Colocado por: kugu_elu
O meu post é em relação à actual situação, e o não sacrificar todos em detrimento de beneficiar apenas alguns. O sistema de transportes de Lisboa que paguem os de Lisboa (isto sempre no estado de crise e de necessidade de diminuir drasticamente os gastos). O município de Lisboa usa as suas taxas municipais para sustentar esses mesmos serviços (transportes públicos) - Aumentam-se as taxas municipais, os preços dos bilhetes e gere-se melhor o próprio sistema. Afinal está la um senhor a ganhar milhões.
Colocado por: José Pedro NunesEntão quem paga o serviço de saúde público?
Colocado por: kugu_eluIsto é só um exemplo e nem sequer é um bom exemplo.
Colocado por: kugu_eluEu não me importava de pagar um investimento nesta ordem de grandeza, mas isto se o mesmo fosse para algo prioritário.
Colocado por: kugu_elu.porque é que eu em Lisboa só pagava 1.60€ para se deslocar do parque das nações a Algés (sem contar com passes) e eu quando cria ir para a faculdade tinha de pagar 2.00€ + 0.90€ (25 quilómetros de percurso)
Colocado por: kugu_eluQuando em Lisboa se ganha muito mais que no Porto? (zonas metropolitanas)
Colocado por: kugu_elueu disse que era um mau exemplo.
Eu não devia pagar, ou ajudar a sustentar, o metro de Lisboa quando estou a quilómetros deste..ou pelo os bilhetes deveriam aumentar para que eu pagasse menos...porque é que eu em Lisboa só pagava 1.60€ para se deslocar do parque das nações a Algés (sem contar com passes) e eu quando cria ir para a faculdade tinha de pagar 2.00€ + 0.90€ (25 quilómetros de percurso).....Quando em Lisboa se ganha muito mais que no Porto? (zonas metropolitanas)
Colocado por: hangasA ser verdade é preciso muita lata para estes Srs se irem manifestar dia 12..
Tenham medo, muito medo ...
Passos promete redução de 43% da despesa pública até 2014
Colocado por: luisvv
Era bom de mais para ser verdade. A notícia correcta é :
“Caminhamos rapidamente paraa redução da despesa pública para 43%e esta será uma redução sem precedentes”, afirmou, garantindo que o objectivo será alcançado até ao final da legislatura, em 2015. Esta previsão está mais ou menos em linha com o delineado nas Grandes Opções do Plano 2012-2015, que aponta para um corte da despesa pública para os 43,5%. A confirmar-se, representará uma diminuição de cerca de seis pontos percentuais do PIB, visto que, em 2011, a despesa pública ronda os 49,3%.
Colocado por: José Pedro NunesAcho sim, e aí concordo consigo, que há desperdício de dinheiro público neste tipo de apoios sociais, acredito até que este desperdício ultrapasse os 50%. E acho que é este desperdício que faz com que tenhamos opiniões tão extremadas como "não pago o que não uso".
Colocado por: kugu_elu
A extremidade da minha opinião não chega sequer a este ponto. Eu não estou a dar a minha opinião ,estou a por uma hipótese, usando um extremo, para que melhor me faça entender. Eu não acho que a maior parte dos serviços deva ser pago apenas pelos que a usam, já que os mesmos estão disponíveis para todos.
E sim há desperdícios porque há privilegiados também. Se uma viagem de 1km fica ao mesmo que uma de 20 km como se pode pedir que não hajam desperdícios?
Colocado por: José Pedro NunesEstou de acordo consigo, na prática o sistema funciona bem para alguns, e muito mal para muitos, e é muito injusto.
E a solução ideal é utópica, mas já era bom vermos que estamos a andar nessa direcção, da utopia. A mim parece-me que estamos a andar na direcção contrária...
Ora bem...redução definitiva para 12 salários dos FP (que interessa que seja ilegal e inconstitucional?)...colocação nos disponíveis de milhares de FP (que interessa que assim nem direito a subsídio de desemprego tenham?)...limitação da rede pública de educação e de saúde aos cuidados básicos (que interessa que a antiga classe média, convertida em pobres, morra a torto e a direito - poupa-se nas prestações sociais)...sim, lá chegaremos rapidinho e sem escolhos...
Colocado por: luisvv
Sugiro que o Estado faça como um amigo que esgotou o plafond do VISA: pedir um Mastercard e continuar a pedir mais crédito. Assim, pode continuar a usufruir de bens cujo custo não pode pagar.
Como era mesmo aquele verso do Portugal engravatado todo o ano, a assoar o nariz à gravata por engano ?
Colocado por: becasSugiro que o Estado seja uma pessoa de bem e não decida continuar a pagar umas contas, enquanto outras ficam por pagar, porque os credores não têm meios para vir reclamar o que lhes é devido (por lei, por contrato, não é por esmola). Sugiro que o Estado não invente que alguns trabalhadores têm menos direitos que outros. Sugiro que os portugueses se unam na defesa dos direitos de todos e não se sintam contentes com o mal dos outros.
Sugiro que o Estado seja uma pessoa de bem e não decida continuar a pagar umas contas, enquanto outras ficam por pagar, porque os credores não têm meios para vir reclamar o que lhes é devido (por lei, por contrato, não é por esmola). Sugiro que o Estado não invente que alguns trabalhadores têm menos direitos que outros. Sugiro que os portugueses se unam na defesa dos direitos de todos e não se sintam contentes com o mal dos outros.
"País pobrete e nada alegrete"...