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  1. Colocado por: CarvaiPortugal gastou mais de 120 milhões com helicópteros que nunca vai receber

    Ler mais:http://visao.sapo.pt/portugal-gastou-mais-de-120-milhoes-com-helicopteros-que-nunca-vai-receber=f806357#ixzz3OFb5sjhu

    O que a nossa tropa gosta de brinquedos caros e já agora que não sejam iguais aos dos outros meninos...


    Como é, não sejam igual aos dos outros meninos? Diz isso aos Espanhóis, diz isso aos Franceses, diz isso aos...



    http://pt.wikipedia.org/wiki/NHI_NH90
  2. Colocado por: TyrandeOu se dão condições de haver o mínimo de operacionalidade, ou até eu sou a favor de fechar a barraca e desmobilizar toda a gente...

    Ora aqui está uma excelente proposta. 40 anos a combater nas messes já cansa.
  3. E quantas de missões? Ora vejamos desde 96 quantas é que já se fez? Bósnia, Kosovo, Angola, Moçambique, Timor, Afeganistão, Mali, etc.
  4. Colocado por: Carvai
    Ora aqui está uma excelente proposta. 40 anos a combater nas messes já cansa.


    Você devia é dar graças a Deus por serem "40 anos a combater nas messes".
    Quando o combate deixar de ser só em missões no exterior, vai ver que a proposta se calhar não era tão excelente.

    Esta questão de FA e de segurança assemelha-se a ter um seguro do carro por exemplo.
    As pessoas queixam-se de pagar um seguro contra todos os riscos, mas quando têm um acidente, dão graças por terem um seguro né?
  5. Ena tantos sítios onde o pessoal passa uma férias tipo Club Med Radical e a ganhar excelentes ajudas de custo.
    E para quem abandonou 2/3 do território nacional até gostam de voltar para matar saudades do camarão e da cerveja.
  6. Colocado por: CarvaiEna tantos sítios onde o pessoal passa uma férias tipo Club Med Radical e a ganhar excelentes ajudas de custo.

    A dor de cotovelo é ......
  7. Colocado por: CarvaiEna tantos sítios onde o pessoal passa uma férias tipo Club Med Radical e a ganhar excelentes ajudas de custo.
    E para quem abandonou 2/3 do território nacional até gostam de voltar para matar saudades do camarão e da cerveja.


    Continua a falar de tempos em que eu e a maior parte dos militares que passaram por missões depois de 96, nem sequer eramos nascidos. Se é desses tempos... fale com a sua geração.
  8. A RESERVA E OS RESERVISTAS, MISTIFICAÇÕES E ENGANOS

    Têm sido publicadas notícias sobre alterações ao Estatuto dos Militares das Forças Armadas que criam a maior perplexidade a qualquer pessoa minimamente informada sobre a matéria. O que foi veiculado é muito mais bonito e simpático de ouvir do que colocar em prática!

    RESERVA. Comecemos pelo desejo de colocar militares na Reserva a substituir civis que serão, imagina-se, despedidos ou reformados. Mas se já há muitos militares na reserva e na efectividade de serviço, porque é que não há mais?

    1. Há voluntários mas não há lugares para eles porque há (e bem!) cotas que não podem ser excedidas, sob pena de termos sectores completamente inoperacionais por incapacidade física ou inadequação funcional. Acresce que, salvo excepções, é bem sabido qual o rendimento efectivo de um militar na Reserva que está no activo… Então se estivesse obrigado, mais problemas para o saturado Hospital das Forças Armadas!

    2. Quem passa à Reserva, na esmagadora maioria, atingiu postos elevados: generais, coronéis e tenentes-coronéis nos oficiais, sargentos-mor e sargentos-chefes nos sargentos. Não é fácil encontrar nova colocação para estes postos, aqueles em que há menos vagas. Os civis a “dispensar” são pessoal de categorias profissionais inferiores a estas. Se a intenção é substituir civis, há que ver as categorias correspondentes e as funções. Um destes militares pode ser escriturário, condutor ou fiel de armazém? Um coronel na Reserva pode desempenhar “funções civis” num departamento chefiado por um major?

    3. Diz o ministro da Defesa que são poucos os militares na Reserva na efectividade de serviço. É uma opinião, mas dadas as suas idades não se pode pretender que estejam em funções operacionais e de comando e, muito importante (para quem conhece “a tropa”), por uma questão de “antiguidade”: é adequado colocar um militar na Reserva, mais antigo, sob as ordens de um militar no activo, mais moderno ou de posto inferior? E que dirão os jovens, cheios de vontade de progredir na carreira, se tiverem que trabalhar sob as ordens de um pachorrento e desactualizado militar na Reserva?

    RESERVISTAS. Os “reservistas” existiram durante uma década no extinto Corpo de Tropas Pára-quedistas da Força Aérea e funcionavam uma semana por ano, para uns 200 jovens, na base do voluntariado e do espírito de corpo desta tropa de élite. Tanto assim era que esta experiência acabou com o fim dos Para-quedistas na Força Aérea (curiosamente também pela mão de um ministro do PSD, como a criação dos quatro meses de tropa).

    A nova ideia é um sistema para países que o possam pagar e funciona nos EUA, Reino Unido e outros que dispõem de generosos orçamentos para a Defesa e empregam contingentes significativos em operações, o que origina falta de tropa disponível.

    1. Pagar um “rendimento mínimo militar” a desempregados para, quando necessário, os chamar para exercícios ou operações reais durante um período limitado de tempo, é um investimento necessário? Nunca faltaram voluntários para as missões, para quê isto?

    2. Se o eventual reservista estiver empregado, é duvidoso que o empregador acate a “requisição militar” e menos ainda que o aceite de volta, sendo natural que preencha o lugar com quem declare logo não querer ser “reservista”.

    Sobre RESERVA e RESERVISTAS parece haver muita falta de estudo.

    Artigo publicado originalmente no Diário de Noticias de 08JAN2015

    http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=4329502&seccao=Convidados
  9. Eu tenho pena é dos desgraçados dos "velhotes" na reserva a trabalhar na TAP, Emirates, Prosegur e congéneres a ganhar para poderem comer porque o salário de oficial superior das FA é uma miséria (mal paga a prestação do Mercedes).
  10. Olha o meu padrinho esteve na reserva e assim que atingiu esse estatuto foi trabalhar as terras que herdou.

    Os que eu conheço, há realmente quem não faça nenhum, mas há quem tenha criado empresa e hoje em dia dá trabalho a uns quantos.
  11. Colocado por: CarvaiEu tenho pena é dos desgraçados dos "velhotes" na reserva a trabalhar na TAP, Emirates, Prosegur e congéneres a ganhar para poderem comer porque o salário de oficial superior das FA é uma miséria (mal paga a prestação do Mercedes).

    Mais dor...
  12. É a vantagem de quem se "reforma" aos 40 e tais ou 50 anos. Depois vêm para o privado acumular rendimentos tirando partido do que aprenderam na tropa enquanto eram pagos. E as ajudas de custo faturadas em 2 ou 3 missões até dão para fazer uns investimentos jeitosos. E depois andam por aí a ameaçar golpes de estado porque as "madames" já não podem tratar das enxaquecas num hospital exclusivo.
    Concordam com este comentário: two-rok
  13. Colocado por: CarvaiÉ a vantagem de quem se "reforma" aos 40 e tais ou 50 anos. Depois vêm para o privado acumular rendimentos tirando partido do que aprenderam na tropa enquanto eram pagos. E as ajudas de custo faturadas em 2 ou 3 missões até dão para fazer uns investimentos jeitosos. E depois andam por aí a ameaçar golpes de estado porque as "madames" já não podem tratar das enxaquecas num hospital exclusivo.


    Você tirou o dia para arrotar barbaridades?
    Reforma aos 40 e 50? Só se for na sua cabeça!
    Hospital exclusivo? Ah, refere-se ao HFAR? Aquele Hospital onde estou à espera há 2 meses por uma consulta de oftamologia (e não prevejo conseguir ir à consulta durante os próximos 45dias?)? é um luxo, sim senhor...

    Já tou como diz o Trekker... dor de cotovelo é fud****...
  14. Colocado por: CarvaiÉ a vantagem de quem se "reforma" aos 40 e tais ou 50 anos. Depois vêm para o privado acumular rendimentos tirando partido do que aprenderam na tropa enquanto eram pagos. E as ajudas de custo faturadas em 2 ou 3 missões até dão para fazer uns investimentos jeitosos. E depois andam por aí a ameaçar golpes de estado porque as "madames" já não podem tratar das enxaquecas num hospital exclusivo.

    O Carvai, diga lá. Sempre quis fazer parte de uma força qualquer mas a genética lixou-lhe o destino foi isso? E agora aos fins de semana é mais um wanna be weekend warrior nas guerras de airsoft e acha que percebe muito do assunto. Não precisa gostar das FA mas pelo menos a discussão podia ser mais bem encaminhada com uma produtiva troca de ideias/questões/respostas e não com parágrafos como os que colocou.
  15. Sim é muita dor de cotovelo, porque sou Oficial Miliciano da Força Aérea na disponibilidade e até recebo 75€ ano de reforma de combatente ( uma invenção do Portas). E seu do que falo pois vários camaradas meus que estiveram comigo em Angola passaram á reserva entre os 40 e 50 anos. E se olhar para os quadros da TAP da Prosegur e congéneres vão encontrar muitos reservistas.
    E por coincidência a grande maioria das Empresas que fornecem as Forças Armadas são propriedade de oficiais na reserva ou dirigidas pelos mesmos.
    Sim tenho dor de cotovelo pois tal como tinha ido voluntariamente para a tropa também saí de lá voluntariamente quando esta passou a ser inútil. Depois foram 40 anos a pagar impostos para sustentar os meus antigos camaradas
  16. E para quem abandonou 2/3 do território nacional até gostam de voltar para matar saudades do camarão e da cerveja.

    Está percebido o trauma, é dos que achava que aquilo era "nosso". As contas é que estão mal feitas, se incluir o Brasil, que parece que também já foi nosso, vai muito mais de 2/3. E nem falo do resto, vai-se a ver e o mundo era praticamente nosso
  17. J cardoso, na verdade fomos nós que nos separamos deles (Brasil) e não o contrário...

    Conheço muito boa pessoa que continua a ter a mesma opinião do Carvai e estamos a falar de pessoas que estavam no mato semanas perdidas... também conheço que tenha lá passado e nunca tenha achado que aquilo ali fosse nosso.

    Faltou um referendo para mostrar qual era realmente a vontade popular, faltou ali vontade de chegar a um concenso politico e tentar fazer uma transição com cabeça, tronco e membros. O que se fez foi o abandono total das provincias/colónias/seja lá o que queiram chamar aquilo.

    Os "Turras"/lutadores da liberdade tiveram a independência que queriam, mas não a que precisavam.

    Quem se lixou foi o mexilhão... de todas as cores!
    Concordam com este comentário: two-rok
  18. Dizer que as forças armadas abandonaram 2/3 do território é excessivo. Insinuar que andavam lá pelo camarão e pela cerveja parece-me insultuoso para com a maioria. Dizer que aquilo era nosso é uma invenção
  19. Sim é verdade que é excessivo o termo que usei, aliás nem sequer é invenção minha mas uma frase do Nuno Rogeiro na altura um jovem comentador no jornal "O Diabo".
    O camarão e a cerveja eram uma referência ás actuais missões das FA por esse mundo fora e sem ninguém explicar para que é que servem. Interesses geoestratégicos, da Nato, da ONU, da soberania nacional, etc são sempre mal explicadas e utilizadas para justificar a utilidade das FA.
    A defesa da soberania nacional é sempre a bandeira para gastar uns milhões inúteis, tal como a Assembleia da Republica serve de bandeira para a democracia.
  20. Treker666:

    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=L3HRmz3OjEo

    Não precisas de agradecer. hehehe
    Estas pessoas agradeceram este comentário: treker666
 
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