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  1.  # 1

    Colocado por: hangase um movimento (no

    Desisto. Continuamos a comparar Hospitais, Bombeiros e Polícia a Cafés, restaurantes e Hipers. Será que o português actual não pode sair com a família se ir ao restaurante ou a esplanada? Já ouviram falar em piqueniques? Uma ida à Serra da Estrela (ou ao equivalente da "Serra da Estrela" da vossa zona), por exemplo, a um parquezinho de merendas, levando o almoço de casa embrulhado em jornais e cobertores para se manter quente, deixando as crianças correr pela relva, escorregar pela neve, sem medo que venha um carro???? Será que a nossa vida gira à volta do restaurante, café, Hipermercado??? Ler um livro deitado numa rede amarrada entre duas árvores sem ninguém a chatear? Sem o fumo do cigarro do vizinho do lado!
    Concordam com este comentário: Erdnaxela
  2.  # 2

    O supermercado que vendeu mercadoria com prejuizo não é nenhuma obra de beneficência. Aquilo que perdeu ontem havemos de lhe pagar amanhã, que ninguém se iluda. Pelo caminho pode ter provocado a falência de alguma pequeno comércio com este acto ilícito e será mais fácil vender pelo preço que bem entender. Não critico especialmente os que aproveitaram para ganhar alguma coisa com a situação mas não concordo com aqueles que aqui escrevem a saudar uma ilegalidade.
    Concordam com este comentário: Ferraz Oliveira, Erdnaxela
    •  
      GF
    • 3 maio 2012 editado

     # 3

    Qual pequeno comércio? Foi tudo festejar o 1º de Maio para a Av. Liberdade. E os que não foram, foram inteligentes, e aproveitaram para se ir abastecer ao PD para depois revender mais caro (mercearias, etc).
    E qual ilegalidade? Ilegalidade é andarmos a ser roubados por um bando de políticos corruptos há 38 anos, isso sim é ilegalidade.
  3.  # 4

    Colocado por: gf2011Qual pequeno comércio? Foi tudo festejar o 1º de Maio para a Av. Liberdade. E os que não foram, foram inteligentes, e aproveitaram para se ir abastecer ao PD para depois revender mais caro (mercearias, etc).
    E qual ilegalidade? Ilegalidade é andarmos a ser roubados por um bando de políticos corruptos há 38 anos, isso sim é ilegalidade.

    Os políticos corruptos foram eleitos. Em parte com os votos dos que foram ao PD no 1° de Maio...
  4.  # 5

    Boas,

    Colocado por: luisvvMas é por haver esse preconceito que se solta os cães - seja o que for que fizerem. Ponto.


    Espera lá, podemos voltar um pouco atrás?
    Que eu me lembre a tua religião legitima este tipo de reações, não é assim?
    Como andas para ai farto de dizer, não é com ostracização que se faz justiça?
    Não é isto uma demonstração do que pode ser a tua ostracização?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  5.  # 6

    Boas,

    Colocado por: gf2011Delicious Katotas. Sendo real, arrasa aí com alguns chicos-espertos.

    Colocado por: gf2011Qual pequeno comércio? Foi tudo festejar o 1º de Maio para a Av. Liberdade.


    Realmente.
    Até te tinha como uma pessoa minimamente inteligente e até lia muito do que escrevias. Mas parece que me enganei, parece que fazes exactamente o que provavelmente acusas os outros de fazer: engoliste uma cassete e puseste em loop.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  6.  # 7

    Boas,

    Lucros superiores a 50% nos produtos agrícolas
    Afinal, o Pingo Doce ainda terá lucrado com a venda de produtos como a alface e a cenoura, mesmo fazendo um desconto de 50%. Os números são do Observatório dos Mercados Agrícolas.


    Mesmo com um desconto de 50%, no caso específico de produtos agrícolas como a alface e cenoura, a cadeia de supermercados Pingo Doce ainda terá lucrado 20 a 30% na venda destes vegetais.

    É que, segundo dados recolhidos pelo Observatório dos Mercados Agrícolas e Importações Agroalimentares as margens de lucro da distribuição atingem os 80% na alface e os 55 a 70% na cenoura .

    Com base em informação recolhida em março deste ano, este observatório chegou à conclusão que um quilograma de alface custa, em média 40 cêntimos à saída do produtor e chega a quase 1,8 euros ao supermercado.

    Regulação precisa-se

    No caso de frutas como a pera e a maçã , o lucro situação nos 40 e 50%, respetivamente.

    Em declarações à TSF, Maria Antónia Figueiredo, presidente do Observatório dos Mercados Agrícolas, defendeu que "não há equilíbrio na distribuição ao longo da cadeia" e que "o produtor é aquele que fica com menor percentagem relativamente ao preço final que é comercializado".

    Na sua opinião, só um sistema de regulação dos preços poderá impedir um desequilíbrio tão acentuado entre as margens de lucro de produtores e supermercados.

    http://expresso.sapo.pt/lucros-superiores-a-50-nos-produtos-agricolas=f723446

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  7.  # 8

    Boas,

    Pacheco Pereira: Pingo Doce mostra "o retrato fidedigno da nova pobreza"
    “Há muita gente que está a sofrer e com muita dificuldade e, não se podendo evitar o sofrimento e a austeridade, há, no entanto, que ter extremo cuidado no tratamento das pessoas, em particular com a sua dignidade”. Para Pacheco Pereira houve, nesta acção, humilhação de algumas pessoas. “Posso atirar um saco de moedas ao ar e as pessoas atiram-se para apanhar. Foi um bocado o que aconteceu. Quem foi lá apanhar as moedas ficou contente, mas sabe que se teve de se pôr no chão. E aí há uma certa humilhação”.

    Pacheco Pereiro falava das pessoas que diz ter visto, nas imagens que lhe chegaram, com vergonha de estarem naquelas filas, sujeitas a demoras de horas para serem atendidas, algumas a arrastar os sacos pelo chão. Ainda assim também não descarta a hipótese de ter havido pessoas a acorrerem ao Pingo Doce para revenderem ou noutros casos os pobres que não escondem a sua condição natural. O que chocou Pacheco Pereira foram as pessoas que não sendo pobres estão a empobrecer. “São o retrato fidedigno da nova pobreza”. A campanha demonstra “um princípio absoluto de necessidade” das pessoas que “têm de ser tratadas com muito respeito e cuidado”.

    Para o sociólogo, “isto gera mais conflitualidade do que outras situações, não há nada melhor para gerar conflitualidade do que a humilhação das pessoas”.

    E aponta também bateriais ao Governo. Hoje o poder “tem uma linguagem muito eufemística em relação ao empobrecimento. Há maneira de fazer diferente. Há muitas maneiras, nomeadamente não enganar as pessoas”.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=554769

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  8.  # 9

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Boas,

    Lucros superiores a 50% nos produtos agrícolas
    Afinal, o Pingo Doce ainda terá lucrado com a venda de produtos como a alface e a cenoura, mesmo fazendo um desconto de 50%. Os números são do Observatório dos Mercados Agrícolas.


    Mesmo com um desconto de 50%, no caso específico de produtos agrícolas como a alface e cenoura, a cadeia de supermercados Pingo Doce ainda terá lucrado 20 a 30% na venda destes vegetais.

    É que, segundo dados recolhidos pelo Observatório dos Mercados Agrícolas e Importações Agroalimentares as margens de lucro da distribuição atingem os 80% na alface e os 55 a 70% na cenoura .

    Com base em informação recolhida em março deste ano, este observatório chegou à conclusão que um quilograma de alfacecusta, em média 40 cêntimos à saída do produtor e chega a quase 1,8 euros ao supermercado.

    Regulação precisa-se

    No caso de frutas como a pera e a maçã , o lucro situação nos 40 e 50%, respetivamente.

    Em declarações à TSF, Maria Antónia Figueiredo, presidente do Observatório dos Mercados Agrícolas, defendeu que "não há equilíbrio na distribuição ao longo da cadeia" e que "o produtor é aquele que fica com menor percentagem relativamente ao preço final que é comercializado".

    Na sua opinião, só um sistema de regulação dos preços poderá impedir um desequilíbrio tão acentuado entre as margens de lucro de produtores e supermercados.

    http://expresso.sapo.pt/lucros-superiores-a-50-nos-produtos-agricolas=f723446

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    E ainda há quem ache que os produtores têm margem de manobra para negociar... A diferença entre vender a produção para o PD, Continente ou outros a preços ridículos, e recusarem-se a fazê-lo é a falência... As grandes cadeias deram cabo dos comércios tradicionais, se os produtores não lhes venderem a eles, podem começar a comer as próprias alfaces porque não vão ter escoamento para o produto.

    Entre "passar fome" e morrer o que é que acham que os produtores escolhem?

    Alexandre
  9.  # 10

    E ainda há quem ache que os produtores têm margem de manobra para negociar... A diferença entre vender a produção para o PD, Continente ou outros a preços ridículos, e recusarem-se a fazê-lo é a falência... As grandes cadeias deram cabo dos comércios tradicionais, se os produtores não lhes venderem a eles, podem começar a comer as próprias alfaces porque não vão ter escoamento para o produto.

    Entre "passar fome" e morrer o que é que acham que os produtores escolhem?


    Explique-me lá, muito devagarinho, como se eu fosse muito burro, por favor:

    Com uma margem de 350% sobre o preço base, os supermercados devem estar a fazer uma fortuna.
    Ainda por cima pagam "misérias" aos empregados.

    Ora, se "um quilograma de alfacecusta, em média 40 cêntimos à saída do produtor " e "chega a quase 1,8 euros ao supermercado", porque é que as pequenas superfícies não compram o mesmo kg a, digamos 60 cêntimos, para o vender ao público a, vá lá, 1,10 Euros? Haverá alguma conspiração sinistra que o proíba? Ou melhor ainda: porque é que os produtores não vendem através de estruturas próprias - como cooperativas?


    P.S - (eu tenho umas dicas, mas não quero perturbar a mente de ninguém..)
  10.  # 11

    Regulação precisa-se
    No caso de frutas como a pera e a maçã , o lucro situação nos 40 e 50%, respetivamente.
    Em declarações à TSF, Maria Antónia Figueiredo, presidente do Observatório dos Mercados Agrícolas, defendeu que "não há equilíbrio na distribuição ao longo da cadeia" e que "o produtor é aquele que fica com menor percentagem relativamente ao preço final que é comercializado".
    Na sua opinião, só um sistema de regulação dos preços poderá impedir um desequilíbrio tão acentuado entre as margens de lucro de produtores e supermercados.


    Claro que sim. Sistemas de regulação de preços são conhecidos pelos seus efeitos benéficos na luta contra a obesidade.
  11.  # 12

    Boas,

    Colocado por: luisvvOu melhor ainda: porque é que os produtores não vendem através de estruturas próprias - como cooperativas?


    Problema não muito diferente daqueles que se andam para ai a queixar do papão do "sistema" e que apenas mandam algumas lavercas sem nada fazer, continuando a viver e a usufruir dele.
    Porque não se organizam e fundam um país/seita/ou o que lhe quiseres chamar.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Concordam com este comentário: treker666
  12.  # 13

    Colocado por: luisvv

    Explique-me lá, muito devagarinho, como se eu fosse muito burro, por favor:

    Com uma margem de 350% sobre o preço base, os supermercados devem estar a fazer uma fortuna.
    Ainda por cima pagam "misérias" aos empregados.

    Ora, se "um quilograma de alfacecusta, em média 40 cêntimos à saída do produtor " e "chega a quase 1,8 euros ao supermercado", porque é que as pequenas superfícies não compram o mesmo kg a, digamos 60 cêntimos, para o vender ao público a, vá lá, 1,10 Euros? Haverá alguma conspiração sinistra que o proíba? Ou melhor ainda: porque é que os produtores não vendem através de estruturas próprias - como cooperativas?


    P.S - (eu tenho umas dicas, mas não quero perturbar a mente de ninguém..)


    Quem lhe diz que isso não acontece???
    Na minha aldeia natal tem um mercadito o "Miranda" que faz preços que os supermercados de Barcelos não conseguem fazer. Leite, fruta e detergentes... Para ter uma ideia... às vezes compro o leite Agros a 0,45 cêntimos o litro... Quando nos modelos e afins está muito mais caro...

    Mas sabe uma coisa... As pressões sobre o estabelecimento são terríveis, desde de queixas, controlos e etc... Vamos lá entender a pressão do grande sistema (ou na inexistência destes) o interesse das autoridades no assunto......
  13.  # 14

    Sou um funcionário Do Pingo Doce e vou aqui deixar um comentário sobre o dia 1 de Maio.

    Estou a ouvir a rádio e os comentários dos ouvintes acerca do que se passou. Fiquei quase comovido, são inúmeros os funcionários do Pingo Doce a concordar com o sucedido e a garantir a total e absoluta ausência de pressões por parte da entidade patronal. Fazem-no com um carinho tal e deixam um rasto tão grande de elogios que até me envergonhei das minhas suspeitas. Bendito seja tal patrão e tais funcionários que usam o dia de folga para defender o patrão (os mais maldosos dirão que se calhar eles até estão a trabalhar, agarrados ao telefone e à net a cumprir ordens, mas eu não sou maldoso)
    Concordam com este comentário: two-rok
  14.  # 15

    Boas,

    Colocado por: j cardosoFiquei quase comovido, são inúmeros os funcionários do Pingo Doce


    Como é obvio "estes" também já estão organizados.
    Não se limita somente ao PD, existem outras "guerras" em que ambos os lados já estão organizados.
    Não é muito diferente das "guerras" futebolísticas.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15.  # 16

    Deixem-se de tretas, único mercado em Portugal onde a lei da concorrência ainda existe e ainda se queixam.

    não percebo esta gente.

    a JM não teria o sucesso que tem se tivesse empregados que trabalhassem contra a vontade, davam cabo da empresa num instante.
  16.  # 17

    não vos vejo tão preocupados com o chinês pé descalço que tem de trabalhar 16h por dia para produzir as tretas que se apanham na loja dos chineses, pois não!

    Deixem de ser hipócritas.
  17.  # 18

    Quem lhe diz que isso não acontece??? Na minha aldeia natal tem um mercadito o "Miranda" que faz preços que os supermercados de Barcelos não conseguem fazer. Leite, fruta e detergentes... Para ter uma ideia... às vezes compro o leite Agros a 0,45 cêntimos o litro... Quando nos modelos e afins está muito mais caro...


    Mau... então querem ver que o Pingo Doce e o Continente vendem mais caro e ainda assim o pessoal compra? Ena pá...

    Mas sabe uma coisa... As pressões sobre o estabelecimento são terríveis, desde de queixas, controlos e etc... Vamos lá entender a pressão do grande sistema (ou na inexistência destes) o interesse das autoridades no assunto......


    E depois? Fez alguma coisa ilegal? Não cumpre alguma regra?
  18.  # 19

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Problema não muito diferente daqueles que se andam para ai a queixar do papão do "sistema" e que apenas mandam algumas lavercas sem nada fazer, continuando a viver e a usufruir dele.
    Porque não se organizam e fundam um país/seita/ou o que lhe quiseres chamar.


    Se por "aqueles que andam por aí a queixar do papão do sistema" se refere a si próprio, estou tentado a concordar. Se se refere a mim, discordo. O problema é completamente diferente: eu não posso fugir à autoridade do Estado. Mesmo não a reconhecendo, isso não me vale de nada - o Estado passa da ameaça ao uso efectivo da força.

    Já os produtores não teriam grande dificuldade em resolver o assunto: há milhares de pequenas superficies disponíveis para lhes comprar os produtos, e milhões de consumidores disponíveis para comprar ainda mais barato. Com margens tão significativas como as sugeridas (350%, repito), não é nada do outro mundo reduzi-las, e dividir os ganhos pelos produtores e pequena distribuição.
    Mas vá-se lá saber porquê, as pequenas superfícies tendem a vender mais caro que o PD e Cont.

    (claro que o problema está noutro lado - é a estupidez de quem sugere que há margens de 350% num produto. Mas isso já não vale a pena discutir, caso contrário lá se vai o conto de fadas dos produtores explorados)
    •  
      FD
    • 4 maio 2012 editado

     # 20

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Lucros superiores a 50% nos produtos agrícolas
    Afinal, o Pingo Doce ainda terá lucrado com a venda de produtos como a alface e a cenoura, mesmo fazendo um desconto de 50%. Os números são do Observatório dos Mercados Agrícolas.


    Mesmo com um desconto de 50%, no caso específico de produtos agrícolas como a alface e cenoura, a cadeia de supermercados Pingo Doce ainda terá lucrado 20 a 30% na venda destes vegetais.

    É que, segundo dados recolhidos pelo Observatório dos Mercados Agrícolas e Importações Agroalimentares as margens de lucro da distribuição atingem os 80% na alface e os 55 a 70% na cenoura .

    Com base em informação recolhida em março deste ano, este observatório chegou à conclusão que um quilograma de alfacecusta, em média 40 cêntimos à saída do produtor e chega a quase 1,8 euros ao supermercado.

    Cuidado com estes dados a nú.
    É importante perceber que há perdas - os produtos chamam-se perecíveis por alguma razão.
    Quando saem do produtor, são vendidas 100% das unidades mas, o vendedor pode nem sempre vender esses 100% (nem lá perto), as perdas têm que ser contabilizadas e incluídas na formação do preço.

    Colocado por: katotas

    Espero que esse nick não seja o que estou a pensar ser...
    Concordam com este comentário: two-rok
 
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