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  1.  # 161

    A parte que você deveria de ter retido no meu comentário : "Eu não preciso disso para nada para dizer que tenho muito orgulho em ser Português!"...

    Nunca foi minha intenção por isso em causa (o seu orgulho em ser português) mas não me parece ser essa a questão.
  2.  # 162

    Voltando ao assunto do tópico:
    Colocado por: oxelferProximidade de transportes faz aumentar IMI (...)
    "Quem está hoje perto do módulo de transporte tem que pagar mais, mas é por compensação com quem está mais longe do modelo de transporte. Em termos médios estamos a falar do mesmo", explicou o secretário de Estado dos Transportes ao Económico.

    Estou a ver que o meu IMI vai aumentar estratosféricamente!!

    A minha casa é ao pé de uma estação da CP (roma/areeiro), de duas estações de Metropolitano (areeiro e olaias), de paragens de autocarro de mais de 15 linhas (5, 7, 10, 22, 30, 705, 708, 717, 720, 735, 740, 742, 756, 767, 793,..) , e do AEROPORTO.

    Estou frito!
  3.  # 163

    Boas,

    Colocado por: Luis K. W.Estou frito!


    LOL
    Se for pelo número de transportes, como diria o outro: Já foste ...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4.  # 164

    Boas,

    Colocado por: rodrigo_gomes29Eu posso responder que talvez seja o cobarde...o que foge...


    Eu adoro Sócrates, sei que não é para todos, sei que não "dá" respostas imediatas e de mão beijada.
    É preciso saber ler nas entrelinhas.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  5.  # 165

    Bem, não vir ao Fórum uns dias dá nisto... já muito se falou sobre os pilotos da FAP e do resto... não vou voltar ao mesmo :)


    Luis K. W.: está feito ao bife! Se fosse a si pensava já em mudar para um barracozito o mais periférico possível e onde só passe uma carreira por dia! :))
  6.  # 166

    Eu adoro Sócrates, sei que não é para todos, sei que não "dá" respostas imediatas e de mão beijada.
    É preciso saber ler nas entrelinhas.

    E também avaliar o contexto; afinal de contas também Sócrates recusou fugir e preferiu "ficar na trincheira": não bebeu ele a cicuta?
  7.  # 167

    Boas,

    Colocado por: j cardosoE também avaliar o contexto; afinal de contas também Sócrates recusou fugir e preferiu "ficar na trincheira": não bebeu ele a cicuta?


    Claro que sim.
    Mais: por isso mesmo.
    Quem conhecer minimamente Sócrates saberá que jamais a "adivinha" seria para levar à letra, Sócrates não estaria interessado propriamente em saber quem seria o corajoso (e muito menos o cobarde), mas sim em todas as questões que envolveriam o facto de se atribuir uma característica a alguém.
    Como disse, não me lembro do resto do texto (li toda a obra de Sócrates há mais de 20 anos), mas certamente uma das questões que Sócrates levantou depois da adivinha terá sido exactamente a que o cardoso referiu.

    Quanto à cicuta:
    Sócrates acreditava na democracia e na justiça, e apesar de aquela democracia e aquela justiça não ser "a dele", sujeitou-se a ela(s).


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    • adan
    • 10 novembro 2011

     # 168

    Colocado por: oxelferSócrates acreditava na democracia e na justiça, e apesar de aquela democracia e aquela justiça não ser "a dele", sujeitou-se a ela(s).


    :):) Ao contrário de muita gente...

    Vamos ver se valeu a pena ter aulas de filosofia... lol. Recordo isto:

    Sócrates ensinava através do interrogação dos seus ouvintes, mostrando-lhes como as respostas que davam eram inadequadas. Conta-se que um dia um grego disse na Ágora quando discutiam o que "é o Homem?": que era um animal sem penas e com duas pernas... No dia a seguir Sócrates mostrou uma galinha depenada e exclamou: Eis um homem!...

    Este método (e "jeito" de orador) fez com que tivesse adeptos entusiásticos entre os jovens de Atenas, mas o povo não confiava nele devido a suas opiniões pouco ortodoxas sobre religião e seu desprezo à opinião pública. Foi levado a julgamento, acusado de corromper jovens e desrespeitar as tradições religiosas. Sócrates defendeu-se afirmando que um conhecimento claro da verdade era essencial a uma conduta correta. A acção, afirmou, equivale ao conhecimento. E pior, insinuou que os governantes deviam ser homens que soubessem como governar, não necessariamente aqueles que tinham sido eleitos (pelos inúmeros comentários que vejo aqui no forum, muitos concordam com isto). Sócrates pode ter parecido perigoso para a democracia ateniense, mas o que defendia eram as bases daquela democracia. O júri considerou Sócrates culpado, sentenciando-o à morte. Esta pena apesar de severa reflecte o orgulho inquebrantável com que Sócrates conduziu sua defesa. Recusou diversas oportunidades de escapar da prisão e levou a cabo sua sentença, bebendo calmamente uma taça de um veneno chamado cicuta.

    O método socrático tentava expor a ignorância das pessoas. Mostrava que muitas coisas que se presumiam verdadeiras, na verdade eram falsas. Sócrates também usava a ironia para expor a ignorância em relação a conceitos básicos, isto é, afirmava ser diferente das outras pessoas apenas por saber que era ignorante. A insistência de Sócrates na sua ignorância lembrava aos outros sua própria ignorância (será este também o objectivo do Dogma???)...

    Daí as adivinhas...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: oxelfeR (RIP)
    •  
      FD
    • 10 novembro 2011

     # 169

    Colocado por: j cardosoembora por outras palavras: servir o país e não servir-se do país

    Colocado por: j cardosoAcho por isso que a um militar se deve exigir um comportamento cívico inatacável.

    Tem que dizer isso ao Otelo e ao Vasco.

    Quanto aos pilotos da FAP ainda no outro dia pensava num caso "parecido". Os estudantes de medicina que, para tirar o curso não se importam de ir x anos para uma qualquer universidade/localidade do interior.
    Mas, depois, vê-se na televisão as manifestações dos habitantes do interior a queixarem-se de que não têm médico de família... Não sei se é justo estabelecer este paralelo mas, que pensei nisso, pensei.
  8.  # 170

    Boas,

    Colocado por: adanE pior,insinuou que os governantes deviam ser homens que soubessem como governar, não necessariamente aqueles que tinham sido eleitos


    Os governantes não eram propriamente eleitos, não havia eleições.
    Os governantes eram os "senhores", os "importantes", os que tinham "posses".
    A democracia era somente dentro deste grupo restrito.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  9.  # 171

    Tem que dizer isso ao Otelo e ao Vasco.

    Bem que mereciam ouvir isso, o Otelo e o Vasco; e a multidão de oficiais generais que comandam o as reduzidas forças armadas; e o Jaime Neves, o Lemos Ferreira, o Galvão de Melo, o Pinheiro de Azevedo, o Alpoim Calvão, o Silvino Silvério Marques.... ena tantos; porquê esses dois especificamente?
  10.  # 172

    Boas,

    Colocado por: FDTem que dizer isso ao Otelo e ao Vasco.


    pode desenvolver?

    Colocado por: FDQuanto aos pilotos da FAP ainda no outro dia pensava num caso "parecido". Os estudantes de medicina que, para tirar o curso não se importam de ir x anos para uma qualquer universidade/localidade do interior.
    Mas, depois, vê-se na televisão as manifestações dos habitantes do interior a queixarem-se de que não têm médico de família... Não sei se é justo estabelecer este paralelo mas, que pensei nisso, pensei.


    A minha "posição":
    Defendo um ensino livre e se possível gratuito, no entanto o estado deveria defender-se no que concerne a profissões essenciais. Para estas profissões o ensino seria gratuito no entanto os formandos ficariam "presos" a determinadas obrigações.
    No fundo é o que se passa um pouco com os pilotos da fap, no entanto foram criados "escapes" que lhes permitem fugir às obrigações.

    virtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    •  
      FD
    • 10 novembro 2011

     # 173

  11.  # 174

    http://www.youtube.com/watch?v=SiuN7IIQCmo
    http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/otelo-diz-que-um-golpe-militar-agora-seria-mais-facil-do-que-em-74-e-melhor-do-que-manifestacoes-1520201


    Já conhecia, não dou nenhuma importância ao que dizem, a sua influência é nula e não me arrancam mais que um sorriso de condescendência. Já aqueles que têm vindo a comandar as forças armadas nestes últimos 30 anos preocupam-me mais, desde o negócio dos A7 ao dos submarinos o gosto destes senhores por brinquedos caros e inúteis tem sido um sorvedouro de dinheiros públicos e - suspeito - um manancial para certas contas privadas.
    • adan
    • 10 novembro 2011

     # 175

    Colocado por: oxelferOs governantes não eram propriamente eleitos, não havia eleições.
    Os governantes eram os "senhores", os "importantes", os que tinham "posses".
    A democracia era somente dentro deste grupo restrito.


    Não é de todo correcta a sua afirmação:

    A verdade é que apesar da população de Atenas ser em grande número, a maioria da população não era composta de pessoas consideradas como cidadãs, que, portanto, não tinha direitos políticos; não os tinham mulheres, escravos e crianças. Mas os que eram cidadãos até tinham a obrigatoriedade de votar: aliás o legislador ateniense Sólon (Atenas, 638 a.C. – 558 a.C., também este um grande ateniense, e desconhecido da maioria mundana) fez aprovar uma lei específica obrigando os cidadãos a escolher um dos partidos, caso não quisessem perder seus direitos de cidadãos (uiiii se isto fosse nos dias de hoje). A medida foi parte de uma reforma política que visava conter a radicalização das disputas entre facções que dividiam a pólis. Além de abolir a escravidão por dívidas e redistribuir a população de acordo com a renda, criou também uma lei que impedia os cidadãos de se absterem nas votações da assembleia, sob risco de perderem seus direitos.

    Concordo que muitas (para não dizer sempre) vezes "ganhavam" os ditos "importantes", mas isso era por desvio e influência psicológica exercida sobre os que votavam. Tal acontecia naqueles dias, como acontece nos dias de hoje...
  12.  # 176

    Boas,

    Colocado por: adanNão é de todo correcta a sua afirmação:


    Acho fiz asneiras, falhou uma parte da mensagem:
    "Vou falar de cor, somente pelo que me lembro."

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Concordam com este comentário: adan
  13.  # 177

    Colocado por: oxelferBoas,



    pode desenvolver?



    A minha "posição":
    Defendo um ensino livre e se possível gratuito, no entanto o estado deveria defender-se no que concerne a profissões essenciais. Para estas profissões o ensino seria gratuito no entanto os formandos ficariam "presos" a determinadas obrigações.
    No fundo é o que se passa um pouco com os pilotos da fap, no entanto foram criados "escapes" que lhes permitem fugir às obrigações.

    virtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Boas...e, no meu entender ainda bem que os pilotos da fap tem um escape...senão neste momento tínhamos 200 pilavs para nem 20 caças f16 operacionais...ou seja, os outros 190 eram só lucro para o estado...! Eu disse 20? talvez com a crise não há-de demorar muito a venderem 10 ao paquistão...e por uma questão de promoção do género "leve 2 pague 1" até podiam ficar com os restantes...e quanto aos submarinos o melhor era vende-los enquanto são novos...o Uruguai gosta da nossas barcaças...julgo que em Santa Margarida o Exército também deve lá ter umas "carcaças blindadas" que não se importa de vender...aliás o melhor é vendermos também os militares...é logo um corte brutal na despesa...agora pensem o que quiserem...

    Quanto as médicos, está bem pensado...eles são isso mesmo Srs. Doutores, querem vida boa de preferência nas grandes cidades...para a Beira Interior vão os médicos cubanos e etc...
  14.  # 178

    Boas,

    Fisco começa amanhã a avaliar mais de 5 milhões de casas
    Finanças começam a avaliar as casas que ainda não foram vendidas desde 2004, ano em que entraram em vigor as novas regras do IMI.
    ...
    O IMI vai subir por várias vias. Por um lado, as taxas serão agravadas em 0,1 pontos percentuais (p.p.), que passarão assim a variar 0,3% e 0,5%. Mas o IMI vai subir por outra via: é que o coeficiente de localização vai aumentar substancialmente. O limite máximo passará de dois para 3,5. As casas na Avenida da Liberdade em Lisboa, por exemplo, ficarão mais caras. Além disso, o período de isenção será reduzido para três anos, para casas com um valor até 125 mil euros. No entanto, para quem já comprou casa ou vai fazê-lo até final deste ano, a isenção actual mantém-se. A redução da isenção de IMI será válida apenas para os contratos feitos a partir de Janeiro de 2012, pelo que os proprietários actuais manterão as isenções a que têm direito: de oito anos, para as casas até 157.500 euros e de quatro anos para casas entre aquele valor e 236.250 euros.
    ...
    http://economico.sapo.pt/noticias/fisco-comeca-amanha-a-avaliar-mais-de-5-milhoes-de-casas_132694.html

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15.  # 179

    Colocado por: rodrigo_gomes29já foi em 2001, mas julgo que a única coisa que se diz é várias vezes JURO...em apresentar arma...posição pouco confortável...sinceramente, acha que alguém sente mesmo aquilo que diz? Querem é que aquilo acabe o mais rápido possível! Eu não preciso disso para nada para dizer que tenho muito orgulho em ser Português! Sabe quando é que iria conseguir distinguir os militares a sério dos de fantasia? Espero que nunca seja necessário, mas em caso de conflito sério, facilmente se veria...
    Discordam deste comentário:rjmsilva


    O juramento de bandeira é feito na posição de ombro esquerdo arma e com o braço direito estendido na direcção da Bandeira Nacional e de acordo com o EMFAR (Estatuto dos Militares das Forças Armadas):
    O militar, em cerimónia pública, presta juramento de bandeira perante a Bandeira
    Nacional, mediante a fórmula seguinte:
    «Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis
    da República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares. Juro defender
    a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência,
    mesmo com o sacrifício da própria vida.»

    Fiz o meu em 1996 e depois disso assisti ao juramento de bandeira de muitas centenas de jovens, todos eles no antigo serviço militar obrigatório e acredito que a maioria sentiu bem o alcance das palavras que proferiu.
    Concordam com este comentário: ze79
  16.  # 180

    Colocado por: rjmsilva

    O juramento de bandeira é feito na posição de ombro esquerdo arma e com o braço direito estendido na direcção da Bandeira Nacional e de acordo com o EMFAR (Estatuto dos Militares das Forças Armadas):
    O militar, em cerimónia pública, presta juramento de bandeira perante a Bandeira
    Nacional, mediante a fórmula seguinte:
    «Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis
    da República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares. Juro defender
    a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência,
    mesmo com o sacrifício da própria vida.»

    Fiz o meu em 1996 e depois disso assisti ao juramento de bandeira de muitas centenas de jovens, todos eles no antigo serviço militar obrigatório e acredito que a maioria sentiu bem o alcance das palavras que proferiu.
    Já viu...boa memória...fiz o meu em 2001...e até já me esquecia que tinha de se por o braço estendido à "hitler" referir essa citação....bem, pelo menos ainda me lembrava que se metia qualquer coisa para a frente...Quanto ao alcance das palavras, volto a referir, eu não preciso delas para nada, já era bem português antes disso, e olhe que a mim calhou-me a "fava" (e com muito orgulho) de andar com uma bandeira portuguesa no ombro esquerdo no estrangeiro por 2 vezes...E é absolutamente verdade aquilo que disse : a maioria, porque muitos estão-se borrifando!!! Até eu, que a determinada altura decidi acabar os meus estudos e por-me a andar, pois lá já não aprendia mais nada...
 
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