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      FD
    • 29 junho 2011 editado

     # 41

    O divórcio, que eu saiba, já não tem que ser consensual. Ou seja, já ninguém tem que "dar" o divórcio ao outro.
    Como tal, apenas tem que iniciar o processo de divórcio, com base em alguns requisitos, que pelos vistos já cumpre.

    Se não tem dinheiro para um advogado, consulte a APAV como lhe sugeriram ou, dirija-se à sua junta de freguesia onde normalmente há consultas jurídicas gratuitas.
    Em alternativa, em casos de insuficiência económica, a ordem dos advogados pode-lhe nomear um advogado oficioso: http://www1.seg-social.pt/preview_formularios.asp?r=17572&m=PDF
    Já agora: https://queixaselectronicas.mai.gov.pt/

    Não é censurando que se ajuda, o mal está feito, o que há a fazer é olhar para a frente.
    Compreendo perfeitamente a situação da Isa Oliveira, apesar de nunca ter testemunhado nada parecido, e para isso há quem diga: só quem passa por elas é que sabe.
  1.  # 42

    Colocado por: j cardosoNão posso deixar passar"The Lamia"

    O computador não me está a deixar passar o som para mal dos meus pecados.
  2.  # 43

    Colocado por: Luis K. W.jorge rocha
    Concordo com o «Carpet Crawl» do The Lamb Lies Down on Bradway.
    Mas, pessoalmente, prefiro o «Backstroke», o "Breastroke" e o "Medley" ao «Crawl».

    j cardoso,
    Eu devo ter sido um dos 7 portugueses a pagar 4500Escudos por um bilhete no Estádio de Arrgghvalade para ver os Genesis (ainda aqui tenho o bilhete, de 22/Jul/1992), e não me lembro de o ver lá! :-)

    É verdade que tive episódios da minha vida em que fui extremamente frio. Lembro-me, por exemplo, na altura da morte de pessoas chegadas (já não havia nada a fazer, ou... havia muito a fazer e não seriam os mortos a tratar dos assuntos), em que parecia que eu era o único que não estava emocionalmente afectado. Lembro-me de casos com acidentes em que pessoas ficaram gravemente feridas, etc. e em que eu parecia saber exactamente o que fazer.

    Mas, claro... Estou para aqui a falar da minha "frieza", e bla-bla-bla e esquecia-me daquela vez em que preguei um enxerto de porrada num tipo que estava a tentar gamar-me o carro (foi preciso o meu filho agarrar-me!); ou daquela vez em que arreei num fiscal da EDP que me estava a pedir um suborno (foi preciso o meu encarregado agarrar-me); ou daquela vez em que, com uns familiares, destruimos um café cujo dono tinha sido indelicado (para ser mais explícito: tinha sido um porco racista) para com a mulher de um dos meus primos; ou daquela vez em que andei à pancada em plena Av. de Roma com uns tipos que tinham perseguido a irmã de um amigo; etc.
    Portanto, se isso se passasse com uma irmã ou filha minha, eu acho que teria um súbito ataque de demência tornando-me irresponsável pelas graves danos físicos que o &%$# sofresse.

    Dito isto, mantenho tudo o que escrevi sobre a posição algo frágil da Isa.
    Deus me livre e guarde meter-me consigo...você parece o Rambo homem!! Tenha lá calma, olhe que eu às vezes também sou assim, dão-me essas coisas bem fortes, mas aconselho-o a fazer o mesmo que eu, respire fundo, porque eu tenho medo é de quem não conheço e, dou-lhe sempre o benefício da dúvida em relação ao nível da loucura que ele pode atingir que pode ser maior que a minha. Além disso hoje muita "gentinha" que anda por aí não circula sozinha...cump
    Concordam com este comentário: Luis K. W.
    • LuB
    • 28 julho 2011 editado

     # 44

    Estive a ler as intervenções.... tudo no masculino, graças a Deus!

    Tirando ali a sensibilidade do Cardoso, e do FD que parecem conseguir ir ao fundo das coisas, e de mais um ou outro, menos farisaico, dou comigo a pensar que a coragem e os bons princípios de certos intervenientes que por aqui andam, cairiam por terra em muito menos de 20 anos de vida infeliz.

    É mau abandonar e o parceiro só quando (e também porque) aparece finalmente uma oportunidade de escapar? É... Será?
    E, que diriam se a oportunidade fosse criada por a Isa ter recebido uma herança de família, ou a ajuda de um irmão... Aí tudo bem, não é ?

    Aqui o problema maior, para alguns intervenientes, parece ter a ver com o facto de a oportunidade de escapar ter vindo de outro homem.
    Adultério... OH!!!
    Considerando que:

    1) Ninguém abandona um lar, sendo feliz... É o abandonas!!! (A menos que lhe faltem os parafusos todos!).

    2) Ninguém deve companhia a ninguém, (é voluntária...) quaisquer que sejam os papéis que tenha assinado, no registo.

    3) Para um pássaro escapar duma gaiola tem de encontrar um belo dia, a porta aberta. E tem de ter cuidado se não é em seguida apanhado pelo gato!

    3) A infelicidade incapacita e destroi as pessoas: se uma pessoa está infeliz e sem autoconfiança pode não ter coragem para tomar imediatamente as decisões acertadas para si, e para os que ama.

    Resumindo:

    Mesmo que a ISA esteja a exagerar, (os casais quando se zagam fazem-no frequentemente) e que tenha deixado o marido por menos de metade do que conta, está no seu direito.

    Agora é contratar um advogado para tratar do divorcio e ir à polícia para garantir alguma segurança...
    As ameaças e pancadas, se existiram, são sempre de denunciar. Não se pode pactuar com isso.
    E, já agora nada de exageros... contar (sempre!) a verdade das coisas.
 
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