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  1.  # 181

    • dato
    • 24 agosto 2012

     # 182

    Colocado por: bel99http://www.noticiasaominuto.com/pais/7886/gang-violento-vive-do-rendimento-m%c3%adnimo


    coitados, rsi era tão baixo q tiveram q trabalhar para ganhar qq coisa
  2.  # 183

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  3.  # 184

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Funny ;)

    Coma os figos desta geração ;) Bom apetite :)
  4.  # 185

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  5.  # 186

    nham nham...
    hei-de ver se arranjo alguns pois abriu-me o apetite ;)
  6.  # 187

    As crianças, os idosos e os trabalhadores correspondem a 77% dos mais de 400 mil beneficiários do rendimento social de inserção (RSI). Apenas 23% são "empregáveis", o que, para o sociólogo Eduardo Vítor Rodrigues, revela a "hipocrisia" do debate político.


    Boas,

    Colocado por: FD
    Subentendi que a todas as pessoas que não sejam capazes de manter um emprego, logo, pagar uma renda, devem ser oferecidos todos os bens de forma a que não tenham necessidades.


    Mania de tentar subentender o que os outros escrevem.

    Aqui foi dito que os que recebem RSI são "malandros" e só não trabalham porque "não lhes apetece".
    A única coisa que eu disse é que maioria dos que recebem RSI não tem condições para o trabalho (de diversas ordens), logo os "malandros" do RSI são uma minoria.
    Não me pronunciei acerca da "justeza" de se atribuir ou não o RSI a quem não tem condições para se sustentar.

    Por outro lado, e como tem a ver com este tópico, já agora gostava de saber se os mesmos que estão muito incomodados com o RSI já alguma vez tentaram saber:
    - Quanto custa o RSI
    - Quanto custam as rendas não declaradas ao fisco.

    De cabeça, o rsi ronda os 400 milhões/ano.
    As rendas declaradas, aposto que não custam nada ao fisco (eventual acréscimo de imposto sobre o rendimento seria mais que provavelmente reduzido por via da dedução de despesas, bem como da redução dos impostos sobre o consumo decorrente da redução de rendimento do proprietário). É o mesmo raciocínio que leva a que de vez em quando toda a gente se lembre do flagelo da economia paralela e da sua redução como solução indolor para a crise - esquecendo que aí se incluem actividades ilegais e por natureza não taxáveis, produção para consumo próprio (hortas, pequena criação de animais, etc) e só depois a prestação de serviços não declarada - muitos dos quais não seriam prestados se fossem taxados, ou sujeitos a regras e regulamentos parvos - e emprego clandestino...

    A situação está a chegar a tais limites que não vejo outra alternativa que sair à rua...

    Desde que não seja para praticar uma actividade económica paralela...

    Não pretendo que o estado dê uma casa por pessoa, pretendo que os salários chegem para pagar as rendas e manter uma família. Pretendo que a classe trabalhadora possa viver num um LAR onde ver crescer os seus filhos sem terem de estar amontoados com estranhos. O colmo do luxo, para alguns...

    A partilha de casa é muito comum noutros países? Em que situação? Quem partilha casa? Imigrantes com subempregos? Estudantes? Não vejo nada de mau em que partilhem apartamento estudantes o pessoas que se encontram temporariamente numa cidade por motivos de trabalho, por exemplo. Eu vivi assim cinco anos. Agora bem, não acho que se possa generalizar esse tipo de vida para todas as pessoas (menos ainda se tivessem filhos).


    Não se pode ter o bolo e comê-lo... Ter um estado que manda e faz tem consequências. As rendas elevadas sao consequência directa da acção do estado durante largas décadas, apoiada pela generalidade dos cidadãos. Com excepção dos senhorios, não se ouvia ninguém reclamar contra o congelamento das rendas, nem contra a absurda legislação do arrendamento que praticamente tornava o inquilino dono do imóvel. Muito menos contra a dificuldade de despejar um inquilino ou cessar um contrato. Ou contra os subsídios à compra de casa...
  7.  # 188

    Colocado por: mar_ju
    "Ah, não pode alugar um T2, ficam todos a morar num T1"
    "Ah, não pode ser no centro da cidade, que vão para as periferias" - mas como com estes rendimentos nem carro quase podem pagar, levantam-se todos às 5h da manhã para fazerem horas de transportes públicos
    "ah, que vão morar para casa dos pais ou da família"
    "ah, se ganham pouco que não tivessem 2 filhos"
    "ah, que arranjem outros empregos a ganhar mais ou façam horas extras" (que nem estas já são pagas hoje em dia)...

    É a vida. O centro das cidades tende a ser mais caro. Casas maiores idem. Famílias com mais filhos tem menos rendimento disponível. Com certos níveis de rendimento, ter mais filhos implica abdicar de melhores condições de vida.
  8.  # 189

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    • luisvv
    • 25 agosto 2012 editado

     # 190

    O luisvv de vez em quando lembra-se do flagelo do RSI e da sua redução como solução indolor para a crise.


    1) a frase citada nao é uma ilação. A reducao da economia paralela é regularmente apresentada como solução, seja de forma explicita seja de forma implícita ("se todos pagarmos pagamos menos" e coisas parvas do género). Geralmente vem embrulhada em comparações como "se reduzirmos X% da economia paralela são mais Y milhoes de euros, o equivalente a .."
    2) a sua frase já está noutro plano: é falsa. Nao encontra em lado algum uma posição minha especificamente contra o rsi. De todos os subsidios e apoios e formas de redistribuição de rendimento essa é a que menos me choca. Nao sendo por principio favorável a subsídios, acho que a existirem devem ser para os verdadeiramente pobres.
  9.  # 191

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  10.  # 192

    Colocado por: luisvv


    Desde que não seja para praticar uma actividade económica paralela...



    Não se pode ter o bolo e comê-lo... Ter um estado que manda e faz tem consequências. As rendas elevadas sao consequência directa da acção do estado durante largas décadas, apoiada pela generalidade dos cidadãos. Com excepção dos senhorios, não se ouvia ninguém reclamar contra o congelamento das rendas, nem contra a absurda legislação do arrendamento que praticamente tornava o inquilino dono do imóvel. Muito menos contra a dificuldade de despejar um inquilino ou cessar um contrato. Ou contra os subsídios à compra de casa...


    Para mim, sair à rua é protestar publicamente contra uma tal situação. Desculpe lá, mais não sei nada de economias paralelas. Talvez o luisvv tenha experiência no sector das economias paralelas da rua e por isso se lembre delas... Faça favor de ter respeito pelas pessoas.

    Por outra parte, eu tinha escrito que eram os salários que eram baixos e não as rendas dos senhorios, mas pronto, deve estar muito ocupado nas suas economias...
 
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