Colocado por: marco1joanax
fiquei curioso, onde esbarra a sua pretensão? é nos regulamentos nacionais?
Colocado por: joanaxEu estou a travar a minha e só descansarei enqusto tiver os meus contentores no terreno (já agora urbano para que saibam) e com tudo o que uma habitação dita "normal" tem, mas 100% independente da rede (e aqui é que os governos se torcem todos e detestam este tipo de projectos).
Colocado por: danobrega
Está giro. Como é que consegue uma casa 100% independente da rede? Como vai fazer para tratar os esgotos? E para ter electricidade?
Por um lado entendo as câmaras, repare que ao estar independente da rede também está a dar cabo da sustentabilidade. Só é sustentável haver redes de esgotos, luz, etc, se o seu uso for generalizado... Por outro lado é pena as câmaras e a lei não deixarem projectos como estes, deste que bem estruturados, andarem para a frente. Só temos a ganhar com a experiência.
Colocado por: noves foraveja o caso da ecodepur, que fabrica mini etars, cuja água pode ser aproveitada para rega.
alimentação eléctrica através de eólico ou fotovoltaico.
abastecimento de água por furo ou aproveitamento de águas da chuva.
Colocado por: noves foracá temos memória curta. antes do 25 de abril como e vivia? sem rede nenhuma, em muitos sítios.
Colocado por: noves foramal está na obrigatoriedade de os usar, em detrimento de soluções próprias. isso sim, está mal.
Colocado por: joanaxdeveria estar no meu direito certo?
Colocado por: joanaxE estar totalmente desligado da rede senhor Danobrega é de facto muito mais ecológico e sustentável
Colocado por: joanaxeu já o fiz há anos e baseio o que digo em factos não em divagações do pode ser ou não
Colocado por: branco.valterJoana, espero que consigas o que pretendes. Digo isto sem qualquer tipo de cinismos ou de mensagens entre-linhas.
Colocado por: noves foraa construção de uma casa off-the-grid é, sobretudo, uma questão filosófica de quem a faz. digo-o pq partilho essa visão.
acho que o custo, quer financeiro, quer ambiental, quer de retorno, de infra-estruturar um país inteiro não tem retorno a nenhum nível, criando um emaranhado confuso de interesses, taxas, tarifas e obrigatoriedades, que apenas têm justificação nas necessidades de tesouraria das entidades que gerem e exploram cada uma das redes.
aliás, a meu ver a legislação, de braço dado com os avanços tecnológicos e com uma maior consciencialização ambiental, caminha a grande velocidade neste sentido.
de resto, como na maior parte das coisas da vida, opiniões há-as para todos os gostos. e a minha é uma delas. :)
A única subdivisão é mesmo a casa-de-banho, onde o lavatório, que “é maior que o normal”, serve também de lava-louça.