Colocado por: oxelferpermite aprender e/ou reforçar a argumentação do ponto de vista.
Colocado por: Neonhaaa então divirtam-se :P
Colocado por: luisvvE irrita-me porque, sendo verdade, quem o costuma dizer nao tem bem a noção de quem serão esses "mesmos".
Colocado por: MRuiOs "mesmos" são quem trabalha, quem verga a mola, e que pelos vistos o irritam. O luisvv anda sempre tão preocupado com o "desfalque" que os FP's dão no OE, mas nunca o vi irritado e indignado com os desfalques (sem aspas) de Isaltinos, Loureiros e Cia Lda. Dois pesos e duas medidas?
Colocado por: oxelferGoverno diz que 2012 marca o "fim da crise"
Colocado por: Jorge RochaSempre achei o ministro da(deseconomia)um anormal mongolóide.
Colocado por: oxelferPrincipalmente cortar em institutos, organismos e entidades públicas para que não tenhamos que sacrificar ainda mais as famílias, os funcionários públicos e as empresas. Porque senão, nunca mais saímos desta crise."
Colocado por: Jorge Rochahttp://www.youtube.com/watch?v=tv4WyOQedj4&feature=player_embedded
Colocado por: PicaretaUma pergunta um pouco parva: Todos os países tem dívida pública, todos pagam os respectivos juros...quem é que emprestou e se está a encher com os juros?Os bancos ?
Como disse? Os impostos que pago há 21 anos não contam para nada?
Colocado por: luisvvFaça o seguinte exercício: somos todos FP. Qual a taxa de imposto que terá que pagar sobre o seu rendimento para pagar o funcionamento do Estado?.Se não houvesse importações nem exportações (nem turismo), teríamos de pagar MAIS DE 100% de impostos para pagar o funcionamento do Estado. LOLOL!
Colocado por: Luis K. W Eu sei que a Becas pensa que algumas intervenções contra os excessivos gastos do Estado são contra cada um dos funcionários públicos, como se eles fossem (individual ou colectivamente) responsáveis por esses gastos. A CULPA foi dos responsáveis políticos que criaram o «monstro» (e o alimentaram com benesses incomportáveis para um país pobre como o nosso), nomeadamente o actual PR e... práticamente TODOS os Governos desde então.
Algumas verdades (de que, evidentemente, a «culpa» NÃO é/foi dos professores):
- Em 2002 havia DEZ MIL professores com «horário zero». Estimava-se que custaram 300 MILHÕES de euros por ano (fonte: o próprio ministro, David Justino). Em 2006 ainda eram 4500 os professores sem turmas, a quem o Estado pagava o ordenado para ficarem em casa.
- No entanto, apesar de o número de alunos não parar de diminuir (1,9 milhões em 91/92; 1,5 milhões em 2005/06. Uma redução de quase 25%), o número de professores não parava de aumentar (139mil em 91/92; 164mil em 2004/05. Um aumento de 18%!).
- Em 2004 Portugal era um dos países da UE com MENOR número de alunos por professor: 10 (fontes: www.glasse.min-edu.pt ehttp://epp.eurostat.ec.europa.eu). Tal como a Grécia... Na Alemanha era de 14.
- Em 2004 Portugal era o país da UE com MENOR número de horas na escola exigido aos docentes em TODOS os graus de ensino (1.º e 2.º ciclos do ensino básico; 3.º ciclo do ensino básico; ensino secundário). (fonte: www.oecd.org)
Um professor no secundário tinha, em 2004, de passar 590horas/ano na escola, enquanto que um sueco tinha de lá passar 1.360horas.
- A maior parte dos meus amigos que foram para professores, começaram a reformar-se quando estavam no topo da carreira (ou no penultimo degrau) pouco depois de terem feito 50 anos. E até tinham vergonha de me dizer quanto é que "eu" lhes pagava de ordenado para eles darem 10 ou 12 horas de aula por semana: 3.000euros/mês.
Vão-me dizer que não é o ordenado de UM professor que afunda um país. Mas , em 2006, cerca de 45% dos mais de 160.000 professores ( = 75.000!) estavam nos 2 últimos escalões da carreira. Só os que estavam no activo correspondiam a um custo de mais de 4 MIL milhões de euros/ano (e... quantos seriam os pensionistas?).
É verdade que muitas coisas mudaram nos últimos anos (alterações na carreira docente, avaliação dos professores - graças à Maria de Lurdes Rodrigues - e aos sucessivos cortes nos vencimentos dos FP - graças à "crise").
Mas as mudanças vieram tarde. Muito tarde.
E deviam ter atingido todos os patamares do aparelho do Estado, e não apenas esta ou aquela "classe" de funcionários públicos.Estas pessoas agradeceram este comentário:TavaresMiguelConcordam com este comentário:TavaresMiguel
Colocado por: José Pedro NunesBecas, concordo com muito do que disse.
Mas não concordo com o argumento de que se deve cortar os subsídios no privado para manter a "equidade", não estou a dizer que esse argumento é seu, mas pelo link que postou a seguir parece que acha justo que os cortes chegassem também ao privado.
Em geral quem tem pedido isto são, ou funcionários públicos, ou alguns empresários. Os empresários enganam-se porque o dinheiro dos subsídios não iria para a empresa, mas sim para o Estado. Os funcionários públicos acham injusto.
Eu não acho justo, acho que quando se estabeleceu que não se podia despedir um funcionário público, mas um privado podia-se, ninguém falou em "equidade". Ou o facto de os funcionários públicos poderem reformarem-se antes dos funcionários privados, alguém falou em equidade?
Agora já todos se lembram de equidade?
Não tenho ilusões de que o Governo está a fazer isto apenas aos funcionários públicos para poder afirmar que cortou na despesa, e não aumentou a receita. Também sei que a maioria dos funcionários públicos irá sofrer bastante com estes cortes, que considero injustos para a maioria. Mas extender aos privados apenas por "equidade", quando ela nunca existiu, parece-me errado...
Colocado por: becasErros passados não tornam certo erros presentes. Eu já tive "nomeação definitiva" (bonito nome...) e hoje estou sujeita a perder o meu trabalho sem sequer uma indemnização ou subsídio de desemprego? Equidade? Quando se mudam as regras do jogo unilateralmente, a meio do jogo?