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  1.  # 21

    Enquanto durar esta crise e esta instabilidade toda, o ouro não irá descer significativamente.
    A subida do ouro históricamente está sempre associada a períodos de instabilidade. E mais instável do que estamos é dificil.
    Eu acho uma boa opção e segura. Quando as coisas começarem a acalmar, aí sim começar a pensar em vender.
    Ou uma boa moeda estrangeira. Agora ter poupanças significativas em euros, isso não. Tenho medo.
  2.  # 22

    Pois, eu compreendo, mas há dois anos muita gente me dizia o mesmo, que fazia mal em comprar - afinal dei-me bem. Por outro lado não acredito numa queda brusca muito significativa, e posso sempre transacioná-lo de imediato. Já o escudo, s acontecer, desvaloriza de imediato sem dar tempo a reagir (digo eu que percebo pouco disto)


    Que surpresa, o j cardoso a especular...
  3.  # 23

  4.  # 24

  5.  # 25

    Que surpresa, o j cardoso a especular...

    Isto é especular? Não sabia. Em todo o caso estou a aplicar o meu dinheiro da forma mais clássica que pode existir: comprar um bem material. Se correr mal o único prejudicado sou eu. Pretendo com isto minimizar os riscos das consequências das trapalhadas que os seus "compagnons de route" arranjaram apesar da existência de alguma regulação, enriquecendo pelo caminho.
    Imagino o que seria sem a regulação, como pretende (e, por mim, até estou disposto a aceitar na condição de "desregulamentarem" a justiça para que eu possa fazer justiça pelas próprias mãos "desregulamentada!)


    Nem de propósito...


    conselhos:

    1 - concordo.

    2 - de acordo com o primeiro conselho mas não concordo com a compra de libras ou onças.

    3 - concordo com o objectivo mas o caminho indicado não é, na minha opinião, o melhor.

    4 - ...

    Dúvidas: muito mal, percebem pouco do que falam.
  6.  # 26

    Uma coisa que me esqueci mas também andei a ver é a compra de diamantes....se for uma boa peça tem sempre muito valor e não é complicado de guardar.
  7.  # 27

    Mas não é fácil de vender ... e é muito fácil ser enganado.
  8.  # 28

    Isto é especular? Não sabia. Em todo o caso estou a aplicar omeudinheiro da forma mais clássica que pode existir: comprar um bem material. Se correr mal o único prejudicado sou eu.

    É precisamente isso que é especular: quando os outros aplicam o seu dinheiro da forma que consideram mais adequada à obtenção do(s) benefício(s) mais adequado.
    E o único prejudicado não é você - então você compra porque considera que no futuro tem uma boa perspectiva de reaver o seu capital acrescido de uma remuneração (ou simplesmente o seu capital), e esquece-se que alguém tem que lhe comprar, mais tarde ?

    Pretendo com isto minimizar os riscos das consequências das trapalhadas que os seus "compagnons de route" arranjaram apesar da existência de alguma regulação, enriquecendo pelo caminho.

    Mau...minimizar riscos? Então os Estados não controlam estas coisas? Não basta dizerem que o ouro vale X ? E não vale a pena o sacrifício de perder parte do seu património, em prol da solidariedade ?

    Imagino o que seria sem a regulação, como pretende (e, por mim, até estou disposto a aceitar na condição de "desregulamentarem" a justiça para que eu possa fazer justiçapelas próprias mãos"desregulamentada!)

    Sim, seria uma desgraça. Imagine: dinheiro que correspondia efectivamente a riqueza, e não a uma folha de papel com tinta por cima. Moeda, a sério, daquela que não desvaloriza...

    Dúvidas: muito mal, percebem pouco do que falam.


    Leu a tese?
  9.  # 29

    Colocado por: j cardosoMas não é fácil de vender ... e é muito fácil ser enganado.


    Ha empresas credenciadas nisso.
  10.  # 30

    E o único prejudicado não é você - então você compra porque considera que no futuro tem uma boa perspectiva de reaver o seu capital acrescido de uma remuneração (ou simplesmente o seu capital), e esquece-se que alguém tem que lhe comprar, mais tarde ?

    Não vejo que possa obrigar alguém a comprar, quem o fizer falo-à de livre vontade e - suponho - evitando prejuízos. E não é coisa que me preocupe, desde que me conheço não vi nunca que não se conseguisse vender ouro - para alguns é uma matéria prima.

    Mau...minimizar riscos? Então os Estados não controlam estas coisas? Não basta dizerem que o ouro vale X ? E não vale a pena o sacrifício de perder parte do seu património, em prol da solidariedade ?

    Os Estados, como o luís diz, não fixam ainda a cotação do ouro - que eu saiba. Por outro lado sempre que fixam o cvalor de algo é a favor de uma estratégia ao serviço de e ditada por grupos de interesse a que os "estaditas" estão ligados; como dizia o Kurtz do Copolla, os estadistas actuais não passam de marçanos.

    Sim, seria uma desgraça. Imagine: dinheiro que correspondia efectivamente a riqueza, e não a uma folha de papel com tinta por cima. Moeda, a sério, daquela que não desvaloriza...

    Pois, mas foge sempre com o rabo à seringa sempre que se fala da justiça - afinal de contas cada um teria de defender o que tem com as próprias mãos, uma autêntica selvajaria. E selvajaria, já se sabe, os senhores de bem só admitem nos negócios.

    Leu a tese?


    Li.

    Dúvidas

    1 - O que é uma onça?
    A definição está correcta mas o resto não. Um privado pode encomendar uma barra com o peso que pretender; não nos bancos, mas os melhorespreços do ouronão são os praticados pelos bancos.

    2 - A pureza é relevante?
    Apenas uma incorrecção - nas ourivesarias portuguesas vende-se ouro de ququalquer "toque" - é o termo usado; toque de 800, toque de 750, 375. É inclusivamente possível encomendar uma barra no toque que quiser: 436,8 por exemplo, emboranão passe de uma excentricidade.
    Não é muito explícito ao não deixar claro que o valor do ouro é função directa do "toque".

    3 - ...

    4 - Quem vende?
    Como já deixei dito não considero os bancos como o local indicado para comprar ouro. Por outro lado as Libras de ouro têm um preço por grama superior ao preço do ouro, mas quando for vender só recebe o preço do ouro.

    5 - Quem compra?
    As lojas de compra de ouro são, na minha opinião, um péssimo local para vender ouro devido aos preços que praticam (quer na compra quer na venda).
    ...
  11.  # 31

    ops, wrong thread.
  12.  # 32

    1 - O que é uma onça?
    é isto hehhehe
  13.  # 33


    Não vejo que possa obrigar alguém a comprar, quem o fizer falo-à de livre vontade e - suponho - evitando prejuízos. E não é coisa que me preocupe, desde que me conheço não vi nunca que não se conseguisse vender ouro - para alguns é uma matéria prima

    Quer dizer: o j Cardoso especula que no horizonte temporal do seu investimento haverá alguém com entendimento diferente do seu quanto ao valor do bem em questão. Nao será imoral isso?


    Os Estados, como o luís diz, não fixam ainda a cotação do ouro - que eu saiba. Por outro lado sempre que fixam o cvalor de algo é a favor de uma estratégia ao serviço de e ditada por grupos de interesse a que os "estaditas" estão ligados; como dizia o Kurtz do Copolla, os estadistas actuais não passam de marçanos.

    Curioso.... Estes são maus, mas numa manha de nevoeiro virão os bons.
    Mas adiante: sabe porque os estados nao controlam preços? Porque nao o poderiam fazer, nem a custa da mas brutal repressão, como mostram todas as tentativas de estabelecer preços administrativos.


    Pois, mas foge sempre com o rabo à seringa sempre que se fala da justiça - afinal de contas cada um teria de defender o que tem com as próprias mãos, uma autêntica selvajaria. E selvajaria, já se sabe, os senhores de bem só admitem nos negócios.?

    Fugir? Porque? Já por diversas vezes respondi...
    Por um lado, do ponto de vista minarquista, a existência do estado justifica-se pela produção de serviços como justiça e defesa. Do ponto de vista anarco capitalista, reconhecida a necessidade desses serviços nada obriga a que sejam prestados por uma entidade monopolista como o estado. Nao vale a pena aprofundar muito aqui, mas em certa medida é correcta a sua asserção irónica : a selvajaria é prejudicial ao bem estar dos indivíduos pelo que naturalmente na ausencia de estado os indivíduos tenderão a procurar formas alternativas de assegurar a paz.

    Quanto as suas duvidas, saliento o facto de terem implícita a demonstração do funcionamento de um mercado
  14.  # 34

    O Luisvv deve ter pilhas duraceli...ninguém o cança?
    Quem me dera que tivesse sempre ou quase sempre razão...
  15.  # 35

    o j Cardoso especula que no horizonte temporal do seu investimento haverá alguém com entendimento diferente do seu quanto ao valor do bem em questão

    É mais que isso. Confio que quando o quiser vender tenho alguém interessado em comprar a um preço que me interessa vender.

    Curioso.... Estes são maus, mas numa manha de nevoeiro virão os bons.

    Estou de acordo, os que tenho visto são maus. Não tenho é esperança que venham os bons - nem acredito que nos caminhos que sulcamos eles um dia apareçam. No caso português - e não só -acho que somos governados há muito tempo por gente desprezível sem um pingo de vergonha, orgulho próprio ou decência. O facto de o sistema ser péssimo não é desculpa: o sistema é assim porque eles querem, porque convém a quem realmente manda e porque a generalidade dos eleitores tem menos juízo que um peru bêbado.

    a selvajaria é prejudicial ao bem estar dos indivíduos pelo que naturalmente na ausencia de estado os indivíduos tenderão a procurar formas alternativas de assegurar a paz.

    Aplicando o mesmo raciocínio à esfera económica: onde estão os mecanismos para assegurar a paz? - leia-se uma distribuição de rendimentos que assegure a paz social.

    Por um lado, do ponto de vista minarquista, a existência do estado justifica-se pela produção de serviços como justiça e defesa.

    Essa é de cabo de esquadra! Porque raio de carga de água haveria eu de aceitar um estado que apenas trata da justiça e da defesa? Em bom português: defender o quê? Um estado que nada me dá em troca? Porque haveria eu de aceitar a justiça desse estado? E não brinque comigo, não acredito que pense que a defesa de um estado deva ser uma actividade privada - e daí não sei, não. Os USA já fazem isso no Iraque e no Afeganistão: empresas privadas fornecem combatentes e armas a troco de pagamento. Parece que são o que se chama de mercenários e ocasiões houve em que os mercenários eram considerados criminosos - não estes, estes são WASP, portanto não se aplicam as leis gerais. sabe o que lhe digo: um estado do tipo que defende e eu seria o primeiro bombista.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  16.  # 36

    O problema actual é que as represálias são poucas...talvez seja essa uma das razões de sobra porque nos atrasamos cada vez mais...quem sabe?
    Já nem sequer estou responsabilizando os sistemas financeiros nem quem ache que está tudo bem assim,e assim tem que ficar,lá dizia o nosso amigo salazar
  17.  # 37

    .
    É mais que isso. Confio que quando o quiser vender tenho alguém interessado em comprar a um preço que me interessa vender.

    Mas isso implica que tenham perspectivas diferentes sobre o valor do bem nessa altura. No fundo, alguém vai ser enganado, nao lhe parece?


    Aplicando o mesmo raciocínio à esfera económica: onde estão os mecanismos para assegurar a paz? - leia-se uma distribuição de rendimentos que assegure a paz social.

    Parte do principio que os rendimentos devem ser distribuídos de forma igualitária?
    Eu nao. Em condições de mercado, o rendimento resulta da troca voluntária de bens e serviços. Isso implica que cada indivíduo tendera a produzir bens serviços que os outros considerem úteis, em condições adequadas. A medida dessa utilidade é dada pelo preço. Introduzir factores de distorção resulta inevitavelmente em frustração de interesses e expectativas.



    Essa é de cabo de esquadra! Porque raio de carga de água haveria eu de aceitar um estado que apenas trata da justiça e da defesa? Em bom português: defender o quê? Um estado que nada me dá em troca?

    Leia Defesa na perspectiva de segurança. Acha pouco, assegurar a sua segurança ? Precisa que o estado roube a outros para lhe dar?

    não brinque comigo, não acredito que pense que a defesa de um estado deva ser uma actividade privada - e daí não sei, não. Os USA já fazem isso no Iraque e no Afeganistão: empresas privadas fornecem combatentes e armas a troco de pagamento. Parece que são o que se chama de mercenários e ocasiões houve em que os mercenários eram considerados criminosos - não estes, estes são WASP, portanto não se aplicam as leis gerais. sabe o que lhe digo: um estado do tipo que defende e eu seria o primeiro bombista.


    Nao deixa de ser curioso: uma comunidade pode ser defendida por homens desde que nao pagos. Espere: os soldados são pagos... Serao mercenários? Por um qualquer passe de magica, um estado torna o exercito numa instituicao de caridade. Mas num ponto tem razao: as leis gerais nao se aplicam aos militares, mercenários ou nao...
  18.  # 38

    Quando alguém compra acredita que o valor vai subir.
    Quando alguém vende acredita que o valor vai descer.

    Um não pode existir sem o outro.
    Quando está a entrar num investimento (comprar) acredita que ele vai subir mas ao mesmo tempo alguém está a sair (vender) porque acredita que vai descer.

    Quem já tem ouro neste momento está a fazer o quê? Porquê?
  19.  # 39

    Mas isso implica que tenham perspectivas diferentes sobre o valor do bem nessa altura. No fundo, alguém vai ser enganado, nao lhe parece?

    Não, não me parece. Parto do princípio que se eu vendo e alguém compra isso significa que estamos de acordo com o valor do produto. Trata-se, como diz a seguir, de uma "troca voluntária de bens".

    Parte do principio que os rendimentos devem ser distribuídos de forma igualitária?

    Não, porque havia de partir? Contrariamente às conclusões que parece tirar eu não defendo o igualitarismo; somos todos diferentes, com capacidades, ambições e quereres diferentes. O que eu defendo é a igualdade de oportunidades para todos, o que é bastante diferente. Que cada um tenha a possibilidade de se realizar e que faça o que puder ou entender com essa possibilidade.

    Acha pouco, assegurar a sua segurança ?

    Acho! Para estabelecer um "contrato" entre mim e o estado acho fundamental que seja mutuamente vantajosos e quer a defesa quer a justiça dão trunfos demasiados valiosos para que e os entregue de mão beijada a troco de pouco mais que nada.

    Precisa que o estado roube a outros para lhe dar?

    Se ficou mesmo com essa impressão, o que não acredito, terei de avaliar a opinião que tinha sobre a capacidade que tem de interpretar o que é dito.

    Nao deixa de ser curioso: uma comunidade pode ser defendida por homens desde que nao pagos. Espere: os soldados são pagos... Serao mercenários? Por um qualquer passe de magica, um estado torna o exercito numa instituicao de caridade.

    Os soldados são pagos e os mercenários privados também os são, embora melhor. A diferença está em que o estado, tal qual como o defendo e como é (pelo menos em princípio) aceite por todos não desencadeia uma guerra tendo como único motivo o lucro. Já as empresas privadas têm como objectivo o lucro, e não só não tenho dúvidas em como seriam capazes de o fazer como acho até que é o que têm feito com a agravante de ver que os responsáveis políticos por essas decisões têm interesses directos nessas empresas.
  20.  # 40

    Quando alguém compra acredita que o valor vai subir.
    Quando alguém vende acredita que o valor vai descer.

    Isso é "economês". Também posso dizer o seguinte:

    Quando alguém compra é porque precisa do que compra.
    Quando alguém vende precisa do valor monetário que o bem representa

    Há mais vida para além do rendimento.
    Concordam com este comentário: Neon
 
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