Colocado por: zedasilvaA minha solução que gostava de ver aqui discutida com os restantes foristas.Isso é que era ;) Barulho sem ruído agradece-se!
Face inferior da laje de piso com camada de poliuretano projectado uma vez que vamos ter altura para efectuar esse trabalho
Colocado por: zedasilvaFace inferior da laje de piso com camada de poliuretano projectado uma vez que vamos ter altura para efectuar esse trabalho
Colocado por: zedasilvaPT
Com esta alteração da estrutura a cota do piso do rés do chão mantém-se ou vai sofrer alteração?
Colocado por: zedasilvaBem sendo assim não há problemas pois continua a cumprir as cotas de soleira. A alteração desta obrigaria a uma alteração ao projectoE posto isto pode continuar a discutir-se a ideia, citar ZédaSilva ..."Face inferior da laje de piso com camada de poliuretano projectado uma vez que vamos ter altura para efectuar esse trabalhoConcordam com este comentário:PT
Colocado por: two-rokEstou a gostar de acompanhar. Um DO que ouve os conselhos dados no FdC, e mais importante, põe-los em prática :)
Colocado por: PTA primeira lage passa a estar a 1 metro da sapata!
Colocado por: rui moreira
Caro PT, o desvão sanitário vai ser ventilado?
Colocado por: PTColoquei essa questão logo que me falaram em "espaço entre a laje e a sapata" mas a resposta foi algo do género : - não é ventilada pq a soleira e o terreno estão á (quase) mesma cota. E percebi que não valorizaram o assunto ventilação e acho que nem passará o que quer que seja por baixo da laje, mas isto estou a falar de cor e é apenas uma suposição. Mas se for pertinente posso voltar ao assunto.
Obrigado
Colocado por: zedasilvaNão concordo com a não ventilação do desvão sanitário.
Vou tentar encontrar umas fotos de um em que em pleno Agosto a parte inferior a laje está completamente encharcada de humidade ao ponto de pingar.
A malapata que o Marco fala contra as lajes térreas creio que advém da não preocupação dos técnicos em impermeabilizar e drenar correctamente estas zonas enterradas. Faz-se uma laje de piso e pronto nunca mais há humidades