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  1.  # 81

    Acho que não me expliquei bem.

    Em primeiro lugar, acho que a deinhac apenas deve pagar o trabalho contratado. Por contratado, não considero que necessite de haver um contrato formal em papel assinado pelos dois. Acho que basta uma resposta afirmativa a um email... Como tal, paga o que estava pedido, o tal pedido de informação e o levantamento topográfico (se isto também foi de boca, nem um mail, torna-se dificil separar o que é "trabalho encomendado" e o que não é...) Quanto à alteração de preço, é simples, eles que escrevam num papel qanto é que custa e como é calculado o valor final. Assim, fica a conhecer. Esse aumento que ele adicionou, negue-se a pagar, ou procure fazer mais coisas sem alterar o preço final.

    Em segundo lugar, o Paulo diz "chama-se mandar o barro á parede a ver se pega"

    E pegou. Tanto que pegou, que depois do barro colar à primeira, houve mais reuniões para "colar melhor". Este acho que foi o maior erro da deinhac. Se não tinha interesse ou possibilidade, não iam a 3 ou 4 reuniões e não pediam alterações ao desenho. Ao ler o primeiro post, fiquei com uma ideia diferente de como as coisas estariam a desenrolar-se...

    Coisas da Casa
  2.  # 82

    Colocado por: AdrianoP
    Em segundo lugar, o Paulo diz"chama-se mandar o barro á parede a ver se pega"

    E pegou. Tanto que pegou, que depois do barro colar à primeira, houve mais reuniões para "colar melhor". Este acho que foi o maior erro da deinhac. Se não tinha interesse ou possibilidade, não iam a 3 ou 4 reuniões e não pediam alterações ao desenho. Ao ler o primeiro post, fiquei com uma ideia diferente de como as coisas estariam a desenrolar-se...

    Coisas da Casa


    Sim, estava a pegar porque eu sempre estive interessada, entende? Desde que o boss nos falou no preço, e vendo o que eles faziam, para mim e para o meu marido estava encontrado o gabinete, por isso disse aqui que seria com eles que íamos trabalhar. Sobretudo com tanta dedicação da parte deles!Mas a "eles" passei a vida a perguntar por orçamentos e descrições de pagamentos por escrito para poder comparar com outros e fazer as coisas como deve de ser! Para evitar surpresas... Por exemplo, se ele me tivesse mostrado de inicio um orçamento em que dizia que inflacionava o custo do projecto por darmos mais trabalho, nunca aceitaria isto. Acho o cúmulo. Só soube disto no ultimo dia e a prova que não gostei é esta: estou a expor o caso e está tudo meio em aguas de bacalhau...
    Eles são tão precipitados que se eu disser "avancem com a obra" são capazes de ir para o terreno e começar, mesmo não sendo meu, lol!

    Estava a correr tudo lindamente, é um facto, mas depois do "boss" mencionar "a conta" ficámos com um gosto amargo...... POrque na minha cabeça eles estavam apenas a adiantar trabalho, porque tinham disponibilidade e queriam cativar-nos, e cientes de que o processo poderia não se concluir.

    E quanto ás reuniões, pode crer que chegámos a ir ao engano, pensando que íamos precisamente falar sobre os contornos dos orçamentos. Chegou a suceder eu combinar com o "boss", com o objectivo precisamente de ir falar com ele sobre esse assunto e quem estava á minha espera no gabinete foi o arquitecto, com mais um desenhito da casa :S e isto num sabado.
    E foi nessa que nos mostrou uma versão cave e eu lembro-me rigorosamente de lhe ter dito "voces estão muito entusiasmados e isso é optimo, mas por favor entendam que nao nos podemos comprometer. Ja disse isto ao seu boss, mas peço-lhe que o relembre já que parece que não me ouve!" A resposta dele foi "Pois, pois, sim, sim" e continuou...
    É dificil ser o cliente a manobrar as coisas...

    Colocado por: AdrianoP.Como tal, paga o que estava pedido, o tal pedido de informação e o levantamento topográfico (se isto também foi de boca, nem um mail, torna-se dificil separar o que é "trabalho encomendado" e o que não é...)


    Coisas da Casa


    POis, o pedido do pip tambem foi de boca, logo na primeira reuniao. Ele disse que custava uns 50 euros e agora mostrou-nos 250, pois claro, porque 50 euros é o preço na Camara, mas nao nos disse que custava 200 euros a fazer...pois, é preciso fazer o estudo previo... mas enfim, assumimos essa despesa. Depois desta experiencia, garantidamente nunca mais aceito seja o que for sem ser por escrito. Aliás, por sempre achar que deve ficar tudo bem esclarecido é que nem me ocorreu que ele estivesse a interpretar o processo como já sendo "o" projecto! Para mim eram propostas e feitas por auto recriação. Como já referi, isso é frequente no "meu meio", talvez daí ter-me deixado levar na corrente.

    O proximo passo é ver o credito bancário, depois dou noticias

    Obrigada a todos e espero que tenham uma excelente entrada em 2009!
  3.  # 83

    # deinhac

    Obviamente que ouve alguma inocência da sua parte, mas isso não invalida nada do que disse antes. Quando alguém que não percebe nada de um assunto, vai falar com alguém que percebe, esse alguém não pode nem deve aproveitar-se dessa ignorância em proveito próprio, mesmo que aquilo que faça (nem que seja por omissão) seja perfeitamente normal no meio.

    Considero tanto mais grave essa situação, vinda de alguém que sendo o responsável máximo pela condução do processo, deveria explicar as diversas situações e defenderem os seus clientes. É por comportamentos destes, que todos os que andamos no mundo da construção somos depois avaliados. É lamentável

    Ontem mandei um orçamento que já vai na 4ª versão completa. Isso dá-me o direito de começar a obra?
  4.  # 84

    Bom dia a todos e umas Boas Festas. No seguimento do caso aqui exposto, coloco um outro, verdadeiro, com contornos semelhantes mas invertido, ou seja a posição da cara Deinhac é a da empresa e a da empresa a Deinhac. Só que as coisas aqui forma bem mais sofisticadas e passo a explicar. Somos contactados por uma cliente que nos solicita orçamento para uma remodelação total de uma garagem que quer transformar em apartamento. Combina combinamos uma visita ao local para efectuar um levantamento juntamente com o arquitecto da empresa. O cliente fornece-nos a planta original e fazem-se as alterações e as sugestões que achamos serem as que iriam de encontro aos desejos do cliente. Apresentamos as alterações expressas em nova planta, acompanhada de um orçamento. O cliente transmite-nos que a proposta era um pouco elevada e se era possível procedermos a mais algumas alterações na planta e no orçamento. Refizémos(abreviando) a planta 5 vezes sempre a pedido da cliente e outros tantos orçamentos. Desde o inicío frizámos que o orçamento base e a 1ª planta não eram cobrados, mas que todas as alterações posteriores se existissem implicariam o pagamento de um valor que foi definido. Nada está por escrito, foi tudo verbal e na base da confiança. Mas deu no que deu. Estamos em litigio porque a cliente decidiu adjudicar a outra empresa os trabalhos(está no direito dela) utilizando o nosso projecto, e não o paga. Apenas expomos esta situação para esclarecer que nem sempre as culpas são do lado das empresas, também há clientes, e muitos; que são pouco confiáveis. Da nossa parte aprendemos uma lição(não confiar), que já conhecíamos, mas que dada a nossa filosofia e forma de estar na vida nos torna permissivos. Lá diz o ditado, pelo pecador pagará o justo.
    Atentamente
  5.  # 85

    Colocado por: empatias. Desde o inicío frizámos que o orçamento base e a 1ª planta não eram cobrados, mas que todas as alterações posteriores se existissem implicariam o pagamento de um valor que foi definido.


    Não me parece bem que possa comparar com o meu caso, há subtilezas que fazem toda a diferença:
    Vocês elucidaram o cliente, que estava informado enquanto pedia alterações.Existiram orçamentos. Pelos vistos só não existiram contratos e já agora questiono porquê.
    A mim não me disseram nada de nada.Aliás, forneceram-me coisas que eu não pedi à partida. A única coisa que fiz foi dar feedback aos desenhos.
    Nesse seu caso que relata, parece-me uma enorme desconsideração por parte do cliente. Se é obrigado ou não a pagar, isso já é um assunto de advogados, que desconheço e não me pronuncio... mas adjudicando a outro e usando o vosso projecto, é preciso uma grande lata, realmente.

    É por tentar me colocar no lugar da empresa tambem que ainda não tomei nenhuma posição quanto a este assunto. Acredito que não tenham agido de má fé, apenas não agiram da melhor forma... a ver vamos.
  6.  # 86

    Então vejamos agora um pormenor: você deinhac, certamente já tem em seu poder as plantas que o gabinete criou, certo? Senão não as conseguiria colocar aqui. Agora suponhamos que você decide partir para outro arquitecto. Certamente levará os layouts criados pelo 1ª gabinete. Nestas condições, eles poderão alegar direitos de autor sobre o projecto já feito, o que fará com que você tenha de criar algo absolutamente diferente.
    Ao aceitar esses layouts, de uma forma "negociou" com o gabinete.

    Isto é colocar todas as cartas em cima da mesa para que tenha uma noção do que por aí vem.
  7.  # 87

    Se me chatear com este gabinete, não levo comigo desenhos nenhuns deles, obviamente.
    Partiria do zero, para outro arquitecto.
  8.  # 88

    Vocês elucidaram o cliente, que estava informado enquanto pedia alterações.Existiram orçamentos. Pelos vistos só não existiram contratos e já agora questiono porquê.


    Boa tarde. É filosofia da empresa que os contratos são assinados quando existe a concordância de ambas partes e o orçamento se torna definitivo. Neste caso como foram sendo pedidas várias alterações, o contrato seria assinado quando estivesse de acordo com o pretendido pelo cliente (normas da boa fé)que apenas existiu de uma parte, a nossa, e que não desresponsabiliza o cliente que foi avisado que teria de pagar todas as alterações. O uso da planta/projecto elaborado pela empresa, para os mesmos fins (remodelação)por outra empresa preconiza um abuso de direitos de autor penalizável por lei e imputáveis a ambos: empresa que usou o projecto indevidamente e não podia, e cliente.

    A mim não me disseram nada de nada.Aliás, forneceram-me coisas que eu não pedi à partida. A única coisa que fiz foi dar feedback aos desenhos.


    Dar feed back aos desenhos, e forneceram coisas que não pediu à partida, mas que acedeu a alterar se é que compreendi bem todo o processo, pode implicar um acordo de ambas partes, ainda que apenas na imaginação de um lado( a empresa)que pressupôs algo que não se confirma(ou). É errado da parte do fornecedor de serviços esse procedimento, mas não terá existido alguma fase deste processo que tivesse conduzido a esse desfecho? de todas as formas, achamos que não deve pagar, e consideramos até ser um abuso de confiança por parte do gabinete. Mas apenas uma questão, se após a 2ª reunião não recebeu qualquer resposta às suas questões e ao seu pedido de orçamento porque não colocou de imediato tudo "em pratos limpos", isto é afirmar categoricamente ao gabinete que não haveria mais nenhuma reunião nem o processo avançaria mais se não existisse uma proposta formal.

    Acredito que não tenham agido de má fé, apenas não agiram da melhor forma... a ver vamos.

    Que não agiram da melhor forma é óbvio, se o fizeram de má fé, também me custa a admitir, mas tudo é possível. Não conhecendo o carácter das pessoas é difícil analisar e fazer um juízo de valor.
    Atentamente
  9.  # 89

    Colocado por: deinhacSe me chatear com este gabinete, não levo comigo desenhos nenhuns deles, obviamente.
    Partiria do zero, para outro arquitecto.


    Mas ainda acha que existe possibilidade de diálogo e acordo com esse gabinete após toda a descrição que aqui fez?
    Sinceramente, da nossa parte o diálogo ou o que quer que seja estaria encerrado. Problemas já temos nós todos(uns mais outros menos) todos os dias para ainda estar a alimentar mais um. Canalize as suas energias para algo mais positivo e em seu beneficío.
    Atentamente
  10.  # 90

    Caro empatias, só fazendo um aparte à sua situação, eu como trabalho numa empresa que faz projectos de indústria hoteleira e restauração, acredite que o prato de cada dia é o aproveitamento de layouts de outrem. Umas vezes somos nós a usufruir das situações, outras ficamos a perder. Por isso é que adoptamos a filosofia de que entregar desenhos aos clientes, só mesmo em caso avançado de negociação. Os nossos comerciais mostram ao cliente os desenhos, fazemos todas as alterações necessárias sem cobrar por tal, mas dar desenhos logo à partida não o fazemos, para salvaguardar o tipo de situações que descreveu.
    Mas tal tb acontece por mais imposição dos clientes que ao gostarem de um layout, depois entregam-no a várias empresas para pedir orçamentos.
    •  
      FD
    • 30 dezembro 2008

     # 91

    O que me parece que falta aqui em todas estas situações é papel escrito - acordos.

    Ora, vamos lá actualizar os Mandamentos do Fórum da Casa.
  11.  # 92

    eu como trabalho numa empresa que faz projectos de indústria hoteleira e restauração, acredite que o prato de cada dia é o aproveitamento de layouts de outrem.

    Boa tarde. Pois, se calhar somos sérios e honestos de mais. Não desconfiamos de ninguém, apesar de 25 anos nesta actividade, temos levado muita "estalada", mas ainda não aprendemos as más práticas e a má fé. Aprenderemos um dia, talvez..


    Umas vezes somos nós a usufruir das situações, outras ficamos a perder.

    Nunca o fizémos, e lamentamos que haja quem o faça. Pouco profissionalismo e pouca seriedade, não fazem parte da nossa forma de estar na vida, já de si tão curta e pejada de escolhos.

    Por isso é que adoptamos a filosofia de que entregar desenhos aos clientes, só mesmo em caso avançado de negociação.


    Pois nós assim que o cliente nos transmite a sua ideia, colocamo-la em papel, se se justificar e apresentamos um primeiro esboço, que fica com o cliente, é a nossa forma de trabalhar, mas admito e aceito que se proceda da forma que descreveu. Talvez tenhamos de mudar de vida lol
    Atentamente
  12.  # 93

    Ora diga lá que se um cliente lhe aparecer com um layout de outra empresa a solicitar-lhe orçamento, você vai negar? Já são raras as vendas quanto mais negar as que há.
    Agora não interprete que é um hábito que fazemos, senão não tínhamos gabinete de projectos, e nesse caso não teria eu emprego :P

    Só para lhe dar um caso nosso: certo dia de manhã aparece um cliente todo entusiasmado com a sua ideia, fazemos o layout, ele até volta na mesma manhã com rectificações de medidas, lá alteramos uns pormenores e caímos no erro de lhe dar o layout. Sabe qual foi a resposta dele no mesmo dia à tarde?! Que demorámos muito tempo a dar-lhe o orçamento e então já tinah feito negócio com outra empresa com o nosso layout! Ora nem deu tempo para tal orçamento ser apresentado... quando a má fé existe, há que saber contorná-la.
  13.  # 94

    Sinceramente, essa casa nem parece feita por um arquitecto...
    parece mais feita por um engenheiro.

    Por esse preço contratava os serviços de um jovem arquitecto, saído de uma boa escola, como a Faculdade do Porto, que estão desesperados por mostrar o que valem.

    Não desenhavam de certeza o acesso da garagem directo para a sala..
  14.  # 95

    Ora diga lá que se um cliente lhe aparecer com um layout de outra empresa a solicitar-lhe orçamento, você vai negar? Já são raras as vendas quanto mais negar as que há.


    Bom dia. Primamos pela seriedade, nunca actuámos dessa forma nem o faremos. Já nos têm surgido muitas situações desse tipo, e recusamos, a menos que o cliente assine um termo de responsabilidade em que assuma todos os problemas legais daí decorrentes.
    Sabe também que basta alterar as medidas de uma porta ou janela para se dizer que o projecto nada tem a ver com o anterior. Infelizmente há muitas formas de caçar. Não somos, nem é nossa pretensão ser mais sérios que outros, apenas nos basta a nós ser sérios, competentes e bons profissionais. O resto cada um que proceda como entender.
    Também é verdade que quando existe má fé, como escreveu, nada a fazer. As contas serão saldadas um dia.
    Atentamente
  15.  # 96

    Colocado por: catcatcatSinceramente, essa casa nem parece feita por um arquitecto...
    parece mais feita por um engenheiro.


    Então porquê?? Só por causa da garagem colada à sala?
    Aquela garagem nem é propriamente uma "garagem" como me explicou o arquitecto... até poderá ser outro quarto futuramente.
    E desculpe, como viu se eu tirei os desenhos do topico?
  16.  # 97

    Então porquê?? Só por causa da garagem colada à sala?


    Não, mais por causa da estética da casa. Portugal está repleto de casas dessas... desenhadas por engenheiros.

    até poderá ser outro quarto futuramente.


    Um quarto directo para a sala não deixa de ser estranho também. é estar a misturar parte privada com parte social.
    Mostre isso a outro arquitecto (um bom) e repare na sua reacção.

    E desculpe, como viu se eu tirei os desenhos do topico?


    Eu vi este tópico desde o início. Só me apeteceu comentar depois da "lata" dos tipos a tentar enrolá-la.
    Eu estou também a finalizar o projecto da minha casa com uma jovem arquitecta, saída da faculdade do Porto. Acredite quando digo que há gente jovem com imenso potencial, e que não têm trabalho porque as pessoas têm receio de lhes dar uma oportunidade. Na verdade não faltam por aí jovens arquitectos muito bons e ambiciosos, mas são esses tipos desses escritórios, que conseguem todos os trabalhos, que lhe desenham a casa em poucos dias porque no fundo essas casas são praticamente todas iguais umas às outras.

    Um arquitecto a sério vai pensar na sua casa como uma peça única, a pensar em si. Um arquitecto a sério vai desenhar a sua casa, mesmo que se trate de uma casa com orçamento muito limitado, para que seja digna de sair numa capa de revista de arquitectura.
    Ainda há pouco tempo visitei uma casa na zona de Santarém, acabada de construir, desenhada por outra jovem arquitecta, e a casa era de tirar o fólego.
    Não me leve a mal, mas o projecto é a parte mais importante. Uma coisa mal desenhada e ainda se arrepende um dia, e será tarde.
  17.  # 98

    catcatcat. quem desenhou esta casa é mesmo um jovem arquitecto, agora pode achá-lo é mau arquitecto. Mas não é engenheiro.
    Confesso que tenho alguma dificuldade em aceitar essa crítica assim, porque a casa foi pensada (em termos de organização das divisões) ao nosso gosto. Nós dissémos o que queriamos, onde e porquê. A questão da garagem que até pode dar em outro quarto, também pode dar em salinha de jogos, quem sabe um snooker ;) Não é por aí...

    Agora, gostava de ver um projecto assim, que considerem fantástico, para poder ter possibilidade de comparação.
    Há coisas nesta casa, pormenores que também não estão totalmente do meu agrado, mas no geral a casa agrada-me.
    A minha duvida é, será que esses tais projectos fantásticos são de linhas mais modernas?? Será esse um dos motivos? porque não mostrar o seu projecto para eu perceber o que quer dizer com mais exactidão? POrque eu estou aberta a tudo nesta fase ;)

    Cumprimentos!
  18.  # 99

    editado
    •  
      FD
    • 1 janeiro 2009

     # 100

    Colocado por: deinhacNós dissémos o que queriamos, onde e porquê. A questão da garagem que até pode dar em outro quarto, também pode dar em salinha de jogos, quem sabe um snooker ;)

    É a garagem que nunca quis ser garagem? Alguém da minha família também tem uma sala de jantar assim.
 
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