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  1. Colocado por: branco.valterNão sou eu que digo isso, foi o comandante de uma unidade bastante conhecida da nossa praça que disse que precisava de pelo menos uns 1200 voluntários por ano para manter a brigada com o quadro orgânico completo.


    Já agora. O exército tem 3 brigadas.. e não uma só.
    •  
      FD
    • 7 maio 2014
    Não sou muito ligado a estas coisas da tropa mas, no outro dia, ainda perdi algum tempo a navegar num site que encontrei por acaso: http://army-uk.com/

    Gostei especialmente destes: http://army-uk.com/equip.php?ID=604
      271_IMG_5087.JPG
  2. Colocado por: Tyrande

    Já agora. O exército tem 3 brigadas.. e não uma só.


    Eu sei, por isso é que as vagas são francamente poucas para manter o Exército minimamente operacional.
  3. Colocado por: FDNão sou muito ligado a estas coisas da tropa mas, no outro dia, ainda perdi algum tempo a navegar num site que encontrei por acaso:http://army-uk.com/


    Material do bom.
  4. Colocado por: branco.valter

    Eu sei, por isso é que as vagas são francamente poucas para manter o Exército minimamente operacional.


    Pois... por isso é que eu sou a favor de, se for pra continuar assim, mais vale acabar com o exército.
  5. Ou então fundir as Tropas Especiais do Exército (como alguns defendem), ou então fundir a Brigada Mecanizada e a Brigada de Intervenção, ou então ...

    Há muitas opções.
  6. Sim, de facto há muitas opções.
    Mas que alguma coisa tem de mudar, lá isso tem!
  7. Eu tenho alguma esperança no futuro do Exército... é que neste momento tem um bom CEME!
  8. Colocado por: branco.valterEu tenho alguma esperança no futuro do Exército... é que neste momento tem um bom CEME!


    Por causa da cor da boina?
  9. Não, é mesmo pelo militar em questão.
  10. Como dizia o ceguinho, vamos ver.
  11. Colocado por: branco.valter12ABR14 nos arredores de PRISTINA, o exercício FOX da reserva tática do comandante da KFOR - KTM. Durante o período descrito o esforço foi dirigido para a validação da unidade de escalão Batalhão (UEB), como um todo, incindindo o foco nos seguintes critérios:

    1. Comando e Controlo;
    2. Interoperabilidade;
    3. Proteção da Força.
    No âmbito do comando e controlo, foi divulgado o Plano Operacional (OPLAN) PARADIGM SHIFT, ordem preparatória (WINGO), ordem parcelar (FRAGO); realizaram-se apresentações para partilha de conhecimento tático; materializou-se o ROCK DRILL do exercício FOX integrando diversas equipas multinacionais: Áustria, Croácia, Hungria Roménia e Ucrânia. Foram planeadas e executadas operações com meios aéreos e, foi lançado pela primeira vez em TO, um mini-UAV por uma unidade do exército, usado para proteção da força. O sistema foi operado, exclusivamente, por militares do 1BIMec, formados na Escola das Armas, em Mafra, e integrados no programa de emprego operacional do sistema da Brigada Mecanizada no âmbito do protocolo firmado entre o Exército, uma empresa e uma universidade. A captação e receção de imagem dinâmica em tempo real contribuiu cabalmente para o sucesso da missão.

    Da interoperabilidade, e com os intervenientes referidos, foram validados todos os processos de ação de comando.

    Para a Proteção da Força, foi validada e obtida a harmonização da maior parte dos procedimentos, técnicas e táticas padrão.

    No exercício estiveram envolvidos os seguintes meios: 2 helicópteros MI 171, polícia militar internacional da KFOR, um canhão de água, uma equipa de engenharia Ucraniana, 50 viaturas, num total de cerca de 322 militares.

    Em 14 de abril de 2014, o KFOR TACTICAL RESERVE MANOUVRE BATTALION declarou a FULL OPERATIONAL CAPABILITY.


    Hoje em conversa com um dos responsáveis pelo exercício, foi interessante perceber que as únicas forças no terreno a operar com UAV's, aqui, são Portugueses e Americanos. Mais nenhuma força tem tal dispositivo. Pasmem-se quando o sistema Português foi bastante aplaudido pelo facto de ser muito mais pequeno que o modelo americano. O "nosso" é transportado numa mala e lançado por um operador apenas. O modelo americano precisa de cinco malas e tentaram com uma pessoa e não conseguiram, só mesmo com o auxílio de uma viatura. Fica a faltar o desenvolvimento de melhores módulos de recolha de imagem para os nossos UAV's, de resto, com poucos meios e escasso orçamento, lá se consegue atingir resultados capazes de impressionar muita gente e não ficaram muito atrás dos melhores. Pelo que percebi, há um trabalho conjunto entre uma empresa portuguesa e univ portuguesa no desenvolvimento deste projecto.
  12. Exacto.
  13. Colocado por: treker666

    Hoje em conversa com um dos responsáveis pelo exercício, foi interessante perceber que as únicas forças no terreno a operar com UAV's, aqui, são Portugueses e Americanos. Mais nenhuma força tem tal dispositivo. Pasmem-se quando o sistema Português foi bastante aplaudido pelo facto de ser muito mais pequeno que o modelo americano. O "nosso" é transportado numa mala e lançado por um operador apenas. O modelo americano precisa de cinco malas e tentaram com uma pessoa e não conseguiram, só mesmo com o auxílio de uma viatura. Fica a faltar o desenvolvimento de melhores módulos de recolha de imagem para os nossos UAV's, de resto, com poucos meios e escasso orçamento, lá se consegue atingir resultados capazes de impressionar muita gente e não ficaram muito atrás dos melhores. Pelo que percebi, há um trabalho conjunto entre uma empresa portuguesa e univ portuguesa no desenvolvimento deste projecto.


    Em 2005 já havia qualquer coisa... Foto minha.
      91525936_c461020dcc_o.jpg
  14. Como as corvetas estão quase a cair de podres depois de tantas décadas em operação e como o governo cancelou a aquisição de mais NPO e dos novos NPC, pelos vistos vamos adquirir uma mão cheia destas meninas:

    http://en.wikipedia.org/wiki/Flyvefisken-class_patrol_vessel
  15. Uma explosão na Estrada de Chelas, em Lisboa, provocou o desabamento da cobertura do Arquivo Geral do Exército. (Em actualização)

    Uma explosão na Estrada de Chelas, em Lisboa, seguida de incêndio, provocou o desabamento da cobertura do Arquivo Geral do Exército.

    Estão no local cinco viaturas do regimento de Sapadores Bombeiros e ainda meios de outras corporações, apurou a Renascença junto de fontes do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa e do Corpo de Bombeiros Voluntários do Beato.

    Uma idosa foi retirada do edifício e está a ser assistida pelo INEM no local. Pelas 17h45, desconhecia-se a existência de feridos. A explosão aconteceu pelas 17h10.

    Fonte dos Sapadores afirmou que o incêndio está circunscrito e que se tratou de uma forte explosão sentida a alguma distância do edifício.

    A Lusa avançou que a explosão aconteceu no antigo Museu Militar na Estrada de Chelas e que provocou “feridos e desaparecidos”, citando fonte dos Bombeiros do Beato.

    A mesma fonte não soube precisar o número de vítimas, mas adiantou terem sido mobilizados “muitos meios” para o local.

    http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=150937
 
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