Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 841

    Boas,

    Este país não é para jovens

    Um estudo da CGTP revela que 51% dos jovens trabalhadores com menos de 25 anos recebem um salário inferior a 500 euros, o mesmo acontecendo com 24,5% dos jovens entre os 25 e os 34 anos. Somando a estes números, referentes tão só aos "privilegiados" que têm trabalho, os milhares que se encontram em situação de desemprego ou procuram em vão o primeiro emprego, fácil é concluir que este país não é para jovens.

    A minha geração viveu o pesadelo da Guerra Colonial, que semeou entre os jovens milhares de mortos e estropiados e forçou outros tantos à solidão do exílio, enquanto a casta política e económica dominante (parte dela ainda hoje avultando por aí) ia metendo, com a Pátria na boca, os proveitos da colonização ao bolso.

    Mas uma comissão de serviço na guerra, parecendo eterna, não durava eternamente, e os sobreviventes regressavam ao fim de dois anos. Regressavam, é certo, a um país cabisbaixo e desapossado, mas onde, apesar de tudo, lhes era possível construir uma vida, se bem que cinzenta ao menos autónoma.

    Como sobreviver porém, física e moralmente, à guerra que se abate hoje sobre os jovens, condenados sem fim à vista à precariedade, à humilhação e à desesperança, impedidos de constituir família ou de ter vida própria? E uma boa parte da responsabilidade política por isso é justamente da minha geração, sobretudo daqueles que, logo que puderam, se meteram na cama com o inimigo dos seus 20 anos.

    http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2186088&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  2.  # 842

    Depois dos Gregos terem mencionado um referendo a consequência foi um Golpe de Estado.
    O que acontecerá aos Irlandeses?

    http://economia.publico.pt/Noticia/governo-irlandes-encosta-possivel-referendo-ao-acordo-da-ue-a-permanencia-no-euro-1525083
  3.  # 843

    Cá pra mim este governo e o sistema que a Alemanha adopta está a destruir cada vez mais Portugal...em 2014 a dívida será muito maior e sem a economia a andar não sabemos onde vamos parar...eu sei!Será como no tempo de Salazar,aliás isto já anda tudo policiado para arcar com impostos,multas etc...para financiar os buracos e as roubalheiras constantes,no Porto a demolição da 1ª torre do Aleixo já tem as portas abertas para o filho de Duarte Lima e seu comparça avançarem com o seu negócio.
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/rui-rio-abre-caminho-a-filho-de-duarte-lima-com-video
  4.  # 844

    Colocado por: Jorge Rocha.para financiar os buracos e as roubalheiras constantes,no Porto a demolição da 1ª torre do Aleixo já tem as portas abertas para o filho de Duarte Lima e seu comparça avançarem com o seu negócio.
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/rui-rio-abre-caminho-a-filho-de-duarte-lima-com-video

    #%$/#&@$€!!!
    Esses gajos estão todos interligados.
    Qualquer investimento/acontecimento que exista e está sempre alguém do partido a tirar "partido".
    A classe política (os partidos) são cá uma máfia que está a sugar a vida toda ao país.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  5.  # 845

    Mas qual é o problema de a cmp demolir aquilo?
  6.  # 846

    Colocado por: luisvvMas qual é o problema de a cmp demolir aquilo?

    Nenhum...pelo menos para o filho de Duarte Lima.
  7.  # 847

    No Porto até nem há casariu velho...ali é que era de extrema importancia demolir aquilo porque Rui Riu estava tremendamente preocupado com o índice alto de droga...assim acabou com a droga e fez ele muito bem!Os gajos agora perderam a vontade de fumar charros só pela tristeza do prédio ir abaixo...boa intervenção para acabar com a droga!
  8.  # 848

    Colocado por: Jorge RochaNo Porto até nem há casariu velho...ali é que era de extrema importancia demolir aquilo porque Rui Riu estava tremendamente preocupado com o índice alto de droga...assim acabou com a droga e fez ele muito bem!Os gajos agora perderam a vontade de fumar charros só pela tristeza do prédio ir abaixo...boa intervenção para acabar com a droga!


    entao na sua visao da coisa, bastava destruir todos os bairros sociais, e a droga acabava ai.

    na america do sul tá as autoridades a queimar plantaçoes inteiras, de coca e a menos de 5 k tao a plantar outra nova mais uma vez nunca aprendemos nada,
  9.  # 849

    Não entendeu o que eu quiz dizer...veja lá melhor o que escrevi anteriormente.
  10.  # 850

    Boas,

    Finalmente alguém sensato
    O que disse o vice-presidente da bancada do PS e tanta celeuma levantou é o óbvio: um Governo que se preocupasse exclusivamente com os interesses dos portugueses e não fosse um mero núncio local dos interesses dos "mercados" deveria ter como absoluta prioridade a renegociação da dívida.
    É hoje claro para quem observa, sem palas ideológicas, a situação portuguesa que nunca conseguiremos pagar a dívida nas condições usurárias que nos foram impostas, as quais, gerando recessão e bloqueando o crescimento da economia, constituem o principal obstáculo a esse pagamento, forçando sempre a novas e sucessivas "ajudas", numa espiral de endividamento cujos resultados estão à vista na Grécia.
    Assim, a reestruturação da dívida será, mais tarde ou mais cedo, uma inevitabilidade. Aos credores interessa que seja o mais tarde possível, quando o país estiver já completamente exaurido e sem património que vender ao desbarato. Nessa altura, tudo o que puderem ainda sacar será bem vindo. Aos portugueses interessa que seja já, enquanto ainda dispomos de uns restos de soberania.
    A desassombrada afirmação de Pedro Nuno Santos, de que devemos "marimbar-nos para os credores" e usar todas as armas para obter condições que nos permitam pagar o que devemos e sobreviver como país independente, seria o desiderato patriótico de qualquer Governo que não agisse apenas como submissa correia de transmissão dos interesses da Sra. Merkel.
    http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2194004&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina

    Escândalo: um deputado não está de joelhos
    E mais uma vez, o escândalo. E mais uma vez, torceram-se um pouco umas declarações para a indignação ganhar mais propriedade. De uma forma um pouco atabalhoada e usando termos que assustam os mais nervosos, Pedro Nuno Santos teve o descaramento de dizer que os governos de um País devedor devem preocupar-se com quem deve e não com os credores. Ou seja, a sua preocupação com os credores deve depender exclusivamente dos nossos interesses. A declaração pode ter sido pouco preparada, mas é uma lufada de ar fresco que, no meio de tantos advogados de defesa de quem nos empresta dinheiro a juros exorbitantes, haja alguém, no PS, a fazer um intervalo na autoflagelação nacional. Um pouco de amor próprio, bolas!
    http://aeiou.expresso.pt/-escandalo-um-deputado-nao-esta-de-joelhos=f694701

    Governo caloteiro
    O primeiro-ministro afirmou, na sexta-feira passada, durante o debate quinzenal no Parlamento, que «as dívidas são para se pagar» e «os acordos são para cumprir». Curiosa proclamação essa, vinda do chefe de um governo que acumula dívidas sobre dívidas (que já atingem milhares de milhões de euros) a quem lhe vende fiado ou lhe fornece serviços a crédito. É óbvio que Pedro Passos Coelho se dirigia aos agiotas internacionais (agora, eufemisticamente, denominados «mercados») e àqueles beneméritos (FMI, UE e BCE) que cobram ao povo português centenas de milhões de euros em juros e comissões pela «ajuda» que estão a prestar ao governo e aos banqueiros deste país. O aumento generalizado de taxas e de impostos, o confisco, em 2011, de metade do 13.º mês a quem trabalha por conta de outrem, a apropriação dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos, os cortes na saúde bem como o aumento desumano das chamadas taxas moderadoras, o aumento em flecha dos preços dos transportes e dos medicamentos, a cobrança de portagens em rodovias essenciais para o progresso de importantes regiões do país são apenas alguns exemplos de outras contrapartidas daquela desinteressada ajuda internacional.
    http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2193968&opiniao=Ant%F3nio%20Marinho%20Pinto

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Estas pessoas agradeceram este comentário: José Pedro Nunes
  11.  # 851

    Boas,

    PORTUGAL SEGUNDO ZENÃO DE ELEIA
    É impossível atravessar o estádio; porque, antes de se atingir a meta, deve primeiro alcançar-se o ponto intermédio da distância a percorrer; antes de atingir esse ponto, deve atingir-se o ponto que está a meio caminho desse ponto; e assim ad infinitum.

    Em 2010, disseram-nos que a crise acabaria em 2011 e que este iria ser o "ano mais difícil". Em 2011, disseram-nos que a crise iria durar até 2012 e que este iria ser o "ano mais duro". Em 2011, disseram-nos que a crise acabava em finais de 2012. Em 2011, disseram-nos que a economia iria começar a recuperar em 2012. Em 2011, disseram-nos que, como sacrifício, bastava metade do subsídio do Natal. Em 2011, disseram-nos que afinal não bastava e que era preciso cortar os subsídios de férias e de Natal em 2012 e 2013. Em 2011, disseram-nos que era preciso cortar os subsídios de férias de Natal enquanto durasse a intervenção externa, que duraria só até 2013. Em 2011, disseram-nos que a intervenção externa iria durar pelo menos até 2014. Em 2010 e 2011, disseram-nos que não eram precisos mais impostos. Em 2011, disseram-nos que os impostos em 2011 seriam extraordinários e limitados a esse ano. Em 2011, disseram-nos que afinal os impostos só deverão baixar em 2015. Já vamos em 2015. Estamos no fim de 2011. Medidas de austeridade foram tomadas desde 2008, repetidas em 2009, mas nesse ano, como era de eleições, andou-se para trás e para a frente. Novas medidas de austeridade foram de novo repetidas em 2010, e sofreram um aumento exponencial em 2011. Já lá vão o PEC1, o PEC2, o PEC3, e o extinto PEC4.
    O "ano mais duro" é por regra o próximo, a salvação vem no ano seguinte ao "mais duro". Tenho a certeza absoluta que em 2012 nos vão dizer que o pior ano vai ser o de 2013, e que a salvação só no ano de 2014 ou 2015, ou 2016. Talvez fosse bom começar a pensar em 2020.
    http://abrupto.blogspot.com/

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  12.  # 852

    oxelfer,
    Não ouviu dizer que os impostos irão BAIXAR em 2015?
    Nesse ano, GARANTIDAMENTE, já não haverá crise!

    (2015 é ano de eleições legislativas)

    Depois, em 2016, logo se verá...
  13.  # 853

    Boas,

    Colocado por: Luis K. W.Não ouviu dizer que os impostos irão BAIXAR em 2015?


    Não será difícil!
    O que vão subir em 2013 e 2014, provavelmente em 2015 não haverá mesmo hipótese de aumentar, e como "eles" precisam sempre de fazer alguma coisa, se não sobem, descem.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14.  # 854

    Os Caminhos de Portugal…
    Voltamos à famosa estrada e à sua bifurcação.
    Que caminho a seguir?
    Do último conselho europeu saíram algumas “Regras de Ouro” que no entender dos iluminados vai fazer a Europa caminhar rumo ao crescimento e desenvolvimento.

    Destaco o limite à divida de 60% do PIB, neste momento temos 106%...

    Destaco o Limite máximo ao défice de 3%, e destaco o limite aceitável, esse é de 0.5%!

    0.5%??? Sem medidas extraordinárias???
    Qual tem sido o nosso desempenho dos últimos anos?

    1995 Défice de 5%
    1996 Défice de 4.5%

    1997 Défice de 3.4%
    1998 Défice de 3.5%

    1999 Défice de 2.7%
    2000 Défice de 2.9%

    2001 Défice de 4.3%
    2002 Défice de 2.9%

    2003 Défice de 3%
    2004 Défice de 3.4%

    2005 Défice de 5.9%
    2006 Défice de 4.1%

    2007 Défice de 3.1%
    2008 Défice de 3.7%

    2009 Défice de 10.1%
    2010 Défice de 9.8%

    2011 Défice de 5.9%?? (4,5%)
    Na maioria dos anos o défice foi conseguido com medidas extraordinárias, sem essas medidas o défice seria muito maior.

    Alguém acredita que Portugal chegue a 0.5% de défice estrutural?
    Fernando Sobral numa frase retratou as nossas opções.

    Que queremos: um fim horrível ou um horror sem fim?
    Sair do Euro é para Portugal um fim horrível, permanecer no Euro será um horror sem fim superior a uma década... para no final descobrirmos que é incomportável e sairmos da moeda da “União”…
    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Katumba ou Murir?
    O dilema de Portugal é simples, sair já ou não do Euro!

    A questão está errada, deveria ser sair já, ou depois.

    Mas no final, na pior das hipóteses em Janeiro de 2014 o destino está traçado!

    Portugal terá moeda própria, pois é impossível sobreviver economicamente com uma moeda que está valorizada 40% em relação ao dólar e muito mais em relação a qualquer país da Ásia…
    Mas claro, como é normal na Tugolândia, ninguém aborda o inevitável!

    Nunca foi do interesse nacional ter uma moeda forte, isso foi uma consequência…

    Existe uma anedota em que uma tripulação de marinheiros depois de perder a embarcação, consegue a muito custo chegar a uma ilha.

    Nessa ilha são feitos prisioneiros e levados ao chefe da tribo.
    Ao chegarem ao chefe da tribo, são confrontados com uma escolha, a escolha é entre KATUMBA E MURIR!

    Como estavam em fila indiana, o primeiro confuso, sem saber o que escolher, tem o seguinte pensamento…

    - é pá, murrir pode ser perigoso, é parecido com morrer…Toma então a sua decisão:
    - Eu escolho KATUMBA!
    - E assim foi, afastado dos companheiros e posteriormente debruçado sobre o tronco de uma árvore em ângulo de 90º, perdeu as caldas e cuecas para por fim sentir a intimidade de um órgão alheio a desbravar a sua retaguarda!
    -Resumindo, foi espectáculo para 30 minutos
    O segundo membro do grupo, ao olhar penosamente para o passar dos minutos e orgulhoso da sua MASCULINIDADE grita em pânico…
    - EU escolho MURIR! MURIR! MURRRRRRIIIIIIIIIRRRRRRRR!!!!!!!
    Ao que o chefe da tribo lhe responde:
    -Murir, sim, mas primeiro 50 vezes KATUMBA!

    Copiado de:
    http://oportugalbipolar.blogspot.com
  15.  # 855

    O oxelfer lê umas personagens que deus nos livre...
    O Pina, então...
    Estou mesmo a imaginar, lá na sua vidinha:"oh sr BCP, ponha-se fino porque eu nao pago o meu credito habitação. Ah, já agora, faca favor de me emprestar mais uns trocos, que a vida esta dura.. "

    Santa paciência..
    • LuB
    • 20 dezembro 2011 editado

     # 856

    Estou mesmo a imaginar, lá na sua vidinha:"oh sr BCP, ponha-se fino porque eu nao pago o meu credito habitação. Ah, já agora, faca favor de me emprestar mais uns trocos, que a vida esta dura.. "

    LOLOLO

    Se nos prontificamos a pagar, estamos lixados: - vamos andar de rastos até à 5.ª Geração.
    Se recusamos o pagamento, não nos dão nem mais um euro: - nesse caso, vamos a pique em três meses.
      troika-kontrolle_1461435.jpg
  16.  # 857

    Urge em nos confrontarmos em Bruxelas com quem (desgoverna) a Europa...
    Precisamos de líderes que tenham uma palavra a dizer e deixarmos de ser seguidistas...o pior que se pode dar a um líder mentecapto é não ter ideias...e por mim de ideias era acabar de uma vez por todas com os paraísos fiscais...e desvalorizar as acometidas a nível internacional das agências de rating!Acabar com as privatizações selvagens em que criminalmente se apoderam de bens públicos,acabar com a possibilidade de de poder governar com qualquer ligação a organismos financeiros ou empresariais...poder haver apenas políticos a governar e não técnicos,porque esses só sabem governar como eu...tirar dinheiro aos outros é o mais fácil...difícil é ter que respeitar a equidade de todos os cidadãos...os governantes deveriam ter formação política por vocação e não por opção de influências de sectores financeiros...

    Urge que se faça a substituição dos líderes europeus o mais rápido possível que tenham uma visão mais abrangente do conjunto europeu...e não sigam os ditames dos ditos mercados financeiros,porque estes tendem a negligenciar o bolo maior e contribuinte na chamada de sua prestação à construção da sociedade por meros interesses de lucro próprio...e uma sociedade assim só trará convulções,criminalidade e desequilíbrio das sociedades.
  17.  # 858

    Colocado por: Jorge RochaUrge em nos confrontarmos em Bruxelas com quem (desgoverna) a Europa...
    Precisamos de líderes que tenham uma palavra a dizer e deixarmos de ser seguidistas...o pior que se pode dar a um líder mentecapto é não ter ideias...e por mim de ideias era acabar de uma vez por todas com os paraísos fiscais...e desvalorizar as acometidas a nível internacional das agências de rating!Acabar com as privatizações selvagens em que criminalmente se apoderam de bens públicos,acabar com a possibilidade de de poder governar com qualquer ligação a organismos financeiros ou empresariais...poder haver apenas políticos a governar e não técnicos,porque esses só sabem governar como eu...tirar dinheiro aos outros é o mais fácil...difícil é ter que respeitar a equidade de todos os cidadãos...os governantes deveriam ter formação política por vocação e não por opção de influências de sectores financeiros...

    Urge que se faça a substituição dos líderes europeus o mais rápido possível que tenham uma visão mais abrangente do conjunto europeu...e não sigam os ditames dos ditos mercados financeiros,porque estes tendem a negligenciar o bolo maior e contribuinte na chamada de sua prestação à construção da sociedade por meros interesses de lucro próprio...e uma sociedade assim só trará convulções,criminalidade e desequilíbrio das sociedades.


    http://www.youtube.com/watch?v=eTgg3lnyays
  18.  # 859

    • bino_
    • 20 dezembro 2011 editado

     # 860

    Colocado por: Jorge RochaUrge em nos confrontarmos em Bruxelas com quem (desgoverna) a Europa...
    Precisamos de líderes que tenham uma palavra a dizer e deixarmos de ser seguidistas...o pior que se pode dar a um líder mentecapto é não ter ideias...e por mim de ideias era acabar de uma vez por todas com os paraísos fiscais...e desvalorizar as acometidas a nível internacional das agências de rating!Acabar com as privatizações selvagens em que criminalmente se apoderam de bens públicos,acabar com a possibilidade de de poder governar com qualquer ligação a organismos financeiros ou empresariais...poder haver apenas políticos a governar e não técnicos,porque esses só sabem governar como eu...tirar dinheiro aos outros é o mais fácil...difícil é ter que respeitar a equidade de todos os cidadãos...os governantes deveriam ter formação política por vocação e não por opção de influências de sectores financeiros...

    Urge que se faça a substituição dos líderes europeus o mais rápido possível que tenham uma visão mais abrangente do conjunto europeu...e não sigam os ditames dos ditos mercados financeiros,porque estes tendem a negligenciar o bolo maior e contribuinte na chamada de sua prestação à construção da sociedade por meros interesses de lucro próprio...e uma sociedade assim só trará convulções,criminalidade e desequilíbrio das sociedades.


    Acabar com os paraísos fiscais... está-se a acabar com a da Madeira e o que está a acontecer?
    Ver: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=526557
    E também perceber o que se passa na Madeira:
    http://www.rtp.pt/antena1/index.php?t=Entrevista-a-Joao-Pedro-Martins.rtp&article=4313&visual=11&tm=16&headline=13
 
0.2310 seg. NEW