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  1. Boas,

    Passos Coelho recusa renegociar empréstimo
    "Não vejo razão para pedir uma renegociação das condições", disse à "Lusa" o primeiro-ministro, à saída das comemorações do 10 de junho, Dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
    http://expresso.sapo.pt/passos-coelho-recusa-renegociar-emprestimo=f732035

    Primeiro-ministro não afasta renegociação das condições de resgate com a União Europeia
    “Estaremos atentos para ver como é que depois o programa específico para a banca espanhola se vai processar e, se houver alguma condição excecional que deva ser partilhada com os outros países que estão sob assistência, não tenho dúvida de que isso acontecerá”, afirmou o primeiro-ministro hoje, no final das cerimónias do 10 de Junho que decorreram em Lisboa.
    http://economia.publico.pt/Noticia/primeiroministro-nao-afasta-renegociacao-das-condicoes-de-resgate-com-a-uniao-europeia-1549724

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    • luisvv
    • 10 junho 2012 editado
    Excelente exemplo de como a mesma noticia, que reproduz exactamente as mesmas declarações, tem 2 títulos aparentemente contraditórios.

    Mais curioso ainda vai ser ver como a noticia será lida - dada a tendência para raciocinar apenas a partir do título, a cabecinha de muita gente vai entrar em parafuso...
  2. Que tal lembrarmo-nos deste discurso e observar o desenrolamento da coisa e no que deu atendendo às palavras dos dois?
    http://www.youtube.com/watch?v=EjGW68YV3yI
  3. http://blasfemias.net/2012/06/11/mais-tempo-mais-divida/

    É bom para Portugal ter mais tempo para descer o défice? É bom para Portugal ter défices de 8% em vez de 4,5%? A esmagadora maioria dos comentadores dirá que sim. Dirá ainda que o Memorando da Troika é uma imposição externa que só nos vem estragar a vida. Não é um exclusivo da esquerda. A direita também acha que mais tempo (e portanto mais dívida) é que resolve os problemas do país.
    O problema de mais tempo e mais dívida é que o tempo joga contra os sobreendividados. Quanto mais tempo, e logo mais dívida, mais difícil se torna gerir a dívida, mais longe se fica de uma solução suave para a dívida.
  4. O seu dinheiro e dos outros não me é entregue para eu desenvolver o meu negócio como o é para os bancos privados desenvolverem seus negócios!
    Não tem comparação possível!Tente convencer-me de outra forma!


    A sua actividade é estratégica para o país: caixilharia fraca, mal instalada e desadequada do seu contexto é indutora de maior consumo de energia para climatização (com as consequências óbvias para a nossa economia), além de provocar desconforto e até potenciar doenças graves, como qualquer pessoa compreende.

    É portanto uma área que deve estar sob controlo estatal, visto que o Estado tem o dever de zelar por nós. Parece impossível o Jorge não perceber isto - logo o Jorge, que tem ideias tão definidas sobre o que é "estratégico". Posso estar a ser injusto, mas parece-me que tudo se deve ao facto de o Jorge ser um capitalista sem escrúpulos, que é incapaz de sacrificar o seu lucro e a sua propriedade em troca do bem comum.

    Além do mais, assim o Estado poderia fornecer caixilhos mais baratos a quem deles precisa - e os lucros, se os houvesse, revertiam para todos nós, em vez de ficarem para si, seu guloso.

    Como vê, todos ganhávamos se a actividade da caixilharia fosse pública. Estou certo de que o Jorge, depois de reflectir bem, concordará.
  5. Apesar de tudo há grandes diferenças entre a empresa do Jorge e a banca:

    - Qualquer um pode abrir uma empresa de serralharia, pergunto: qualquer um pode ser banqueiro? Não.
    - Não conheço nenhuma serralharia que tenha sido levada ao colo por sucessivos regimes, incluindo o da “outra senhora”, mas conheço banqueiros.
    - Não conheço nenhuma serralharia em que os administradores passem pelo governo, onde aprovam procedimentos favoráveis aos antigos (e futuros) patrões e voltem à serralharia depois dessa “comissão de serviço”, mas conheço bancos onde isso acontece.
    - Não conheço nenhuma serralharia envolvida nas PPP onde se fazem negócios em que o risco fica por conta do Estado e os lucros para o “fornecedor”, mas vejo os bancos envolvidos nisso.
    - Não conheço nenhuma serralharia que seja financiada a juros de 1% para poder financiar o estado com juros bem superiores, embolsando a diferença, mas conheço bancos que o são.
    - Não conheço nenhuma serralharia que pague cerca de 8% de IRC, mas conheço bancos que o fazem.
    - Não conheço donos de serralharias que sejam chamados a dar opiniões e conselhos ao Primeiro Ministro, mas conheço banqueiros que o são.
    - Não conheço serralharias investigadas por actividades ilícitas que lesam gravemente o Estado, mas conheço bancos que o são.
    - Já vi um governo aprovar no último dia de exercício leis à medida que beneficiem os bancos ou empresas desses mesmos bancos, mas nunca vi isso acontecer com alguma empresa de serralharia.
    - Nunca vi nenhum Jacinto Leite Capelo Rego serralheiro a financiar um partido do governo, mas já vi alguém com o nome idêntico a financiar o CDS-PP e estou capaz de garantir que deve ser o “nome artístico” de algum mandatário da banca.

    Chega?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Jorge Rocha
  6. Boas,

    Colocado por: j cardosoChega?


    Claro que não!
    Tudo o que referes têm o estado pelo meio, logo: se o estado não existisse ...
    Os ladrões estão sempre do lado do estado, e não é ironia, as "falcatruas" são feitas por quem representa o estado, os outros apenas aproveitam.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  7. Boas,


    Em Espanha, o mal nasce numa relação conjugal não vigiada entre "cajas de ahorro" e poderes políticos regionais, a par de uma bolha imobiliária de que todos participaram - e lucraram: bancos no crédito, construtoras no negócio, imobiliárias na colocação, Estado nos impostos, partidos sabe-se lá no quê, Governo nas estatísticas do PIB.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=561803&pn=1

    Como bem notam economistas como Eric Dor, Daniel Gros, Dirk Schoenmaker esta opção tornará quase inevitável um pedido de resgate do próprio Estado espanhol, avisando que, se tal acontecer, esgotar-se-á rapidamente a capacidade financeira europeia para conter os contágios da crise, e com ela a confiança na própria moeda única.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=561789&pn=1

    A divergência entre os países que têm acesso a recursos financeiros baratos e aqueles que têm de o pagar a preços suficientemente altos para compensarem o risco de investimento está a aumentar. A crise na Zona Euro explica esta tendência. E o comportamento dos investidores indica a ausência de convicção na possibilidade de a "eurolândia" vir a superar os problemas dos seus países periféricos. Um aspecto parece revelar que os mercados nem sempre têm razão. O colapso do euro arrastaria a Alemanha para um mau bocado, apanhada numa trágica bola de neve. Pagar para emprestar a Berlim será racional?
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=561849

    3. Qualidade da supervisão: qual a credibilidade que merece a Autoridade Bancária Europeia depois de três "stress tests" que não detectaram necessidades de recapitalização que podem chegar a 100 mil milhões de euros?
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=561775&pn=1

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  8. Boas,

    OCDE prevê cortes de 20 a 25% nas pensões dos futuros reformados
    Contudo, o relatório afirma que a tendência passará pela extensão da vida profissional até aos 67 anos, sendo que em 13 países da OCDE a idade de reforma já foi aumentada ou está em vias de o ser.
    http://economia.publico.pt/Noticia/futuros-reformados-terao-pensoes-20-a-25-mais-baixas-1549836

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  9. Boas,

    Colocado por: luisvvhttp://blasfemias.net/2012/06/11/mais-tempo-mais-divida/


    Há, no entanto, várias coisas que ninguém tem coragem de dizer e o problema dos excessos de psicologia impressionista começam aqui. Ninguém tem a coragem de dizer que o povo português está "contente" com o "ajustamento", que fica "feliz" porque passou a ter, como lhe dizem os governantes, que viver com os seus parcos recursos, e não pode viver mais do crédito (um parêntesis para dizer que um dos absurdos da actual situação que parece escapar a muitos é que todo este "ajustamento" se está a fazer "para o país voltar aos mercados", ou seja, para pedir mais dinheiro emprestado...), que está "consciente" de que o futuro do seu país é risonho após o termo desta "revolução dos costumes", que "compreende" que tem que sofrer para depois renascer como a Fénix.
    http://abrupto.blogspot.pt/

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  10. Apesar de tudo há grandes diferenças entre a empresa do Jorge e a banca:
    - Qualquer um pode abrir uma empresa de serralharia, pergunto: qualquer um pode ser banqueiro? Não.

    Mais razão me dá: para ser banqueiro é necessário passar um escrutínio apertado, e ser considerado idóneo. Para ter uma serralharia, qualquer pessoa serve. Está evidentemente mal. Não podemos deixar os clientes dos caixilheiros desprotegidos e à mercê da putativa honestidade de um sector não controlado pelo Estado. Urge nacionalizar, rapidamente.

    Não conheço nenhuma serralharia que tenha sido levada ao colo por sucessivos regimes, incluindo o da “outra senhora”, mas conheço banqueiros.

    Melhor ainda: está na altura de as serralharias beneficiarem do apoio e do capital do Estado.

    Não conheço nenhuma serralharia em que os administradores passem pelo governo, onde aprovam procedimentos favoráveis aos antigos (e futuros) patrões e voltem à serralharia depois dessa “comissão de serviço”, mas conheço bancos onde isso acontece.

    Se calhar não conhece porque não procura. www.martifer.pt

    - Não conheço nenhuma serralharia envolvida nas PPP onde se fazem negócios em que o risco fica por conta do Estado e os lucros para o “fornecedor”, mas vejo os bancos envolvidos nisso.

    Mais uma vez: http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CLwBEBYwAA&url=http%3A%2F%2Fcertificadoenergetico.net%2F&ei=1ffVT_6lHc63hAfnnvXAAw&usg=AFQjCNEaO7t7ju6MtT-wchQioSzCXWh4Pw
    www.martifer.pt

    - Não conheço nenhuma serralharia que seja financiada a juros de 1% para poder financiar o estado com juros bem superiores, embolsando a diferença, mas conheço bancos que o são.

    Lá vamos nós: ser financiado a 1% a curto prazo, enquanto se empresta a alguém a 10 anos é capaz de não ser um grande negócio. Há 5 anos, talvez não parecesse, mas entretanto o mundo mudou, e os Estados europeus já não são infalíveis.

    - Não conheço nenhuma serralharia que pague cerca de 8% de IRC, mas conheço bancos que o fazem.

    Já tive oportunidade de lhe resumir as razões porque os bancos pagam taxas reais mais baixas que outras empresas. Mas não deixo de o recordar que, tendo em conta que 3 ou 4% das empresas pagam 80% ou próximo disso, do IRC, as serralharias dificilmente estarão nesses 4%.

    Não conheço donos de serralharias que sejam chamados a dar opiniões e conselhos ao Primeiro Ministro, mas conheço banqueiros que o são.


    - Não conheço serralharias investigadas por actividades ilícitas que lesam gravemente o Estado, mas conheço bancos que o são.

    Eu conheço. Cada um à sua escala, eu diria até que as serralharias que conheço envolvidas em situações dessas são proporcionalmente mais problemáticas.

    Já vi um governo aprovar no último dia de exercício leis à medida que beneficiem os bancos ou empresas desses mesmos bancos, mas nunca vi isso acontecer com alguma empresa de serralharia.


    Nunca vi nenhum Jacinto Leite Capelo Rego serralheiro a financiar um partido do governo, mas já vi alguém com o nome idêntico a financiar o CDS-PP e estou capaz de garantir que deve ser o “nome artístico” de algum mandatário da banca.

    Tenho a certeza que não. Serralheiros e metalúrgicos não financiam partidos, Deus nos livre. E suponho que também não apreciam nada Lapelo Rego.


    Chega?

    Não, porque não alterou uma vírgula às razões aduzidas por mim e pelo Jorge para nacionalizar uma empresa. Repare que o Jorge já por diversas vezes explicitou aqui uma série de critérios para que uma actividade seja "estratégica" ou "fundamental". Eu creio ter apresentado argumentos tão bons ou melhores que os do Jorge.
  11. Boas,

    Colocado por: luisvvque 3 ou 4% das empresas pagam 80% ou próximo disso, do IRC


    Por acaso não são estas não?

    Bernardino Soares adiantou que o PCP tem pedido "sistematicamente" os contratos de empresas como a Lusosider, a Tyco, do grupo Amorim, a Blaupunkt, a Delphi, a Galp, as Pirites Alentejanas, a Efacec, obtendo "a resposta de que estes protocolos têm cláusulas de confidencialidade que não podem ser reveladas à Assembleia da Repúlica", sucedendo o mesmo com comissões parlamentares, referiu.
    O líder da bancada do PCP admitiu que mesmo o Tribunal de Contas, "que tem como missão fiscalizar as contas do Estado e dos dinheiros públicos", não estará a ter acesso a esta informação, "que diz respeito a milhares de milhões de euros".
    http://expresso.sapo.pt/pcp-comunistas-querem-grupo-de-trabalho-para-fiscalizar-contratos-entre-empresas-e-estado=f507523


    É que por acaso esta é mesmo engraçada: contratos que o governo celebra e nem sequer a AR nem o TC podem ter conhecimento. Grande democracia.
    Pagam por um lado (IRC) recebem por outro (não se sabe muito bem como nem quanto).

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  12. Tudo o que referes têm o estado pelo meio, logo: se o estado não existisse ...
    Os ladrões estão sempre do lado do estado, e não é ironia, as "falcatruas" são feitas por quem representa o estado, os outros apenas aproveitam.


    De facto, a corrupção decorre da mera existência do Estado e dos poderes que este conquistou.
  13. Boas,

    Colocado por: luisvvDe facto, a corrupção decorre da mera existência do Estado e dos poderes que este conquistou.


    Foi mesmo isso que eu disse.

    Johnny Rotten (Lydon) ao poder.





    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14. Boas,

    Como aparte, gosto mais dele aqui:



    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15. Boas,

    Ou em português:



    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  16. http://mobile.economico.pt/noticias/taxa-de-irc-podera-atingir-os-345-para-grandes-empresas_129274.html

    Taxas adicionais visam acautelar queda de receita
    Esta foi uma das medidas anunciadas pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ainda antes da apresentação da proposta do OE/2012 no Parlamento. No debate quinzenal, Passos Coelho deu conta da criação de uma taxa adicional para as empresas com maiores lucros, que segundo fiscalistas visa acautelar a quebras de receita de IRC na sequência da recessão económica que será de 2,8% em 2012. O fiscalista Samuel Almeida considera ainda que esta taxa adicional de IRC mais não visa do que "compensar" a previsível quebra de receita de IRC no próximo ano com a retracção económica, tendo em conta, diz, que o Governo parte da garantia que "há um grupo de cerca de 100 empresas que contribuem com 80% da receita fiscal". Uma garantia de receita fiscal que é, afirma, essencialmente assegurada pelas empresas cotadas que, por terem um controlo maior e por questões de imagem e reputacionais, não arranjarão mecanismos para escapar a esta taxa adicional. O que não é o caso, antecipa, para um conjunto de outras empresas em que esta tributação especial funcionará como "um incentivo a arranjarem, em 2012, mecanismos mais ou menos complexos para reduzirem o apuramento do lucro tributável".
    O fiscalista Rogério Fernandes Ferreira partilha da opinião de que "é uma norma, cujos destinatários o Fisco sabe, à partida, quem são, que se deverão poder contar facilmente, e que visa angariar receita e garantir o crescimento do IRC". Este fiscalista conclui ainda que há um "aumento do imposto, por via da revogação das taxas reduzidas (da interioridade e de 12,5%), da nova derrama estadual de 3% e 5%, consoante o lucro tributável e das novas regras de reporte de prejuízos fiscais", o que, diz, "desvirtua a sua estrutura conceptual e aproxima o IRC de um imposto progressivo".
  17. Boas,

    Colocado por: luisvvNo debate quinzenal, Passos Coelho deu conta da criação de uma taxa adicional para as empresas com maiores lucros, que segundo fiscalistas visa acautelar a quebras de receita de IRC na sequência da recessão económica que será de 2,8% em 2012.


    Receitas de IRS seguram contas do Governo
    Entre Janeiro e Abril, as receitas de IRS representaram 32% da receita fiscal do Governo, um valor que compara com um peso de 28,6% em 2011 (valor que incluía a sobretaxa de 3,5% equivalente a metade do subsídio de Natal) e a média de 27% do período entre 2004 e 2010, segundo cálculos efectuados pelo SOL. Ou seja, historicamente o IRS captava cerca de um quarto da receita fiscal total e hoje já é responsável por um terço. O IRS é, igualmente, o segundo imposto que mais dinheiro gera aos cofres públicos a seguir ao IVA (ver gráfico).
    http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=51528

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  18. Mais razão me dá: para ser banqueiro é necessário passar um escrutínio apertado, e ser considerado idóneo.

    Não me faça rir!!!! Idóneo os banqueiros do BPN? O João Rendeiro? Ainda assim preferia mil vezes confiar no Jorge Rocha

    Não, porque não alterou uma vírgula às razões aduzidas por mim e pelo Jorge para nacionalizar uma empresa.

    Nem vejo razão para o fazer, posso defender que neste tipo de estado certos sectores estratégicos devam ser públicos, mas não enqadro aí as serralhrias.

    Tenho a certeza que não. Serralheiros e metalúrgicos não financiam partidos, Deus nos livre

    Um argumento ao nível dos do Jorge Rocha: uma coisa é fazer um donativo a um partido de acordo com a legislação, outra bem diferente foi essa questão que envolve o CDS-PP. Decerto se lembra dos últimos despachos do Nobre Guedes e do Telmo Correia, não me consta que tenham sido incomodados por isso.

    Já tive oportunidade de lhe resumir as razões porque os bancos pagam taxas reais mais baixas que outras empresas.

    Pois, eu sei: há sempre uma justificação para essas coisas; que as aceite quem quiser, para mim valem o que valem, zero.

    Esqueça a Martinfer, a influência dos donos Martinfer não advém de o serem mas sim de outras circunstâncias.
  19. Boas,


    Colocado por: j cardosocertos sectores estratégicos


    A banca é um deles?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
 
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