Iniciar sessão ou registar-se
  1. Ok.

    187.058.809.070€ / 10.000.000 são 18.700€. Se forem 4 ai em casa são 74.800€. Veja lá se tem o dinheiro no bolso das calças.

    Sendo assim a solução está encontrada. Não é possível pagar de maneira nenhuma!!!!

    Será que o nosso (des)governo já apresentou estas contas? E eles continuam a pensar que conseguimos pagar?


    Veja a coisa de outra forma: ninguém pede o pagamento da dívida, apenas dos juros. Desde que não se endivide mais (ou seja, desde que o Estado não gaste mais do que recebe...), basta ir pagando os juros. Este ano, são 9 mil milhões (cerca de 5% dos 187 mil milhões).

    A dividir por 10 milhões, são cerca de 900 euros/pessoa/ano. Tomando o exemplo do danobrega, são só 3600 euros por família de 4 pessoas (atenção: este valor acresce aos restantes impostos que já paga..) Com isto, cobre uma parte significativa do défice previsto (atenção: não paga dívida, só não a deixa aumentar muito).
  2. Cada vez estou mais de acordo com os manifestantes que querem mandar embora a troika. O dinheiro da troika, como li algures num blog, é neste momento o maior entrave à redução da despesa pública.

    Só vejo mesmo uma saída para este apodrecimento lento: deixar de haver financiamento de um dia para o outro e em consequência o governo ter de cortar à bruta. Embora doloroso, esse embate com a realidade começa a ser mais necessário do que nunca, porque continuamos na mesma teia de mentiras e ilusões desde há 3 ou 4 anos.
  3. Colocado por: luisvv

    Veja a coisa de outra forma: ninguém pede o pagamento da dívida, apenas dos juros. Desde que não se endivide mais (ou seja, desde que o Estado não gaste mais do que recebe...), basta ir pagando os juros. Este ano, são 9 mil milhões (cerca de 5% dos 187 mil milhões).

    A dividir por 10 milhões, são cerca de 900 euros/pessoa/ano. Tomando o exemplo do danobrega, são só 3600 euros por família de 4 pessoas (atenção: este valor acresce aos restantes impostos que já paga..) Com isto, cobre uma parte significativa do défice previsto (atenção: não paga dívida, só não a deixa aumentar muito).


    Tá a ver continua a ser impossível pagar!
  4. Colocado por: J.FernandesCada vez estou mais de acordo com os manifestantes que querem mandar embora a troika. O dinheiro da troika, como li algures num blog, é neste momento o maior entrave à redução da despesa pública.

    Só vejo mesmo uma saída para este apodrecimento lento: deixar de haver financiamento de um dia para o outro e em consequência o governo ter de cortar à bruta. Embora doloroso, esse embate com a realidade começa a ser mais necessário do que nunca, porque continuamos na mesma teia de mentiras e ilusões desde há 3 ou 4 anos.


    Solução Islândia. Correu bem lá, porque não cá!
    Ah, e condenar a corja que nos enterrou.
  5. Colocado por: pedromdf
    Ah, e condenar a corja que nos enterrou.

    Quem? PS, PSD e CDS?! lol

    Parece que fizeram buscas em casa de antigos ministros. Vai ser como o BPN, Isaltino Morais, etc. e tal!
  6. Solução Islândia. Correu bem lá, porque não cá!
    Ah, e condenar a corja que nos enterrou.


    E qual foi exactamente a solução da Islândia ? E qual era o problema, já agora ? E o resultado?
  7. Tá a ver continua a ser impossível pagar!


    Por outro lado, nao pagando deixamos de ter acesso ao credito durante uns tempos . O défice zero deixa de ser um objectivo e passa a ser uma inevitabilidade. São mais uns cortes e aumentos de impostos...
  8. Boas,

    Colocado por: luisvvPor outro lado, nao pagando deixamos de ter acesso ao credito durante uns tempos .


    Por outro lado pagando, continuamos a aumentar a nossa dívida.
    Qual é a estimativa para o final do ano? 124%?
    Boa!
    Bora lá pagar e continuar a dever cada vez mais ...

    Colocado por: luisvvO défice zero deixa de ser um objectivo e passa a ser uma inevitabilidade. São mais uns cortes e aumentos de impostos...


    Qual e redução do défice que temos de fazer pagando?
    Qual e redução do défice que temos de fazer não pagando?
    Curioso: não pagando temos de "apertar" menos ...

    Com todo este "aperto" qual vai ser a redução real do défice em relação a 2011? 0,5%, 0,7%?
    O défice real de 2011 foi de 7,2%, pelos vistos o deste ano não será inferior a 6,5%. Quer dizer que todos os aumentos de impostos, o confisco de salário, etc., só permitiu diminuir 0,7% no máximo?

    Histórias da carochinha ...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    PS: Imagem: http://expresso.sapo.pt/gasparvoice=f755907
      expresso83w-581d.jpg
  9. Colocado por: luisvv

    Por outro lado, nao pagando deixamos de ter acesso ao credito durante uns tempos . O défice zero deixa de ser um objectivo e passa a ser uma inevitabilidade. São mais uns cortes e aumentos de impostos...


    Colocado por: luisvv

    Por outro lado, nao pagando deixamos de ter acesso ao credito durante uns tempos . O défice zero deixa de ser um objectivo e passa a ser uma inevitabilidade. São mais uns cortes e aumentos de impostos...


    Mas já pagámos alguma coisa? Quanto é que já pagámos?
    Se pagamos parece que ficamos a dever cada vez mais.
    O El Paíz diz que estamos a ficar iguais à Grécia que ao menos não paga. Pode ser que do mal o menos!!!
  10. Há um pormenor engraçado que poucas pessoas sabem. Eu sei porque é minha área. Portugal, Espanha, Grécia e Itália são dos maiores produtores mundiais de azeite. Num país fora de Europa foram plantados um milhão de hectares de oliveiras. Os lagares são da mais alta tecnologia. Quando daqui a um/dois anos essas oliveiras começarem a produzir, vai colocar-nos numa posição muitoooooo dificil. Não conseguiremos competir com o baixo custo de mão de obra nem com essa tecnologia. Imaginam quem está a financiar esta "operação"? Pois é meus amigos a Alemanha. Se eu uma completa leiga (e há membros do forum que me acham loura) eu vejo como é que as outras pessoas não vêm estes e outros aspectos? A Alemanha mais estes dirigentes de direita (que sempre souberam ajudar os ricos, embora ache que neste momento seja tudo uma grande m....) vão-nos aniquilar completamente.
  11. Colocado por: tortuliahttp://www.noticiasaominuto.com/economia/12108/gaspar-prepara-se-para-cortar-seis-vezes-mais-na-despesa-do-que-combinou-com-a-troika


    Reparou neste título logo por baixo

    Portugal mantém-se no top 20 dos países mais ricos

    Faz parte do fait-divers...
  12. Por outro lado pagando, continuamos a aumentar a nossa dívida. Qual é a estimativa para o final do ano? 124%? Boa! Bora lá pagar e continuar a dever cada vez mais ...

    Pagando os juros, claro. Nem percebo muito bem a dúvida sobre o aumento da dívida.

    Qual e redução do défice que temos de fazer pagando?
    Qual e redução do défice que temos de fazer não pagando?
    Curioso: não pagando temos de "apertar" menos ...


    Isso é uma conclusão bastante precipitada, porque pressupõe que o efeito de não pagar é só não pagar, e ficar uns tempos sem crédito.

    Com todo este "aperto" qual vai ser a redução real do défice em relação a 2011? 0,5%, 0,7%?

    Sem mais nada, é provavelmente que ronde 1,5%.

    O défice real de 2011 foi de 7,2%, pelos vistos o deste ano não será inferior a 6,5%. Quer dizer que todos os aumentos de impostos, o confisco de salário, etc., só permitiu diminuir 0,7% no máximo?

    O défice real de 2011 foi um pouco mais de 7,5. Naturalmente, para reduzir, às medidas de 2011 teriam que acrescer outras em 2012. E em 2013 o mesmo e mais umas coisas.
    E ?

    Histórias da carochinha ...


    Claro. O que não falta por aí são Ratones.
  13. Mas já pagámos alguma coisa? Quanto é que já pagámos?
    Se pagamos parece que ficamos a dever cada vez mais.
    O El Paíz diz que estamos a ficar iguais à Grécia que ao menos não paga. Pode ser que do mal o menos!!!


    Já leu ?
    https://forumdacasa.com/?CommentID=468458
  14. Num país fora de Europa foram plantados um milhão de hectares de oliveiras. Os lagares são da mais alta tecnologia. Quando daqui a um/dois anos essas oliveiras começarem a produzir, vai colocar-nos numa posição muitoooooo dificil. Não conseguiremos competir com o baixo custo de mão de obra nem com essa tecnologia. Imaginam quem está a financiar esta "operação"? Pois é meus amigos a Alemanha. Se eu uma completa leiga (e há membros do forum que me acham loura) eu vejo como é que as outras pessoas não vêm estes e outros aspectos? A Alemanha mais estes dirigentes de direita (que sempre souberam ajudar os ricos, embora ache que neste momento seja tudo uma grande m....) vão-nos aniquilar completamente.


    A Alemanha ou empresas alemãs?
  15. Boas,

    Colocado por: luisvvPagando os juros, claro. Nem percebo muito bem a dúvida sobre o aumento da dívida.


    Eu? Nenhuma!

    Colocado por: luisvvIsso é uma conclusão bastante precipitada, porque pressupõe que o efeito de não pagar é só não pagar, e ficar uns tempos sem crédito.


    É tão precipitada como aquelas que nos contam acerca das medidas que tomam, nada mais simples.

    Colocado por: luisvvClaro. O que não falta por aí são Ratones.


    Ratones = os que nos querem convencer que estes "sacrifícios" são para pagar a nossa dívida.
    Facto: Ou matam metade da população (ou esta emigra) ou a nossa dívida nunca será paga. Mais dia menos dia haverá uma restruturação da dívida, seja em prazo, juros ou valor.
    A questão que se coloca (e eu não tenho opinião concreta, embora tenha uma tendência) é: qual a melhor altura para o fazer. Tudo o resto é tanga!

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  16. Colocado por: oxelfeR (RIP)Facto: Ou matam metade da população (ou esta emigra) ou a nossa dívida nunca será paga. Mais dia menos dia haverá uma restruturação da dívida, seja em prazo, juros ou valor.
    A questão que se coloca (e eu não tenho opinião concreta, embora tenha uma tendência) é: qual a melhor altura para o fazer. Tudo o resto é tanga!


    Nem mais!
  17. Sabem mesmo quem é Carlos Moedas? Moedas ou Milhões?


    Os sinistros senhores da Goldman & Sachs
    Moedas e Borges – os infiltrados
    Não são opiniões. São factos. Eles explicam a Crise e as cumplicidades (os esquemas) dos governos. O nosso incluído. Moedas e Borges, esses arautos da austeridade e da transparência, têm um papel sinistro no meio disto tudo.
    Depois, não se diga que ninguém avisou. Que não se sabia de nada.
    Depois de ler, há duas atitudes:

    a) Encolher os ombros;

    b) Denunciar. Avisar a malta.

    Sabem mesmo quem é Carlos Moedas?


    Os arautos da transparência...



    Os arautos da transparência, têm como exemplo disso mesmo – transparência – o adjunto do primeiro-ministro, o senhor Carlos Moedas, que, veio agora a saber-se, tem 3 empresas ligadas às Finanças, aos Seguros e à Imagem e Comunicação. Como sócios, teve os senhores Pais do Amaral, Alexandre Relvas e Filipe de Button, a quem comprou todas as quotas em Dezembro passado.

    Como clientes, tem a Ren, a EDP, o IAPMEI, a ANA, a Liberty Seguros, entre outros.

    Nada obsceno, para quem é adjunto de Pedro Passos Coelho!

    E não é que o bom do Moedas até comprou as participações dos ex-sócios para "oferecer" o bolo inteiro à mulher?! (Disse-o ele à Sábado).

    Não esquecer ainda que Carlos Moedas é um dos homens de confiança do Goldman Sachs, a cabeça do Polvo Financeiro Mundial, onde estava a trabalhar antes de vir para o Governo.

    Também António Borges é outro ex-dirigente do Goldman, e que está agora a orientar(!?) as Privatizações da TAP, ANA, GALP, Águas de Portugal, etc.

    Adoráveis, estes liberais de trazer por casa, dependentes do Estado, quer para um emprego, quer para os seus negócios.


    Lamentavelmente, à política económica suicidária da UE, que resultou nas tragédias que já todos conhecem, acresce a queda do Governo Holandês (ironicamente, acérrimo defensor da austeridade) e o agravamento da recessão em Espanha. Por conseguinte, a zona euro vê o seu espaço de manobra cada vez mais reduzido e os ataques dos especuladores são cada vez mais mortíferos.

    Vale a pena lembrar uma vez mais que o Goldman and Sachs, o Citygroup, o Wells Fargo, etc., apostaram biliões de dólares na implosão da moeda única. Na sequência dos avultadíssimos lucros obtidos durante a crise financeira de 2008 e das suspeitas de manipulação de mercado que recaíam sobre estas entidades, o Senado norte ­americano levantou um inquérito que resultou na condenação dos seus gestores.

    Ficou também demonstrado que o Goldman and Sachs aconselhou os seus clientes a efectuarem investimentos no mercado de derivados num determinado sentido. Todavia, esta entidade realizou apostas em sentido contrário no mesmo mercado. Deste modo, obtiveram lucros de 17 biliões de dólares (com prejuízo para os seus clientes).

    Estes predadores criminosos, disfarçados de banqueiros e investidores respeitáveis, são jogadores de póquer que jogam com as cartas marcadas e, por esta via, auferem lucros avultadíssimos, tornando-se, assim, nos homens mais ricos e influentes do planeta. Entretanto, todos os dias são lançadas milhões de pessoas no desemprego e na pobreza em todo o planeta em resultado desta actividade predatória. Tudo isto, revoltantemente, acontece com a cumplicidade de governantes e das autoridades reguladoras.

    Desde a crise financeira de 1929 que o Goldman and Sachs tem estado ligado a todos os escândalos financeiros que envolvem especulação e manipulação de mercado, com os quais tem sempre obtido lucros monstruosos. Acresce que este banco tem armazenado milhares de toneladas de zinco, alumínio, petróleo, cereais, etc., com o objectivo de provocar a subida dos preços e assim obter lucros astronómicos. Desta maneira, condiciona o crescimento da economia mundial, bem como condena milhões de pessoas a fome.

    No que toca a canibalização económica de um país, a fórmula é simples: o Goldman, com a cumplicidade das agências de rating, declara que um governo está insolvente, como consequência as yields sobem e obriga-o, assim, a pedir mais empréstimos com juros agiotas. Em simultâneo, impõe duras medidas de austeridade que empobrecem esse pais. De seguida, em nome do aumento da competitividade e da modernização, obriga-os a abrir os seus sectores económicos estratégicos (energia, águas, saúde, banca, seguros, etc.) às corporações internacionais.

    Como as empresas nacionais estão bastante fragilizadas e depauperadas pelas medidas de austeridade e da consequente recessão, não conseguem competir e acabam por ser presa fácil das grandes corporações internacionais.

    A estratégia predadora do Goldman and Sachs tem sido muito eficiente. Esta passa por infiltrar os seus quadros nas grandes instituições políticas e financeiras internacionais, de forma a condicionar e manipular a evolução política e económica em seu favor e em prejuízo das populações.

    Desta maneira, dos cargos de CEO do Banco Mundial, do FMI, da FED, etc., fazem parte quadros oriundos do Goldman and Sachs. E na UE estão: Mário Draghi (BCE), Mário Monti e Lucas Papademos (primeiros-ministros de Itália e da Grécia, respectivamente), entre outros.

    Alguns eurodeputados ficaram estupefactos quando descobriram que alguns consultores da Comissão Europeia, bem como da própria Angela Merkel, tem fortes ligações ao Goldman and Sachs. Este poderoso império do mal, que se exprime através de sociedades anónimas, está a destruir não só a economia e o modelo social, como também as impotentes democracias europeias.

    Texto de Domingos Ferreira
    Professor/Investigador Universidade do Texas, EUA, Universidade Nova de Lisboa In




    http://liberdadenasflores.blogspot.pt/2012/05/os-arautos-da-transparencia.html
  18. Ratones = os que nos querem convencer que estes "sacrifícios" são para pagar a nossa dívida.
    Facto: Ou matam metade da população (ou esta emigra) ou a nossa dívida nunca será paga. Mais dia menos dia haverá uma restruturação da dívida, seja em prazo, juros ou valor.
    A questão que se coloca (e eu não tenho opinião concreta, embora tenha uma tendência) é: qual a melhor altura para o fazer. Tudo o resto é tanga!


    Mas quem falou em pagar a dívida? Fala-se em cumprir compromissos, voltar ao mercado, etc.
    O caminho, estreito, muito estreito, em perspectiva é: reduzir as necessidades de financiamento do Estado. Pelo meio, um bocado de engenharia social, com "ajustamentos" e passagem de recursos para a produção de bens transacionáveis, et voilá, um país novo e a caminho do céu.

    (claro que não falta a perspectiva de, regressados aos mercados, termos o Estado a "apoiar" a economia, e outras coisas semelhantes).

    Quanto à restruturação, por estranho que pareça já estive mais certo disso. A bem dizer, isto com um orçamento equilibrado e uns pozinhos de inflação até se disfarça a dívida.
  19. Boas,

    Colocado por: luisvvMas quem falou em pagar a dívida? Fala-se em cumprir compromissos, voltar ao mercado, etc.


    Dito de outra forma:
    Arranjar condições para nos podermos endividar mais ....

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
 
0.7135 seg. NEW