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  1. Bora aí aumentar mais um bocadinho os impostos sobre os capitais ?

    http://economia.publico.pt/Noticia/cotadas-portuguesas-de-malas-feitas-para-a-holanda-1527364
  2. Bora aí aumentar mais um bocadinho os impostos sobre os capitais ?

    É melhor não; o melhor mesmo é pedir aos senhores que o condecoraram por das vezes para lhe pedirem para não fazer isso a troco de outra comenda (*). Ou talvez falar com o Sr. D. Duarte? Ouvi dizer que o Jerónimo se pela por um título de barão.

    (*) Quem foram eles e porque o fizeram, afinal?
  3. Com tanta criatividade para aumentar os impostos da classe média, não há ideias brilhantes para taxar (efetivamente) os ricos?
  4. Colocado por: j cardoso
    É melhor não; o melhor mesmo é pedir aos senhores que o condecoraram por das vezes para lhe pedirem para não fazer isso a troco de outra comenda (*). Ou talvez falar com o Sr. D. Duarte? Ouvi dizer que o Jerónimo se pela por um título de barão.

    (*) Quem foram eles e porque o fizeram, afinal?


    Eu lá minha terrinha natal tenho um comendador. Andou a fazer a admissão à 4ª classe com a minha mãe mas levava tareias atrás de tareias porque não era assim muito esperto. Mas foi empreendedor e o mérito de empregar centenas de pessoas ninguém lho tira. O filho único já só herdou a parte da nabice, as outras qualidades do pai perderam-se pelo caminho. São ricos, muuuiiiito ricos. Espero que não os carreguem de impostos senão o filho ainda tem de trocar o Q7 que estaciona em cima do passeio, em frente à pastelaria, por um Clio em 2ª mão. Coitados.
  5. Um contributo:

    15% dos contribuintes pagam 85% do IRS.

      1585.png
  6. E ando à procura do link, mas grosso modo, 4% das empresas pagam 90% do IRC.
  7. Eu lá minha terrinha natal tenho um comendador. Andou a fazer a admissão à 4ª classe com a minha mãe mas levava tareias atrás de tareias porque não era assim muito esperto. Mas foi empreendedor e o mérito de empregar centenas de pessoas ninguém lho tira. O filho único já só herdou a parte da nabice, as outras qualidades do pai perderam-se pelo caminho. São ricos, muuuiiiito ricos. Espero que não os carreguem de impostos senão o filho ainda tem de trocar o Q7 que estaciona em cima do passeio, em frente à pastelaria, por um Clio em 2ª mão. Coitados.


    Em alternativa, pode vender o Q7, a fábrica e mais umas coisitas a uma empresa holandesa. Ou luxemburguesa. Ou melhor ainda: fecha a empresa, empresta o dinheiro ao banco e vive dos rendimentos.
  8. Colocado por: luisvv

    Em alternativa, pode vender o Q7, a fábrica e mais umas coisitas a uma empresa holandesa. Ou luxemburguesa. Ou melhor ainda: fecha a empresa, empresta o dinheiro ao banco e vive dos rendimentos.


    É muito possível que o filho o faça depois de o pai morrer.
    Então, o melhor era isentar de impostos os ricos, não? Só para não terem tentações...
  9. É muito possível que o filho o faça depois de o pai morrer. Então, o melhor era isentar de impostos os ricos, não? Só para não terem tentações...



    Taxes are complicated… So, tell them in terms they might understand,like beer drinking. Suppose that every day, ten men go out for beer and the bill for all ten comes to $100. If they paid their bill the way we pay our taxes, it would go something like this:

    The first four men (the poorest) would pay nothing.
    The fifth would pay $1.
    The sixth would pay $3.
    The seventh would pay $7.
    The eighth would pay $12.
    The ninth would pay $18.
    The tenth man (the richest) would pay $59.

    So, that’s what they decided to do. The ten men drank in the bar every day and seemed quite happy with the arrangement, until one day, the owner threw them a curve. ’Since you are all such good customers, he said, ‘I’m going to reduce the cost of your daily beer by $20.

    Drinks for the ten now cost just $80.

    The group still wanted to pay their bill the way we pay our taxes so the first four men were unaffected. They would still drink for free. But what about the other six men – the paying customers? How could they divide the $20 windfall so that everyone would get his ‘fair share?’ They realized that $20 divided by six is $3.33. But if they subtracted that from everybody’s share, then the fifth man and the sixth man would each end up being paid to drink his beer. So, the bar owner suggested that it would be fair to reduce each man’s bill by roughly the same amount, and he proceeded to work out the amounts each should pay. And so:

    The fifth man, like the first four, now paid nothing (100% savings).
    The sixth now paid $2 instead of $3 (33% savings).
    The seventh now pay $5 instead of $7 (28% savings).
    The eighth now paid $9 instead of $12 (25% savings).
    The ninth now paid $14 instead of $18 (22% savings).
    The tenth now paid $49 instead of $59 (16% savings).

    Each of the six was better off than before. And the first four continued to drink for free. But once outside the restaurant, the men began to compare their savings.

    ‘I only got a dollar out of the $20,’declared the sixth man. He pointed to the tenth man,’ but he got $10!’ ‘Yeah, that’s right,’ exclaimed the fifth man. ‘I only saved a dollar, too. It’s unfair that he got ten times more than I!’ ‘That’s true!!’ shouted the seventh man. ‘Why should he get $10 back when I got only two? The wealthy get all the breaks!’ Wait a minute,’ yelled the first four men in unison. ‘We didn’t get anything at all. The system exploits the poor!’

    The nine men surrounded the tenth and beat him up. The next night the tenth man didn’t show up for drinks, so the nine sat down and had beers without him. But when it came time to pay the bill, they discovered something important. They didn’t have enough money between all of them for even half of the bill! And that, boys and girls, journalists and college professors, is how our tax system works. The people who pay the highest taxes get the most benefit from a tax reduction. Tax them too much, attack them for being wealthy, and they just may not show up anymore. In fact, they might start drinking overseas where the atmosphere is somewhat friendlier.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: kuGu_eLu
  10. Em alternativa, pode vender o Q7, a fábrica e mais umas coisitas a uma empresa holandesa. Ou luxemburguesa. Ou melhor ainda: fecha a empresa, empresta o dinheiro ao banco e vive dos rendimentos.

    Se ele é realmente como a Becas diz o melhor é mesmo vender já antes que rebente com a empresa. Mas se quiser rebentar ou vender e viver de rendimentos o problema é dele - ou acha que devemos ir em procissão pedir de joelhos que não nos abandone? Pena é que os políticos estejam sempre prontos a correr atrás deles e a bajular tudo quanto é "empresário de sucesso" e a apontá-los como exemplo e a carregá-los de condecorações para se calarem como ratos perante atitudes destas.
    Concordam com este comentário: becas
  11. Se ele é realmente como a Becas diz o melhor é mesmo vender já antes que rebente com a empresa.


    Mas se quiser rebentar ou vender e viver de rendimentos o problema é dele - ou acha que devemos ir em procissão pedir de joelhos que não nos abandone?

    Eu ? Não. Só me dá vontade de rir, cada vez que ouço "aumentem os impostos dos ricos"....


    Pena é que os políticos estejam sempre prontos a correr atrás deles e a bajular tudo quanto é "empresário de sucesso" e a apontá-los como exemplo e a carregá-los de condecorações para se calarem como ratos perante atitudes destas.

    Mas vamos lá a saber: qual é exactamente o problema de "atitudes destas" ? Acha que alguém tem obrigação de ser masoquista? Se o j cardoso comprar as suas barritas de ouro e de repente se vir na iminência de lhe confiscarem uma parte, o que é o que o j faz?
  12. Que tem isso a ver com a questão? Que eu saiba ainda não fui condecorado e o ouro FOI comprado com o fruto do meu trabalho. Não despedi ninguém, não desloquei nenhuma empresa e - pasme-se - posso até ceder esse puro a uma pessoa de família que precisa de matéria prima para trabalhar e ganhar o seu seu sustento. Pode também ter a certeza que nunca apresentei nos meus impostos despesas relativas a festas de aniversário, férias ou pensos higiénicos - como pelos vistos o Sr. Jerónimo tem vindo a fazer com a benção do marçano Sr. Silva
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  13. Colocado por: j cardosoQue tem isso a ver com a questão? Que eu saiba ainda não fui condecorado e o ouro FOI comprado com o fruto do meu trabalho.

    E a condecoração, seria problema? Tendo sido condecorado, o j dava-se mansamente à degola, era?

    Não despedi ninguém, não desloquei nenhuma empresa

    E o HSS, despediu ? E se tivesse despedido, seria problema? Despedir é alguma infâmia?

    e - pasme-se - posso até ceder esse puro a uma pessoa de família que precisa de matéria prima para trabalhar e ganhar o seu seu sustento.

    E em que medida é que isso releva para o caso? O HSS também pode pegar no guito e cedê-lo a quem quiser ... mas não é isso que está aqui em causa. O que se passa é que, como qualquer de nós, HSS parece considerar arriscado manter por cá os seus bens, e prefere transferir parte para um país mais fiável.

    Pode também ter a certeza que nunca apresentei nos meus impostos despesa relativas a festas de aniversário, férias ou pensos higiénicos - como pelos vistos o Sr. Jerónimo tem vindo a fazer com a benção domerceeiroSr. Silva


    Pois fez mal. Apesar de terem sido puxadas pelo ângulo anedótico (e aparentemente com o propósito de achincalhar), se as despesas tiverem cabimento no âmbito da actividade da empresa, não há qualquer motivo para não serem apresentadas.
  14. Boas,

    Colocado por: j cardosonunca apresentei nos meus impostos despesas relativas a festas de aniversário, férias ou pensos higiénicos


    Não sei se são apresentadas pela empresa ou não ao fisco, mas conheço alguns que apresentam como despesas à empresa, preservativos e ... viagra ;)
    Às vezes o ser humano surpreende-me, pensava eu que todos teríamos os nossos limites, que por vergonha seriamos incapazes de ultrapassar.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15. Colocado por: oxelferNão sei se são apresentadas pela empresa ou não ao fisco, mas conheço alguns que apresentam como despesas à empresa, preservativos e ... viagra ;)

    E...charutos Monte Cristo?
  16. O que se passa é que, como qualquer de nós, HSS parece considerar arriscado manter por cá os seus bens, e prefere transferir parte para um país mais fiável.

    Pois, o que me incomoda na verdade não é o facto de o senhor se mandar para outros lados, o que me incomoda é a bajulice constante estes senhores por parte de gente como a que temos tido à frente dos nossos destinos. Pessoalmente não seria capaz de aceitar uma condecoração daquele tipo e depois fazer o que ele fez, mas reconheço que deve ser mania minha e cada qual é para o que nasce.

    Já no que diz respeito a

    Tendo sido condecorado, o j dava-se mansamente à degola, era?

    Vou retribuir o elogio que noutra altura fez e dizer que a inteligência que lhe reconheço lhe permite interpretar correctamente o que eu disse, mas compreendo a sua tentação em ceder ao "populismo".
  17. Pois fez mal. Apesar de terem sido puxadas pelo ângulo anedótico (e aparentemente com o propósito de achincalhar), se as despesas tiverem cabimento no âmbito da actividade da empresa, não há qualquer motivo para não serem apresentadas.


    Assim como um lápis fará falta num escritório, ou o papel higiénico, também poder-se-á considerar que o penso higiénico poderá fazer parte do material higiénico a usar pelos empregados?

    E como talvez uma mesa de ping pong para implantar na sala de relaxamento da empresa? e para aquelas empresas mais pobres onde se fica por uns simples preservativos e os empregados que usem a imaginação?
  18. Pois, o que me incomoda na verdade não é o facto de o senhor se mandar para outros lados, o que me incomoda é a bajulice constante estes senhores por parte de gente como a que temos tido à frente dos nossos destinos. Pessoalmente não seria capaz de aceitar uma condecoração daquele tipo e depois fazer o que ele fez, mas reconheço que deve ser mania minha e cada qual é para o que nasce.


    Pois, caro j cardoso, para mim, Henrique Soares dos Santos faz mais pela comunidade ao manter as suas empresas lucrativas e a gerar riqueza do que a deixar-se ficar para ser degolado.

    Vou retribuir o elogio que noutra altura fez e dizer que a inteligência que lhe reconheço lhe permite interpretar correctamente o que eu disse, mas compreendo a sua tentação em ceder ao "populismo".


    Aqui, creio que discordamos sobre a qualificação da atitude. Eu entendo-a como perfeitamente natural...
 
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