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  1.  # 1

    Eu ainda estou numa onda zen...ea ainda por cima está a começar uma das minhas séries favoritas! Afinal existe vida para além da crise!
    •  
      MRui
    • 28 dezembro 2011

     # 2

    Colocado por: becasestá a começar uma das minhas séries favoritas!

    É a série de aumentos nos impostos?
  2.  # 3

    Boas,

    27 Dezembro 2011 | 16:47
    BES dispara quase 14% e leva PSI-20 a subir mais de 1%
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=527883

    28 Dezembro 2011 | 09:20
    BES cai mais de 4,5% e arrasta bolsa lisboeta
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=527987

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  3.  # 4

    Boas,

    Daniel Bessa: "Desde 2000, Portugal endivida-se a 2 milhões de euros/hora"
    Daniel Bessa diz que sem taxas de juro mais baixas, prazos mais longos e mais dinheiro Portugal não vai conseguir pagar as dívidas
    Quanto à bancarrota, essa já cá está, apesar de ninguém querer pronunciar a palavra: "De que é que se trata se não de bancarrota quando se diz aos funcionários públicos e aos pensionistas que não há dinheiro para lhes pagar?", pergunta.
    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2208983

    A crise da dívida só encontra igual na crise de ideias. No início do mês o editor do "Telegraph" acusava Cameron de também ter sido infectado pela doença da tecnocracia. A obsessão pela austeridade faz esquecer o essencial: "Só a reforma pode transformar os países". A verdade é que hoje não há nem ideias nem líderes inspiradores. E, a ilusão de que a Europa poderá ser salva por uma "brigada de mini-Montis" faria corar os pais fundadores do projecto europeu. Nesses tempos discutiam-se grandes ideias, sendo a maior das quais a paz na Europa - algo de que andamos perigosamente esquecidos. Hoje, porém, é o tempo dos técnicos. E estes não só não discutem ideias como não as discutem com os eleitores. E a crença de que não há senão uma solução técnica comporta perigos enormes para a democracia liberal. Essa é, afinal, a crença típica de todos os socialismos, desde Saint-Simon. Os tecnocratas parecem impor-se. Porém, como no velho triunfo romano, ao lado do vitorioso vai o vencido, lembrando-lhe que ele não é mais que pó.
    http://economico.sapo.pt/noticias/o-triunfo-da-tecnocracia-ou-a-memorizacao-da-politica_134638.html

    A sociedade portuguesa está gravemente enferma e o Executivo não consegue dar conta do recado. Embrulha-se em quezílias pessoais (caso da ministra da Justiça e do bastonário da Ordem dos Advogados); em afirmações desprovidas de sentido e logo apressadamente desmentidas (Álvaro Santos Pereira); ou em embaraçosas declarações de princípio (Miguel Relvas), reveladoras de impreparações políticas fulcrais. O que deveria ser dito pelo Governo é comentado pela Igreja, com argumentação sólida. O cardeal-patriarca de Lisboa, cuja independência de espírito já o opôs, por exemplo, ao Vaticano (celibato dos padres e ordenação das mulheres, verbi gratia), anunciou que as desigualdades sociais só seriam vencidas se a ordem económica sob a qual vivemos fosse rapidamente substituída. E a Conferência Episcopal, insistindo em que não há social sem cidadania, favorece, no resguardo peculiar à instituição, a necessidade do compromisso com o protesto e com a resistência às iniquidades.
    http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=2209026&seccao=Baptista%20Bastos&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4.  # 5

    28 Dezembro 2011 | 09:20
    BES cai mais de 4,5% e arrasta bolsa lisboeta


    com o BES a cair 4,72%, para os 1,272 euros, a aliviar dos fortes ganhos da última sessão


    São 10:38 do mesmo dia 28 de Dezembro de 2011 e o BES está a aproximadamente 1,32 euros, depois de ter fechado no dia anterior a 1,335 euros.
    http://br.finance.yahoo.com/q?s=bes.ls

    Daqui a nada fazem noticias em directo das movimentações fruto de qualquer compra ou venda XD
  5.  # 6

    Boa ideia. Também posso entrar no concurso? E também podemos medir outras coisas?

    O MRui pode medir tudo o que quiser. Afinal, vivemos num país mais ou menos livre.

    Podíamos, mas não o vamos fazer porque eu não entro em idiotices, e o MRui também não, que eu sei.
    Medir outras coisas...estão à vontade... mas como se sabe, o tamanho não é o mais importante...o Luisvv até pode ter uma cabeça muito grande mas o que vai lá dentro...pois...


    Tenho o prazer de informá-la que, numa rápida pesquisa junto de amigos e conhecidos, a minha cabeça parece estar nos parâmetros da normalidade.
    Quanto ao que está lá dentro, as opiniões divergem, mas mesmo sem um exame científico apurado, arriscaria dizer que será mais ou menos o mesmo que está na da becas, por exemplo.
  6.  # 7

  7.  # 8

    Colocado por: MRui
    É a série de aumentos nos impostos?


    Para desgraças basta a vida real, a ficção é que nos salva! Na tv, atualmente, vejo...Anatomia de Grey, Clínica Privada, House (medicina é a minha vocação frustrada...), Ossos, Dowton Abbey, Uma Família Moderna...uma farturinha!
  8.  # 9

    Boas,

    Colocado por: becasAnatomia de Grey, Clínica Privada, House (medicina é a minha vocação frustrada...), Ossos, Dowton Abbey, Uma Família Moderna


    Nunca fui de ver reality shows, mas neste momento até vejo:
    - solitary
    - a grande aventura da asia

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  9.  # 10

    Colocado por: oxelferBoas,



    Nunca fui de ver reality shows, mas neste momento até vejo:
    - solitary
    - a grande aventura da asia

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    Esses nunca vi, mas tb sigo o Masterchef Australia. E para descontrair vou vendo de vez e quando as parvoíces do TLC...
  10.  # 11

    Boas,

    Colocado por: becasEsses nunca vi, mas tb sigo o Masterchef Australia. E para descontrair vou vendo de vez e quando as parvoíces do TLC...


    Eu por norma não vejo televisão a não ser noticiários.
    Programas tipo Masterchef (presumo que seja aquele da culinária) não me despertam interesse. TLC não sei o que é.

    O solitary e o grande aventura da Ásia "descobri" por acaso na férias.
    Solitary: 10 concorrentes fechados cada um numa sala sem qualquer contacto com exterior. Devem fazer um conjunto de tarefas, desde intelectuais a físicas (algumas muito perto da tortura), que devem cumprir ou desistir. Passam fome, não dormem, etc., etc.. Têm alguns pormenores interessantes, embora não seja de fácil visualização para alguma pessoas. Para quem se interessa pelo comportamento humano (que é o meu caso) e tenha alguns conhecimentos de psicologia (que não é o meu caso) é uma experiência interessante.
    Grande aventura da Ásia: 10 (ou 12) pares de concorrentes que devem cumprir determinadas tarefas. Estas tarefas passam por descobrir determinadas zonas de um país/cidade e prestar um conjunto de provas (normalmente ligadas à tradição desses países). O interessante é que percorrem "n" países, sendo que as viagens são por si só também uma tarefa (apanhar um avião, comboio).

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  11.  # 12

    porreiro
    •  
      MRui
    • 28 dezembro 2011

     # 13

    Colocado por: becasNa tv, atualmente, vejo...

    Eu é mais programas antropológicos: "Aberrações Certas", "A Casa das Galdérias", etc. Que saudades daqueles programas no início da TVI: "A Amiga Olga"; "A Costureirinha da Sé", etc.
  12.  # 14

    Boas,

    Não deve faltar muito a surgir uma "sugestão" de emigrar para Marte ;)

    Portugueses são um terço dos desempregados no Luxemburgo
    Desemprego entre emigrantes é "significativo", admite secretário de Estado. Só no Luxemburgo há mais de quatro mil portugueses sem trabalho.
    http://www.publico.pt/Sociedade/portugueses-sao-um-terco-dos-desempregados-no-luxemburgo-1526763

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    •  
      MRui
    • 28 dezembro 2011

     # 15

    Colocado por: oxelferNão deve faltar muito a surgir uma "sugestão" de emigrar para Marte ;)

    Aquilo está muito mal em Marte, ninguém consegue arranjar emprego. Onde parece que está a dar é em Saturno, precisam de muitos vendedores de anéis.
    Concordam com este comentário: becas, Jorge Rocha
    Estas pessoas agradeceram este comentário: oxelfeR (RIP)
  13.  # 16

    Boas,

    O mais irónico é que foi esta mesma União Europeia, que agora faz de conta que não tem nada a ver com os nossos problemas, que nos motivou para o desinvestimento que fizemos na agricultura, pescas e até na indústria. É certo que nos pagaram para isso - com milhares de milhões em subsídios e fundos estruturais - e também é certo que, em muitos casos, não soubemos aproveitar devidamente essas contrapartidas. Mas os resultados destas políticas de Bruxelas estão à vista de todos: nós perdemos e alguém ganhou. E os principais suspeitos são os que têm hoje ‘superavits' nas suas balanças comerciais, obtidos não só por mérito próprio mas também por conquista de mercado nos países do euro, incluindo os do sul da Europa, entre os quais nos incluímos...
    http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-e-o-mundo_134723.html

    O Estado é o único sector que não fez nenhum ajustamento. Estamos em crise desde 2008, as empresas privadas há muito que sofrem e o Estado ainda nada fez. Fala muito em austeridade, mas a despesa continua a subir. A questão é sempre a mesma, os ‘lobbys' instalados que impedem que o Estado ajuste a despesa. Em 2010 foi rosário de PECs. Este ano fomos à última hora buscar os fundos de pensões dos bancos porque o défice derrapou e já estamos a ouvir que para o ano haverá novo desvio do défice.
    http://economico.sapo.pt/noticias/um-pais-sem-privatizacoes_134726.html

    Parlamento é "escritório de representações"
    A análise fina do registo de interesses dos deputados e o cruzamento com a actividade parlamentar que desempenham permite a Paulo Morais, vice-presidente da organização Transparência e Integridade, afirmar que o Parlamento "é um escritório de representações".
    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2210824



    Manuel António Pina
    "O 'rating' das pessoas, utilizando um termo muito em voga, está cada vez mais como 'lixo', que é o que acontece com estas políticas recessivas que têm sido adoptadas".

    Souto Moura
    "É evidente que vai haver, e justamente, revoltas de pessoas e (...) há pessoas que estão a chegar ao limiar da dignidade humana".

    João Ferreira do Amaral
    "Mas vai ser muito difícil também do ponto de vista social e até político. Vão crescer tendências nacionais e europeias para uma certa forma de actuação política mais musculada. À medida que as dificuldades forem aparecendo, a reacção das autoridades será nesse sentido."

    António Barreto
    "A população portuguesa está a viver um momento muito difícil, de ansiedade e, sobretudo, de ignorância sobre o que se exactamente se vai passar e como se vai passar.

    Jorge Ortiga
    "Ainda continua a existir uma riqueza acumulada num número bastante reduzido de portugueses, ainda continua a existir muitos fenómenos de corrupção e de fuga aos impostos, e é necessário que cada um colabore com a sua quota-parte de responsabilidade."

    Eugénio Fonseca
    "Não podemos estar tão escravizados ao défice. Valeria a pena equacionar-se a possibilidade de levarmos mais anos a pagar a dívida - a pagar a dívida, porque eu não defendo que não se pague a dívida - para suavizar as exigências decorrentes do pagamento da mesma, porque o povo já não consegue suportar mais sacrifícios."

    Sobrinho Simões
    "Agora caiu isto [crise] em cima de nós e temos que dar o salto. Acredito que vai melhorar devagarinho, desde que consigamos introduzir no sistema de governação a recompensa ao mérito, o castigo à falta de mérito e a punição da desonestidade".

    Ricardo Reis
    "Há razões para estar apreensivo com ano de 2012. Vai ser um ano muito difícil. Tem de haver uma contracção do rendimento e, sobretudo, do consumo das pessoas. (...) Temos simplesmente que consumir menos. E consumir menos vem com menos despesas das pessoas, vem com menos salários das pessoas, com maior desemprego. E é muito
    custoso e é muito doloroso e não é de todo uma situação desejável, mas é uma situação que se tornou quase inevitável."

    Paulo Pereira de Almeida
    "2012 será um ano de risco e de alguma pressão sobre as forças e serviços de segurança no sentido em que será preciso perceber quais os movimentos que estão na base da contestação social e saber qual o tipo de respostas".

    http://economico.sapo.pt/noticias/o-que-nos-espera-em-2012_134695.html

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14.  # 17

    Boas,

    As Finanças acabam de contratar 350 estagiários a quem vão pagar 1305 euros brutos mensais mais subsídio de refeição.
    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2212503

    A reforma do Poder Local acaba apenas com freguesias deixando as 308 autarquias do século XIX desfasadas das necessidades actuais. Os interesses partidários sobrepuseram-se e os caciques locais ganharam. Continuam as mais de 2ooo empresas municipais, quase todas endividadas e a albergar familiares e amigos de autarcas. Antes de ser Governo, o PSD prometia acabar com todas as que não tivessem "50% de receita privada". Também iam acabar com Fundações, Institutos, "o Estado gordo"... a dieta foi tão ligeira que até vai haver o novo Instituto Português da Moda (procuram um palacete). Em contrapartida, corta-se em coisas tão essenciais como medicamentos, médicos, enfermeiros ou nos 3 helicópteros do INEM à noite. Não estavam a ser rentabilizados. Custam 1,8 milhões de euros por ano e só às vezes é que há gente quase a morrer que precisa deles! Já a RTP custa mais de 100 milhões e vai deixar de ter publicidade para depender só do OE e do Governo que cedeu à pressão das privadas. Tal como tem cedido ao peso de quem intervém nas negociatas da PPP (60 mil milhões), grandes empresas, construtoras, banca e advogados.
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/manuela-moura-guedes/e-voce-acredita

    Sem papas na língua, o presidente do Banco BIC, Luís Mira Amaral, admite a renegociação dos contratos das Parcerias Público Privadas (PPP), ainda que desse processo resultem perdas para os bancos nacionais e estrangeiros que participam nos projectos. E embora saliente que a banca foi vítima da realidade macroeconómica do País, não deixa de admitir que o sector teve a sua quota-parte de responsabilidade, ao preferir financiar a compra de habitação, em detrimento dos sectores de bens transaccionáveis.
    http://economico.sapo.pt/noticias/banca-foi-vitima-mas-tambem-teve-culpas_134798.html

    A liberalização financeira que se iniciou na última década do século XX ofereceu-nos um universo mágico. Um mundo em que podíamos comprar hoje e pagar a prazo, onde todos podíamos ter casa própria num lugar em que a desigualdade passava a ser resolvida não pelo Estado mas, sim, pelo sistema financeiro.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=528179&pn=1

    Isto é, em vez de tanta gritaria à volta do "isto-vai-correr-mal-porque-estão-a-fazer-cortes" é melhor perguntar: o que é que eu, como profissional deste serviço, tenho de fazer para entregar (ao cidadão) mais do que entregava ontem. Mas com menos recursos. Afinal é isso que significa ser gestor.
    Dava jeito que quem dirige serviços públicos percebesse isto.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=528119


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15.  # 18

    Boas,

    Se um génio do marketing tivesse como encomenda uma campanha a apelar ao suicídio coletivo, não conseguiria nada potencialmente mais eficaz do que aquilo que na última semana todos pudemos ler, ver e ouvir em todos os jornais, televisões, rádios e locais na Internet onde se debitam notícias e opiniões. Felizmente, quando apanhei os primeiros jornais do Novo Ano, confirmei não ter ocorrido um ataque de histeria generalizado e não estarem as ruas cheias de multidões de corpos sem vida por causa da gente que não quis esperar pelo apocalipse... Quão sensatas são as pessoas, graças a Deus!
    O mecanismo que impulsiona esta ideologia da inevitabilidade, do conformismo, da aceitação determinista de um destino fatal, transversal, é uma arma paralisante. Como pode uma sociedade querer melhorar, como pode uma sociedade renovar-se, como pode uma sociedade curar as suas maleitas se, simplesmente, como um doente de cancro terminal vencido pelo cansaço, resigna à luta e aceita o fim que lhe traçam? A quem interessa essa desistência? Quem ganha com essa inércia? Ganha quem não quer mudar o statu quo atual, mesmo se for ele o causador principal da desgraça a que chegámos.
    http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=2217645&seccao=Pedro%20Tadeu&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco

    Economistas da Católica avisam: défice vai derrapar apesar da austeridade
    Os especialistas do Núcleo de Estudos de Conjuntura sobre a Economia Portuguesa (NECEP) da Universidade Católica estimam que o défice poderá ficar "próximo dos 6%" em 2012, revela um relatório a que o Diário Económico teve acesso.
    http://economico.sapo.pt/noticias/economistas-da-catolica-avisam-defice-vai-derrapar-apesar-da-austeridade_134988.html

    Cavaco Silva avisa que não vai assinar medidas extraordinárias em 2012
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=529111&pn=1

    O que é planeamento fiscal para os milionários é fuga ao Fisco na classe média e nos trabalhadores por conta de outrem, que não podem transferir o rendimento, nem heranças, para nenhum paraíso. Vivem no inferno fiscal.
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/armando-e-pereira/o-paraiso-dos-ricos

    Zona euro deve perder um país já em 2012
    http://economico.sapo.pt/noticias/zona-euro-deve-perder-um-pais-ja-em-2012_134987.html

    A factura do foguetório foi integralmente paga pelo Governo Regional, isto é, pelos contribuintes do Cont'nente. Dando de barato que todos esses turistas tenham chegado a desembarcar, terão deixado em restaurantes e lojas de bugigangas do Funchal algo como 750 mil euros, o que, em miúdos, significa que 736 mil euros dos contribuintes passaram (essa, sim, a "passagem do ano"!) para as mãos dos comerciantes do Funchal através das vastas mãos de Jardim, acrescidos de uns trocos de turistas. Juntem-se agora mais 2 milhões de euros na "iluminação" das ruas dos restaurantes e lojas de bugigangas (adjudicada sem concurso à empresa de um ex-deputado do PSD e também paga pelos contribuintes), e calcule-se - é só fazer as contas, como dizia o outro - quem ganhou o quê e quem ficou de novo a arder com uns milhões.
    http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2216031&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    • Giba
    • 3 janeiro 2012

     # 19

    • Giba
    • 3 janeiro 2012

     # 20

 
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