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    • eu
    • 3 setembro 2013

     # 81

    Civismo, os filtros de partículas já resolveram o problema, incinerando as partículas sólidas...
  1.  # 82

    Colocado por: euCivismo, os filtros de partículas já resolveram o problema, incinerando as partículas sólidas...

    este é giro , ainda não percebi porque diabo se acomula para não poluir e depois se polui ainda mais para se desentupir ahahahaha alem de dar graves problemas de saude ao motor .
  2.  # 83

    Colocado por: rafaelisidoroeste é giro , ainda não percebi porque diabo se acomula para não poluir e depois se polui ainda mais para se desentupir ahahahaha alem de dar graves problemas de saude ao motor .


    nao percebi
  3.  # 84

    já viu como trabalha um carro com filtro de particulas , primeiro ele acumula tudo no filtro depois ele faz a auto limpeza - incineração , a vantagem é que os carros em cidade poluem menos ( á primeira vista ) e nas autoestradas ou em maiores velocidades maiores viagens fazem a sua limpeza ... o problema é que muitos carros andam quase em cidade todo o ano e vao ás oficinas porque os carros tem problemas derivado á falta de rotação do motor não fazendo a limpeza automatica ... moral da historia se vires fazer uma limpeza destas até ficas assustado lol polui numa hora o equivalente a um ano sem filtro ...
  4.  # 85

    Por falar em ideias que depois aconteceram a minha primeira ideia, foi as escolinhas de futebol, há 28 anos atrás, quando fui fazer um treino de captação e não fui captado, pensei para comigo porque raio é que eu não posso jogar em nenhum clube, porque é que não existem clubes onde pagando uma mensalidade eu e outros toscos como eu pudessem praticar e aprender a jogar à bola. Fui gozado pelos meus amigos captados, passado bons anos lá fui mostra-lhes o jornal que já começavam a aparecer escolinhas de futebol a pagar.

    Por falar em turismo, não sei se existe um restaurante que sirva os pratos mais tipicos de portugal.
    Acho que um restaurente deste tipo no bairro alto seria uma mina.
    O ementa seria um mapa de portugal, onde depois em cada região estaria lá os pratos, na zona do porto tripas à moda do porto e francesinha, Bairrada leitão da bairrada, o cozido à portuguesa a chanfana, a vitela mirandesa etc.. etc...
    Uma série de pratos existiam sempre os mais simples de confeccionar, os mais complexos seriam servidos a um determinado dia da semana sendo que se fossem encomendados para um número minimo de pessoas seriam sempre confeccionados.

    Outra:
    Um site de receitas em que informavamos os ingredientes com que queriamos confeccionar e ele mostrava uma série de receitas.

    Outra:
    Agora estão na moda os descontos mas a parte chata é que recebemos informação de tudo quanto é desconto daquilo que queremos o do que não queremos então, registavamos num site informavamos sobre quais os produtos que queria saber e quando houvesse esse desconto nalgum hipermercado recebia a informação no telemóvel da promoção em causa.

    Tenho mais uma meia dúzia delas, mas essas ficam no segredo dos deuses, tenho esperança de vir a ter capital para avançar com algumas delas.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu, civismo
    • eu
    • 3 setembro 2013

     # 86

    hfviegas, você tem espírito de empreendedor. Tem que transformar essas ideias em negócios...
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  5.  # 87

    Colocado por: hfviegasUm site de receitas em que informavamos os ingredientes com que queriamos confeccionar e ele mostrava uma série de receitas.


    Isso já existe, já deu na tv, mas não fixei o nome. Até existe app para ios e android.
  6.  # 88

    Colocado por: euhfviegas, você tem espírito de empreendedor. Tem que transformar essas ideias em negócios...


    Agradeço, mas esse é que é o meu problema falta o espirito empreendedor, porque ter ideias nem é dificil encontra-se um problema e procura-se uma solução, dificil é concretiza-las, arriscar o emprego, arriscar capital etc... etc...
  7.  # 89

    Colocado por: two-rok

    Isso já existe, já deu na tv, mas não fixei o nome. Até existe app para ios e android.


    É normal muitas ideias que temos que pensamos que são originais quando vamos a investigar já existem, mas não é por isso que a ideia não foi tua, alguem teve foi uma ideia igual à tua, já me aconteceu isso várias vezes.

    Um exemplo no outro dia estava a fazer um scrable com o meu puto, e não tinhamos papel, ideia, e pá se existesse uma cena no android para carregarmos os resultados era fixe, fui ver e já existia, mas não deixou de ser uma ideia, se não existisse seria mais uma para por na minha lista de ideias.
    Concordam com este comentário: two-rok, dedao
  8.  # 90

    >Gostei das suas ideias hfviegas!

    E concordo que muitas das ideias afinal ja estao materializadas por alguem ... mas é mesmo assim, e um dia ha-de haver uma só sua ;)
  9.  # 91

    Esta foi uma ideia que partilhei há uns tempos atrás com um familiar que trabalha na microsoft:

    Atão a ideia era a seguinte a Microsoft precisaria criar uma parceria com o ministério da educação, uma editora de livros escolares.

    A ideia passava pela Microsoft criar uma aplicação (School Reader) que pegava nos livros actuais e transformava-os num novo formato lido apenas pelo School Reader, esta aplicação permitiria escrever, apagar ter links para vídeos e outras explicações outras notas etc…

    A parceria com a editora serviria para poder colocar todos os livros na aplicação e assim vender os livros aos pais por um preço muito mais acessível, pois deixava de existir custos de edição.

    O ministério da educação precisaria colocar algumas escolas em modo de teste com este tipo de livros.

    Vantagens:

    Custo dos livros muitos mais baratos, e por acréscimo nos lápis, borrachas, cadernos não seriam tão necessários.

    Muito mais interactivo

    Transmissível para o ano seguinte era só fazer reset das respostas, ou seja na realidade seria colocar novamente a versão original, se isto fosse um problema porque deixavam de facturar nos anos seguintes poderia haver formas de incentivar a nova compra fazendo pequenas actualizações aos livros com novos links, vídeos etc… E como o preço poderia ser bastante acessível praticamente qualquer pai optaria pela nova versão pois no fundo traria novos conteúdos para ajudar o aluno.

    De qualquer forma isto poderia ser gerido com as escolas em termos de licenças de livros, a escola pagaria um x por x alunos que por sua vez cobraria aos pais, é uma questão de pensar na melhor forma.

    As reportagens sobre os pesos das mochilas e os problemas nas costas finalmente terminavam.

    Desvantagens:

    Roubos

    A bateria terminar por causa de poder ser utilizado para jogos etc… mas aqui também existem várias soluções uma era o tablet ser um tablet dedicado ao estudo não tão vantajoso a outra era que o tablet era material escolar logo se a bateria acaba leva falta de material da mesma forma que quando se esquece de um livro tem falta de material. Mas para aqui também tenho várias soluções desde ter uns spot-wifi que o cunhado de um colega meu vende que também são carregadores de portáteis e telemoveis

    Se esta ideia já existe ainda não está implementada, pois os pais queixam-se todos os anos das fortunas que gastam em livros.

    Agora a noticia que li hoje:

    Revolução em Cuba. A escola do Alentejo que trocou livros por tablets

    Projecto-piloto do Ministério da Educação arrancou ontem no Agrupamento de Escolas de Cuba. Alunos do 7.º ano deixaram de ter livros para usar tablets
    Germano Bagão nem era adepto das tecnologias, mas foi-lhes ganhando o gosto. Há 21 anos, quando se tornou director da escola básica de Cuba, no Alentejo, uma das primeiras decisões foi já um prenúncio: resolveu o impasse com a televisão a cores na sala de convívio dos alunos. "Tinha sido instalada há um ano, mas dentro de uma caixa e fechada a cadeado. Os alunos não a podiam usar porque não havia regulamento." Foi nesses primeiros tempos que ganhou fama de "líder forte", ontem apontada como uma das razões para que a escola, das primeiras a ter um modem e a segunda a ter uma página na internet no país, tenha mais um feito tecnológico no quadro de honra. "Tirei o cadeado e as portas da caixa e pus um leitor de vídeo para que pudéssemos usar a televisão até como ferramenta educativa."
    Foi o director que ontem falou em primeiro lugar à plateia de pais do 7.º ano do agora Agrupamento de Escolas de Cuba, atentos para perceber, afinal, o que é isso de os filhos deixarem de usar manuais escolares para descarregarem conteúdos para um tablet. "É um desafio: vão trabalhar muito mais do que quando usavam livros", prometeu Bagão diante do auditório cheio. A iniciativa começou a ser pensada há dois anos na Direcção-Geral de Estabelecimentos Escolares (DGEE) - Direcção Regional de Serviços do Alentejo. Depois de avaliarem qual a melhor forma de acabar com os manuais e tentarem perceber as vantagens pedagógicas, seguiu-se a procura de parceiros. A Porto Editora com os livros digitais, a Fujitsu com os aparelhos e a Universidade Católica como instituição que vai monitorizar e avaliar a experiência permitiram dar gás ao projecto.
    Jorge Mata, que começou a carreira como professor de História na escola que ontem viu chegar os tablets e hoje está na DGEE, é um dos mentores do projecto, para já com o nome de código de "manuais digitais". Aos pais explicou que, por agora, a perspectiva é de cautela: vão arrancar progressivamente e, dentro de três anos, quando os alunos completarem o 9.º ano, será avaliado se é uma opção que, mais que reduzir o peso nas mochilas dos alunos, melhora o ensino: "Já houve muitas tentativas de introdução de tecnologia na sala de aula. Até hoje, o investimento ainda não colheu."
    MIÚDOS TECNOLÓGICOS A caminho de Cuba, num troço da nacional 387, a estrada cruzada por rebanhos e os campos de girassóis - isto para não falar da vila deserta a meio da manhã - fazem pensar numa revolução iminente. A ideia (preconceito) de que poderia haver qualquer tipo de choque tecnológico varre- -se com alguns minutos de conversa com os alunos do 7.º ano que vieram com os pais ouvir as instruções no primeiro dia de aulas. Muitos já tinham tablet, como Zé Luís, Rita ou Rodrigo.
    No mesmo grupo, que legalmente não tem idade para usar redes sociais, só Maria não tem Facebook. "É a livros- -marrona", brincam, mas também reconhecem que é a melhor da turma, este ano 7.º B. Habituados a quadros interactivos nas salas e a ir à biblioteca mais para usar o computador do que para ler, nem a excitação de terem um novo aparelho os faz pensar que a escola vá ficar menos "seca". Que é preciso então? "Intervalos maiores", responde Margarida. "Televisão na sala com Sport TV e Disney Channel", acrescenta Rodrigo. A brincar, vão contando as verdades. Nas férias leram "0,00 livros". Pedro é o único que leu alguma coisa. Perguntamos o quê. "Li o livro de instruções dos legos", declara, brincalhão, do alto dos seus 12 anos.
    Se vão aprender mais, não conseguem dizer. Se vão ficar mais distraídos ou alegar que estão a estudar quando estão a jogar ou a navegar na internet, são confissões que não se fazem a estranhos. Certo é que os encarregados de educação ganharam uma nova forma de os persuadir a dedicarem-se ao estudo: os alunos que chumbarem deixam de estar abrangidos pelo projecto-piloto, que acompanhará a geração hoje no 7.º ano até chegar ao secundário. O que significa, por outras palavras, deixar de ter tablet.
    ESPERAR PARA VER Enquanto a escola apresenta o projecto, os pais vão cochichando. "Isto, lá fora, já é muito usado. Eu, sinceramente, gosto de sentir o papel", ouvimos de um pai. "E vai ser bonito, sempre a caírem ao chão." Um professor suspira e outro admite que vai ser uma confusão quando o director e os responsáveis da DGEE alertam para um novo dever de casa: o tablet só tem carga para um dia de aulas, vai ter de ser carregado diariamente sob pena de os alunos não terem livros para seguir as aulas.
    De Elisa e Maria, alunas do sexto ano com uma certa inveja dos colegas mais velhos, ouvimos uma análise ponderada: "Vai ser mais divertido aprender. Pode distrair, mas também pode motivar mais." Maria de Fátima Rosado, de 46 anos, lamenta que a filha de 12 não tenha interesse pela leitura e esteja a perder clássicos que, na idade dela, já tinha lido, como o "Diário de Anne Frank". "Se não for a escola a incutir esse hábito, onde será?", questiona, lembrando uma estatística que fez no Verão. "Depois de andar um quilómetro na praia, contei dois livros. Não sou contra as tecnologias, mas acho que tudo é importante e eles já as usam. Mas hoje não lhe posso dizer como correu: só no final."
    Duarte Martins, da DGEE, admite não haver certezas absolutas nesta fase: "Claro que podemos pensar que estão a estudar quando estão no Facebook, mas também para alguns será mais atractivo estudar pelo tablet." Para ajudar os pais a controlar o que se passa, umas das preocupações do projecto foi que todos os conteúdos educativos estivessem disponíveis offline. "Se antes podiam dizer que era hora de estudar e tirar o computador ou o telemóvel, agora podem tirar- -lhes a internet."
    Por agora, a perspectiva é de que o projecto será mesmo piloto, com a Universidade Católica a avaliar o impacto quer na vertente de ensino quer de aprendizagem, além de ajudar a introduzir as melhores formas de protecção de conteúdos e segurança online. Vanda Marques, que seguirá a iniciativa no âmbito de uma tese de mestrado, admite que, para já, é o uso indevido que mais a preocupa. Por outro lado, caso haja vontade de escalar o projecto, será preciso avaliar qual o modelo de negócio mais adequado para Estado e famílias e qual o interesse dos parceiros.
    Ser um programa gradual é algo que colhe apoio junto de pais, professores e técnicos. O contraponto, dizem, é o Magalhães. "Não era usado pelos professores como ferramenta educativa, pois não suportava muitos recursos. Teve coisas boas, como permitir a algumas famílias o acesso a computador. Mas, nos planos educativo e pedagógico, foi dinheiro deitado à rua", diz Germano Bagão. Duarte Martins também admite que o projecto deveria ter começado como experiência, em vez de distribuir milhares de computadores sem ajustar conteúdos e formação. "Hoje a utilização é residual", diz.
    Os tablets serão, nesta fase, suportados totalmente pelo Ministério da Educação, mas a DGEE explica que não sai do Orçamento do Estado, uma vez que o projecto se enquadra numa iniciativa de modernização escolar financiada por fundos comunitários. Para os três anos, trata-se de um investimento na ordem dos 20 mil euros. Ainda assim, para responsabilizar famílias e alunos, será definido um seguro pelo uso do equipamento cujo valor "simbólico" ontem ainda não estava fechado. "Será seguramente mais barato do que eram os livros", anunciaram aos pais, que já pouparam cerca de 300 euros em manuais.
    O director Germano Bagão espera que a Acção Social venha a comparticipar o seguro de famílias carenciadas, de acordo com os habituais escalões que apoiam a aquisição dos manuais escolares. Mas admite que vai ter de ser a tutela a decidir e, em caso negativo, a escola encontrará solução.
    Em menos de meia hora, a pilha de tablets para alunos e professores vai baixando. Um, pelo menos, fica agora por entregar: em arranque escolar, ironia que o director reconhece, a escola ainda não tem professor de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Até ao ano passado tinham uma professora efectiva, este ano colocada através da mobilidade numa escola mais perto da casa. Pensaram que podiam contratar um docente que fizesse esse trabalho mas também actividades de enriquecimento curricular, a meias com a autarquia.
    Como a solução foi recusada pela tutela, só na sexta-feira lançaram o anúncio para um horário incompleto de 10 horas. "É óbvio que gostaria de ter já o professor de TIC, mas estamos cá e os alunos não hão-de ficar sem aulas até vir o colega." Para Bagão, saber se o projecto será um dia replicado a nível nacional é uma perspectiva que encheria a escola de orgulho, mas admite que financiar tecnologia de ponta para todos os alunos é um desafio considerável. Um desafio que já começou por terras de Cuba.
    • eu
    • 17 setembro 2013

     # 92

    hfviegas, isso já existe há décadas, pelo menos a parte tecnológica. Chama-se e-learning.

    O problema é convencer as pessoas a mudar e a produzir e disponibilizar os conteúdos.
    • eu
    • 17 setembro 2013 editado

     # 93

    Colocado por: hfviegasNão era usado pelos professores como ferramenta educativa, pois não suportava muitos recursos

    O magalhães não foi usado porque os professores foram preguiçosos e incompetentes e não o quiseram usar, pois dava muito trabalho preparar os conteúdos. E mudar hábitos de décadas não é fácil, a resistência à mudança é enorme.
  10.  # 94

    Colocado por: eu
    O magalhães não foi usado porque os professores foram preguiçosos e incompetentes e não o quiseram usar, pois dava muito trabalho preparar os conteúdos. E mudar hábitos de décadas não é fácil, a resistência à mudança é enorme.


    lol essa teve graça alem de muita verdade!!!! por acaso na familia havia um magalhães aquilo alem de pobre como maquina era super bobre de inteligencia ahahhah isto foi mais um á socrates !!!! até na venezuela atiraram aquilo pela janela . mas acho que sim está na hora de mudar !!!!
  11.  # 95

    Colocado por: euhfviegas, isso já existe há décadas, pelo menos a parte tecnológica. Chama-se e-learning.

    O problema é convencer as pessoas a mudar e a produzir e disponibilizar os conteúdos.


    E-learning é outra coisa, aqui estamos a falar de substituir os livros/manuais da sala de aula por um tablet com os livros lá dentro não tem nada a ver.

    AS potencialidades disto são enormes, basta criar uma plataforma para receber os livros, e depois essa plataforma ter outras caracteristicas que permitam inter-activadade entre professor aluno e entre alunos.

    Imagina a turma está inter-ligada dentro da plataforma estás a estudar o manual tens uma dúvida colocas a duvida no manual um dos colegas vê a dúvida e pode tira-la até a professora o pode fazer. Depois da mesma forma que aqui existem agradecimentos lá tambem poderiam existir, e no final do ano aquele que tirasse mais dúvidas poderia receber um prémio.

    A microsoft oferece uma viagem aos MVP (most valuable professional) e não são trabalhadores da microsoft são especialistas em tecnologias MSFT e que gratuuitamente tiram dúvidas aos outros.

    O seu é o limite, o tablet como manual tem imensas potencialidades.
    • eu
    • 17 setembro 2013 editado

     # 96

    Colocado por: hfviegasE-learning é outra coisa, aqui estamos a falar de substituir os livros/manuais da sala de aula por um tablet com os livros lá dentro não tem nada a ver.

    Estás enganado. e-learning, de uma forma geral, é a utilização de tecnologias da informação para promover a aprendizagem. Isso que disseste enquadra-se claramente em e-learning e está mais que batido.

    Colocado por: hfviegasAS potencialidades disto são enormes, basta criar uma plataforma para receber os livros, e depois essa plataforma ter outras caracteristicas que permitam inter-activadade entre professor aluno e entre alunos.

    Bolas pá, isso existe há quase 20 anos. Chama-se LMS - Learning Management Systems. Toda a arquitectura está mais que estudada e até existem normas do IEEE para as comunicações entre as aplicações. O próprio magalhães vinha já com uma plataforma para fazer isso.

    Colocado por: hfviegasImagina a turma está inter-ligada dentro da plataforma estás a estudar o manual tens uma dúvida colocas a duvida no manual um dos colegas vê a dúvida e pode tira-la até a professora o pode fazer. Depois da mesma forma que aqui existem agradecimentos lá tambem poderiam existir, e no final do ano aquele que tirasse mais dúvidas poderia receber um prémio.

    Já existe... já existe... há muito tempo. Google: WebCT, moodle, BlackBoard, etc, etc,etc...

    O que falta é isto:
    1- Vontade de usar as ferramentas;
    2- Produzir conteúdos interativos de qualidade;
  12.  # 97

    3- Infoexclusão de muitos professores.

    PS: Bem vi como foi com os Magalhães e os quadros interactivos....
  13.  # 98

    Colocado por: hfviegasAS potencialidades disto são enormes, basta criar uma plataforma para receber os livros, e depois essa plataforma ter outras caracteristicas que permitam inter-activadade entre professor aluno e entre alunos.


    Ui! O lobby das editoras de livros escolares ia-se mandar aos arames!
    Concordam com este comentário: marco1, Dominus
  14.  # 99

    é realmente engraçado ver que houve blablabla que se iam fixar os livros e manuais para vários anos mas todos os anos é a mesma história lá há uns tantos que se teem de comprar de novo por isto ou por aquilo.
    com tanta tecnologia e computador caseiro e nas escolas, porque não ter os livros e manuais online? depois ou se imprimia as páginas consoante a matéria ou se exibia em ecran, enfim...acho um pouco um negócio desprezível isto das editoras todos os anos.
    Concordam com este comentário: two-rok
  15.  # 100

    Colocado por: hangas

    Ui! O lobby das editoras de livros escolares ia-se mandar aos arames!
    Concordam com este comentário:marco1


    Eles iam ganhar o deles, com a vantagem que deixariam de precisar de imprimir papel, um ficheiro distribuido pelos milhares de alunos, o custo passaria a ser de produção do conteudo. A partir dai era só lucro.
 
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