Pois, eu compreendo, mas há dois anos muita gente me dizia o mesmo, que fazia mal em comprar - afinal dei-me bem. Por outro lado não acredito numa queda brusca muito significativa, e posso sempre transacioná-lo de imediato. Já o escudo, s acontecer, desvaloriza de imediato sem dar tempo a reagir (digo eu que percebo pouco disto)
Que surpresa, o j cardoso a especular...
Nem de propósito...
Isto é especular? Não sabia. Em todo o caso estou a aplicar omeudinheiro da forma mais clássica que pode existir: comprar um bem material. Se correr mal o único prejudicado sou eu.
Pretendo com isto minimizar os riscos das consequências das trapalhadas que os seus "compagnons de route" arranjaram apesar da existência de alguma regulação, enriquecendo pelo caminho.
Imagino o que seria sem a regulação, como pretende (e, por mim, até estou disposto a aceitar na condição de "desregulamentarem" a justiça para que eu possa fazer justiçapelas próprias mãos"desregulamentada!)
Dúvidas: muito mal, percebem pouco do que falam.
Colocado por: j cardosoMas não é fácil de vender ... e é muito fácil ser enganado.
E o único prejudicado não é você - então você compra porque considera que no futuro tem uma boa perspectiva de reaver o seu capital acrescido de uma remuneração (ou simplesmente o seu capital), e esquece-se que alguém tem que lhe comprar, mais tarde ?
Mau...minimizar riscos? Então os Estados não controlam estas coisas? Não basta dizerem que o ouro vale X ? E não vale a pena o sacrifício de perder parte do seu património, em prol da solidariedade ?
Sim, seria uma desgraça. Imagine: dinheiro que correspondia efectivamente a riqueza, e não a uma folha de papel com tinta por cima. Moeda, a sério, daquela que não desvaloriza...
Leu a tese?
1 - O que é uma onça?é isto hehhehe
Não vejo que possa obrigar alguém a comprar, quem o fizer falo-à de livre vontade e - suponho - evitando prejuízos. E não é coisa que me preocupe, desde que me conheço não vi nunca que não se conseguisse vender ouro - para alguns é uma matéria prima
Os Estados, como o luís diz, não fixam ainda a cotação do ouro - que eu saiba. Por outro lado sempre que fixam o cvalor de algo é a favor de uma estratégia ao serviço de e ditada por grupos de interesse a que os "estaditas" estão ligados; como dizia o Kurtz do Copolla, os estadistas actuais não passam de marçanos.
Pois, mas foge sempre com o rabo à seringa sempre que se fala da justiça - afinal de contas cada um teria de defender o que tem com as próprias mãos, uma autêntica selvajaria. E selvajaria, já se sabe, os senhores de bem só admitem nos negócios.?
o j Cardoso especula que no horizonte temporal do seu investimento haverá alguém com entendimento diferente do seu quanto ao valor do bem em questão
Curioso.... Estes são maus, mas numa manha de nevoeiro virão os bons.
a selvajaria é prejudicial ao bem estar dos indivíduos pelo que naturalmente na ausencia de estado os indivíduos tenderão a procurar formas alternativas de assegurar a paz.
Por um lado, do ponto de vista minarquista, a existência do estado justifica-se pela produção de serviços como justiça e defesa.
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É mais que isso. Confio que quando o quiser vender tenho alguém interessado em comprar a um preço que me interessa vender.
Aplicando o mesmo raciocínio à esfera económica: onde estão os mecanismos para assegurar a paz? - leia-se uma distribuição de rendimentos que assegure a paz social.
Essa é de cabo de esquadra! Porque raio de carga de água haveria eu de aceitar um estado que apenas trata da justiça e da defesa? Em bom português: defender o quê? Um estado que nada me dá em troca?
não brinque comigo, não acredito que pense que a defesa de um estado deva ser uma actividade privada - e daí não sei, não. Os USA já fazem isso no Iraque e no Afeganistão: empresas privadas fornecem combatentes e armas a troco de pagamento. Parece que são o que se chama de mercenários e ocasiões houve em que os mercenários eram considerados criminosos - não estes, estes são WASP, portanto não se aplicam as leis gerais. sabe o que lhe digo: um estado do tipo que defende e eu seria o primeiro bombista.
Mas isso implica que tenham perspectivas diferentes sobre o valor do bem nessa altura. No fundo, alguém vai ser enganado, nao lhe parece?
Parte do principio que os rendimentos devem ser distribuídos de forma igualitária?
Acha pouco, assegurar a sua segurança ?
Precisa que o estado roube a outros para lhe dar?
Nao deixa de ser curioso: uma comunidade pode ser defendida por homens desde que nao pagos. Espere: os soldados são pagos... Serao mercenários? Por um qualquer passe de magica, um estado torna o exercito numa instituicao de caridade.
Quando alguém compra acredita que o valor vai subir.
Quando alguém vende acredita que o valor vai descer.