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  1.  # 1

    como acham que poderá resolver-se o problema da falta de população em Lisboa?
    á noite vejo que a cidade está deserta, quer dizer decerto que pouca gente mora mesmo em lisboa, não se entende, como resolver isto?
    • NB25
    • 4 março 2012

     # 2

    Nao quer dizer que mora pouca gente em Lisboa , quer sim dizer na minha humilde e modesta opiniao , que as pessoas teem medo de sair á noite .Em Lisboa há uma populaçao muito idosa e que se lhes perguntar é o que lhe dizem , que teem medo de andar na rua á noite.As pessoas nao se sentem seguras , e com estes assaltos todos que tem havido , é óbvio que os mais idosos nao andem na rua a passear durante a noite .
  2.  # 3

    entao á medida que os idosos vão morrendo, como fazer as novas gerações habitarem essas zonas?
  3.  # 4

    Colocado por: NB25Em Lisboa há uma populaçao muito idosa e ...

    Lisboa (cidade) tem cerca de 550mil habitantes. Salvo erro, 23% da população de Lisboa tem mais de 65 anos.

    Os jovens foram viver para a periferia, onde tiveram os filhos. Do ponto de vista demográfico, O DISTRITO de Lisboa está em renovação (em 2005, o distrito de Lisboa registou uma taxa de natalidade de 11,6 por mil e uma taxa de mortalidade de 2,6 por mil).

    Mas há um enorme contra-senso! Os que já estão reformados vivem ao pé dos (antigos) locais de trabalho, enquanto que os mais novos, que estão a trabalhar, têm de perder todos os dias mais de 2 ou 3 horas nos transportes...
    Concordam com este comentário: AnaT, raulschone
    •  
      GF
    • 4 março 2012 editado

     # 5

    A cidade não está deserta de jovens à noite, estão é todos concentrados em Santos, Bairro Alto, Alcantara, etc
    O problema da falta de população jovem em Lisboa e no país, resolve-se com mais nascimentos.
    Mas a cultura mudou. As pessoas já não casam, já não querem ter filhos. Juntam-se e vão vivendo, agarradas aos contraceptivos, pílulas e preservativos. Já não existem os projectos de constituir família. Alegam insuficiência económica, desemprego, etc
    Importantes são os plasmas em casa, as férias nas caraíbas, o carro topo de gama, o apartamento no sítio mais in da sua cidade.
    E o essencial, foi-se.
    Concordam com este comentário: susanabento, josealmeida, jlmfr
  4.  # 6

    de facto é assim
  5.  # 7

    ...como acham que poderá resolver-se o problema da falta de população em Lisboa?

    Bom, depende da forma como vemos esse problema. Para mim o problema da população de Lisboa está nos lisboetas. Arrasar a cidade e enviar os lisboetas para a província talvez fosse a melhor solução - se os outros habitantes da província estiverem dispostos a aturá-los, claro.
  6.  # 8

    Colocado por: j cardosoPara mim o problema da população de Lisboa está nos lisboetas. Arrasar a cidade e enviar os lisboetas

    1º os habitantes de Lisboa são Alfacinhas, rigor exige-se acima de tudo,

    e depois ia dizer mal de quem?????

    dos Escalabitanos?

    ou dos Sadinos????

    Ou será que calhava na rifa os Albicastrenses????

    é e sempre será preciso existir algum local donde os Tripeiros possam dizer mal, e mal por mal mais vale ser de Lisboa,

    não é com muito gosto porque faço parte daqueles que já não conseguem viver na capital desta nossa nobre e pobre nação.
  7.  # 9

    e depois ia dizer mal de quem?????

    Isso não é problema, gosto tanto de dizer mal que à falta de outros digo mal até de mim mesmo.
    Concordam com este comentário: jorgealves
  8.  # 10

    Esta situação põe-se em 2018?
    Concordam com este comentário: josealmeida
  9.  # 11

    Colocado por: PalhavaEsta situação põe-se em 2018?
    Concordam com este comentário:josealmeida


    Sim, a cidade continua na mesma em termos de população.
    A diferença é que hoje em dia a crise acabou e as pessoas já viajam todas para a cidade de carro (dos arredores)

    Com o crescente preço do imobiliário, cada vez mais há apartamentos vazios no centro da cidade (arrendados no Air BNB, de chineses, franceses e brasileiros) e cada vez mais as familias que trabalham em Lisboa vivem nos arredores

    o mesmo se passa por essa Europa fora - e pelas grandes cidades do mundo. Como resolver, não é fácil. Mas este governo e presidente da câmara nada têm feito para o contrariar
  10.  # 12

    Há muitos jovens do Cacém e Amadora que ficariam contentes de viver em Lisboa. É enviá-los para lá e assim realizar 3 alegrias.
    -Alegria desses jovens.
    -Alegria de ver a população de Lisboa aumentar.
    -Alegria das pessoas sérias da Amadora e Cacém que viram as suas vidas arruidas devido a esses jovens.
    Concordam com este comentário: sognim
  11.  # 13

    ahahah a alegria das pessoas sérias da Amadora e Cacém ahahah
  12.  # 14

    Colocado por: GFAs pessoas já não casam, já não querem ter filhos. Juntam-se e vão vivendo, agarradas aos contraceptivos, pílulas e preservativos. Já não existem os projectos de constituir família. Alegam insuficiência económica, desemprego, etc
    Importantes são os plasmas em casa, as férias nas caraíbas, o carro topo de gama, o apartamento no sítio mais in da sua cidade.
    E o essencial, foi-se.


    Isso é uma grande treta. Em primeiro lugar se uma pessoa se sente feliz em gastar o dinheiro em coisas futeis, então o problema é dessa pessoa e o GF não tem nada a ver com isso. Cada um gasta o dinheiro onde bem quiser e ninguém tem nada a ver com isso.

    Em segundo lugar, se uma pessoa não quer ter filho também ninguém tem nada a ver com isso.

    Em terceiro lugar para as pessoas terem filhos era necessário uma séria intervenção Estatal:

    - Tinha de se assegurar que as crianças podiam ficar em casa até ao primeiro ano de vida. Ou seja, as licenças parentais teriam de ser de 12 meses (os primeiros 6 para a mãe e os ultimos 6 para o pai, para que as mulheres não continuassem a ser prejudicadas em termos de carreira)

    - Tinham de existir cresces públicas 100% gratuitas para as crianças a partir dos 12 meses de vida.

    Se o Estado implementar estas duas medidas eu pessoalmente aposto que a natalidade dispara.
    Concordam com este comentário: larkhe, PedroGomes, DEEPblue
  13.  # 15

    Essa é precisamente a versão egoísta do mundo que nos levou à situação em que estamos hoje, com sistemas de segurança social colapsados.

    A partir do momento em que vivemos em sociedade que paga impostos de uns para os outros, isso não é verdade. As reformas são pagas pelos filhos e netos. Se todas as pessoas preferissem nao ter filhos, porque "ninguem tem nada a ver com isso" nao havia criancas nem populacao a trabalhar e a pagar impostos para pagar reformas e outros beneficios sociais.

    Ter filhos devia ser um factor social, uma forma de contribuir para a sociedade, tudo em contrário é ser egoísta e ter visão de curto prazo. Ja para nao falar no impacto no crescimento economico como um todo

    Como ja foi muitas vezes dito, ter filhos devia ser um factor no calculo das reformas, etc


    Tambem nao sou cego - sei muito bem que ter filhos tem muitos custos, mas muitas das vezes as pessoas é que querem gastar dinheiro ondem nao devem.
    Há escolas publicas em todas as cidades do país. As escolas sao gratis - mas muitos pais preferem por os filhos em colegios e gastar 300 ou 400/mes so para dizer que tem os filhos em colegios. Depois nao tem mais filhos porque o colegio é caro...

    quem diz isto, diz muitas outras coisas...


    Colocado por: marcoaraujo

    Isso é uma grande treta. Em primeiro lugar se uma pessoa se sente feliz em gastar o dinheiro em coisas futeis, então o problema é dessa pessoa e o GF não tem nada a ver com isso. Cada um gasta o dinheiro onde bem quiser e ninguém tem nada a ver com isso.

    Em segundo lugar, se uma pessoa não quer ter filho também ninguém tem nada a ver com isso.

    Em terceiro lugar para as pessoas terem filhos era necessário uma séria intervenção Estatal:

    - Tinha de se assegurar que as crianças podiam ficar em casa até ao primeiro ano de vida. Ou seja, as licenças parentais teriam de ser de 12 meses (os primeiros 6 para a mãe e os ultimos 6 para o pai, para que as mulheres não continuassem a ser prejudicadas em termos de carreira)

    - Tinham de existir cresces públicas 100% gratuitas para as crianças a partir dos 12 meses de vida.

    Se o Estado implementar estas duas medidas eu pessoalmente aposto que a natalidade dispara.
    Concordam com este comentário:larkhe
  14.  # 16

    Menos ho(s)téis ..
  15.  # 17

    Antes da segunda guerra mundial não existia este conceito de reformas, as pessoas trabalhavam até morrer, e se não trabalhavam até morrer é porque tinham junto o suficiente para não o terem de fazer ou alguém as sustentava de alguma maneira.

    Ter filhos é de uma enorme responsabilidade, e só os deveria ter quem tem os valores correctos e os segue, para que só venham cada vez pessoas melhores em vez de tão más ou piores... e ainda têm de os educar e preparar tanto quanto possível para a vida.

    Muitas mulheres só precisavam que lhes dessem algum dinheiro para aqueles produtos mais básicos (carrinhos, camas, roupas)... e claro, que tivessem onde os colocar de forma gratuita para conseguirem trabalhar... e tinham os filhos.
  16.  # 18

    Colocado por: josemHá escolas publicas em todas as cidades do país. As escolas sao gratis - mas muitos pais preferem por os filhos em colegios e gastar 300 ou 400/mes so para dizer que tem os filhos em colegios. Depois nao tem mais filhos porque o colegio é caro...


    Onde é que se mete uma criança dos 4 meses aos 36 meses de idade numa dessas escolas públicas que há em todo o país? Não existem.
    O público começa aos 36 meses de idade, mas a licença parental termina quando a criança tem 4 meses.

    Isto implica OBRIGATÓRIAMENTE meter durante 32 meses a criança num desses colégios que tanto critica - porque não há alternativa - a pagar 300 euros por mês.
    Vezes 32 meses são 10 mil euros para a escola. Não brinquem com coisas sérias.

    Já reparei que o josem gosta muito de falar do que não sabe.
    Concordam com este comentário: jorgferr
  17.  # 19

    Voce tem ou teve filhos?

    Os meus filhos foram aos 4 meses para a IPSS - a pagar praticamente nada (se paga 300 euros, é porque ganha para isso. nas IPSS paga de acordo com o seu salario)


    Colocado por: marcoaraujo

    Onde é que se mete uma criança dos 4 meses aos 36 meses de idade numa dessas escolas públicas que há em todo o país? Não existem.
    O público começa aos 36 meses de idade, mas a licença parental termina quando a criança tem 4 meses.

    Isto implica OBRIGATÓRIAMENTE meter durante 32 meses a criança num desses colégios que tanto critica - porque não há alternativa - a pagar 300 euros por mês.
    Vezes 32 meses são 10 mil euros para a escola. Não brinquem com coisas sérias.

    Já reparei que o josem gosta muito de falar do que não sabe.
  18.  # 20

    Josem, em relação às IPSS, se os pais ganharem o salário médio em Portugal (900 brutos, o que dá 1800 brutos na soma do casal) a mensalidade da IPSS é de 200 euros mensais. Se isso para si é quase nada...

    Eu tenho o meu filho numa IPSS. O tempo de espera para um vaga foi de 8 meses e moro numa aldeia. Em Lisboa sei que o tempo de espera é superior. Um familiar meu tem o filho numa IPSS em Lisboa e o tempo de espera para uma vaga foi de 15 meses. E entretanto o que se faz?

    E como disse a poupança não é significativa. Na IPSS paga 200 euros e no privado pagava 300 euros. Portanto está a poupar 100 euros mensais.
    Concordam com este comentário: rjmsilva, PedroGomes
 
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