Colocado por: luisvvIsso é um take da Lusa, não vale a pena comentar sem saber qual a pergunta.
Colocado por: Jorge RochaAntes era a loucura do Magalhães para a criançada das escolas como se fosse um mau investimento ou uma despesa(colossal)agora temos as câmaras para se espalhar por toda a parte,sendo a despesa talvez no dobro,sabendo que nem sequer há dinheiro para a manutenção das existentes!
Têm medo, não é?! Eu percebo. Vi muitos desses no 25 Abril. Pode ser que os reencontre.
Colocado por: luisvvO MRui tem que deixar de frequentar o 5 Dias.
Colocado por: luisvvP.P.S - o 25 de Abril, embora tenha degenerado no PREC, foi na sua génese um golpe militar, mais relacionado com questões de carreira militar do que propriamente um movimento incontrolável de massas.
Colocado por: José Pedro NunesColocado por: MRuiP.P.S - o 25 de Abril, embora tenha degenerado no PREC, foi na sua génese um golpe militar, mais relacionado com questões de carreira militar do que propriamente um movimento incontrolável de massas.
Colocado por: j cardosoPor acaso aqui sou da opinião do Luís: na génese do 25 de Abril está um movimento de carácter corporativo que, por circunstâncias várias, evoluiu noutra direcção.
Colocado por: José Pedro NunesFoi uma luta gigantesca para milhares de pessoas durante anos e anos. Não foram uns quantos militares que estavam a ficar chateados com "questões de carreira"...
Colocado por: luisvvo 25 de Abril, embora tenha degenerado no PREC, foi na sua génese um golpe militar, mais relacionado com questões de carreira militar do que propriamente um movimento incontrolável de massas.
Isso é de uma ignorância extrema. Você tem noção da quantidade de pessoas que lutaram contra a ditadura do Estado Novo durante aquelas décadas? Foram só militares? Relacionado com questões de carreira militar?!!
Eu tento entender o seu ponto de vista liberal e tecnocrata, bastante diferente das opiniões que tenho mas muitas vezes interessante, mas isto roça o absurdo...
"Otelo Saraiva de Carvalho lembrou que o movimento dos capitães iniciou-se precisamente por «razões corporativistas», nomeadamente quando «os militares de carreira viram-se de repente ultrapassados nas suas promoções por antigos milicianos que, através de um decreto-lei de um governo desesperado por não ter mais capitães para mandar para a guerra colonial, permite a entrada desses antigos milicianos».
«Esses capitães são rapidamente promovidos a majores e ultrapassam os capitães que estavam a dar no duro e tinham quatro anos de curso», adiantou.
Otelo lembra que, «quando tocam nos interesses da oficialidade, ela começa a reagir. Há 37 anos, essa reacção foi o movimento de capitães», que culminou no derrube de um regime com 48 anos."
O que escreveu é um insulto a muita gente.Foi uma luta gigantesca para milhares de pessoas durante anos e anos. Não foram uns quantos militares que estavam a ficar chateados com "questões de carreira"...
Colocado por: luisvvNão confunda a resistência à ditadura por alguns sectores da sociedade, com o movimento dos capitães que fez o 25 de Abril.
Colocado por: j cardosoPor acaso aqui sou da opinião do Luís: na génese do 25 de Abril está um movimento de carácter corporativo que, por circunstâncias várias, evoluiu noutra direcção.
Não sou eu que tou a confundir, você é que está a minimizar, aliás, não é só você. Podemos considerar o 25 de Abril como o dia em que se deu o golde de Estado, feito por militares, e por razões cooperativas, ou podemos considerar o 25 de Abril como o culminar de um descontentamento que foi evoluindo ao longo de muitos anos. Considerar o 25 de Abril como apenas uma destas coisas é, a meu ver, muito redutor, e volto a insistir, bastante insultuoso.
Colocado por: luisvv25 de Abril foi efectivamente um golpe militar, com base em descontentamentos corporativos.
Colocado por: luisvvOu então, podemos considerar o 25 de Abril como o culminar da história do Afonso Henriques. Espere, é melhor recuar até ao Viriato.
Claro que podemos torcer a história de acordo com as nossas conveniências, mas é melhor não abusar.
Colocado por: luisvvOs descontentamentos acumulados e a resistência à ditadura resultavam em pouco mais que nada. Veja que, à excepção das "eleições" de Humberto Delgado, 16 anos antes, a oposição teve pouquíssima expressão - à excepção da tentativa das Caldas, o povo continuou sereno. Umas tentativas da "Ala Liberal", de mudar por dentro, mas no geral pouco mais.
lol... Então acha que as prisões eram para silenciar o quê? A pouca expressão?
...15000 presos políticos entre a década de 40 e a queda do regime. Não é propriamente significativo
Boa Luís, Béria ia gostar desse argumento.
Colocado por: luisvvVejamos...estamos a falar de, grosso modo, 15000 presos políticos entre a década de 40 e a queda do regime. Não é propriamente significativo de uma grande agitação social - nem sequer há relatos de incidentes generalizados ou significativos.