontos de venda.

    Suscitou-nos a curiosidade....
    Obrigada


    Algumas fotos da moradia desenhada pelo Arquitecto Claúdio Vilarinho durante a fase de construção podem ser observadas aqui:

    http://www.futureng.com/obras/obras018.htm

    Carlos Pereira
    FUTURENG
    www.futureng.com
  17.  # 100

    Visto que muitos têm manifestado interesse em saber mais sobre o Light Steel Framing, a Futureng pretende efectuar apresentações multimédia, com entrada livre, sobre o sistema construtivo. Ao longo de cerca de duas horas, apresentar-se-ão brevemente os fundamentos básicos do sistema e as vantagens na construção de moradias e reabilitação de imóveis. Utilizar-se-á uma linguagem acessível ao público em geral, incluindo diversas fotos explicativas do processo construtivo. No final, será reservado algum tempo para responder às questões dos presentes. Lembramos que a Futureng não é uma empresa construtora mas sim um gabinete técnico, sendo sua intenção divulgar o LSF e esclarecer o público.

    Visto que não sabemos a receptividade desta nossa ideia, ainda não estabelecemos o mês ou o local. Assim, caso alguém pretenda assistir, poderá preencher o formulário apresentado aqui:

    http://www.futureng.com/forms/form001.htm

    Os arranjos definitivos serão anunciados no site da Futureng.

    Carlos Pereira
    FUTURENG
    www.futureng.com
 
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