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  1.  # 661

    Boas,

    Colocado por: luisvvErrado.


    Errado.
    Já por várias vezes defendeste os políticos das "acusações" que fazes aos cidadãos.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  2.  # 662

    Quantas vezes me ouviste dizer isso?

    Referia-me ao português típico.

    Conheço.
    Muitos.


    Tem sorte. Eu nao conheço nenhum que nao tenha opiniões fortíssimas sobre a responsabilidade do estado em tudo e mais alguma coisa.
  3.  # 663

    Boas,

    Colocado por: luisvvE acima de tudo, nao vejo como benigno o estado...


    Ai não que não vês.
    Vês como benigno onde que não tens "tomates" para defender a sua ausência.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4.  # 664

    Já por várias vezes defendeste os políticos das "acusações" que fazes aos cidadãos.

    Nunca o vi criticar o apoio público dado aos bancos. Concorda com as recentes afirmações do Ulrich, ma dá de barato o facto de UIlrich nos dever a todos.pelo menos em parte, a sobrevivência do banco a que preside
    Concordam com este comentário: jpvng
  5.  # 665

    Boas,

    Colocado por: luisvvReferia-me ao português típico.


    Então enganaste-te a escrever, ora vê lá:

    Colocado por: luisvvo que o oxelfer nao quer é admitir o essencial: o estado é uma maravilha quando é pago pelos impostos dos outros ( e mesmo assim ainda se reclama..).


    Colocado por: oxelfeR (RIP)De novo uma conclusão completamente errada!


    Colocado por: luisvvAntes fosse. O essencial é isso: o estado é indispensável, mas os outros que o paguem. Mais impostos? Aí, nao, isso aleija.


    Colocado por: oxelfeR (RIP)Quantas vezes me ouviste dizer isso?


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  6.  # 666

    uns querem o estado para umas coisas e outros para outras, quem é que devemos previligiar?? ah já sei aqueles que querem apenas o estado para informação previligiada e uso de recursos para colmatar as insuficiências da logista de empresas privadas.
    será que no meio existe alternativa??
    naaa, interessa é areia para os olhos e radicalização do discurso.
  7.  # 667

    Boas,

    Colocado por: luisvvTem sorte. Eu nao conheço nenhum que nao tenha opiniões fortíssimas sobre a responsabilidade do estado em tudo e mais alguma coisa.


    Característica curiosa dos humanos:
    Normalmente gostam de se integrar em grupos (seja qual for a origem), e apoderam-se da paternidade e da exclusividade de algumas características.
    Achar que o estado não se deve meter em tudo, ou se preferires, achar que o estado se deve meter em muito pouco, não quer dizer necessariamente que se seja liberal (ou já agora, outra coisa qualquer).

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  8.  # 668



    Errado.
    Já por várias vezes defendeste os políticos das "acusações" que fazes aos cidadãos.



    Errado. Disse, e repito, porque o creio sinceramente: um político é um homem como os outros. A sua acção geral, mesmo que corrupta, será guiada por crenças, ideias, whatever.
  9.  # 669

    Colocado por: luisvvo que o oxelfer nao quer é admitir o essencial: o estado é uma maravilha quando é pago pelos impostos dos outros

    Dou-lhe razão...os banqueiros também lhe dão razão assim como as empresas que usufruem de isenções por parte do estado;seja por ter mais empregados ou por empregarem mais gente,claro que com ordenados a condizer(mínimos)

    Colocado por: luisvvO português típico quer essencialmente ser financiado pelo vizinho, e acha-se no direito de exigir que outros paguem os seus gostos.

    É verdade...a banca financiou-se na europa(nossos impostos)para poder fazer financiar as nossas empresas,mas por azar os bancos típicos de serem financiados pelo vizinho a juro baixo,compram dívidas ao vizinho a juros altíssimos ao invés de apoiar a economia real.

    Colocado por: luisvvNao perde uma oportunidade de chamar chulos aos seus políticos, enquanto vai chulando o próximo.

    Há chulice de rasca...aquela que por ter que ser matar a galga.
    E a chulice de colarinho branco...aquela protegida sabe?Aquela que usa os dinheiros públicos para desenvolver determinadas empresas ou aquela que usufrui de cargos amplamente planeados com planeamentos bem concertados de cargos administrativos em empresas privadas com negócios com o estado...os tais que dizem que acham que o estado é pesado e querem menos estado vá-se lá perceber porquê!

    Colocado por: luisvvPelo meio, consegue ainda a proeza de achar que já nao se aguenta mais austeridade e que alguém deve vir lá de fora para financiar o nosso estado...

    Aqui há um engano...os emigrantes que lá estão fora aguentam e bem a austeridade por cá...assim como os que estão ainda empregados atrás de balcões de cafés ou restaurantes sem fazer nada.(por enquanto)esses fazem mal em estar à espera que sejam os clientes financiarem o trabalho deles fazendo despesa para que o negócio ande e daí pagar receitas para o estado poder pagar dívidas externas né?

    O engraçadpo de tudo isto é pensar-se que ninguém deve vir lá de fora para financiar o estado...mas fazer com que se vá pra fora ganhar uns tostões para sobreviver e deixar cá a massa né?E destruir o desenvolvimento interno!
    Concordam com este comentário: Sobreiro
  10.  # 670


    Ai não que não vês.
    Vês como benigno onde que não tens "tomates" para defender a sua ausência.


    Um bocado estranho, dizer isso a quem defende a ilegitimidade do Estado...

    Nunca o vi criticar o apoio público dado aos bancos. Concorda com as recentes afirmações do Ulrich, ma dá de barato o facto de UIlrich nos dever a todos.pelo menos em parte, a sobrevivência do banco a que preside


    As afirmações de ulrich são meras evidencias. O apoio do estado aos bancos tão invocado, e resume-se a isto: o estado decide que os bancos devem ter mais x de capital. Simultaneamente, obriga-os a contabilizar perdas potenciais com os empréstimos ...ao estado. Por fim, obriga-os a ir buscar capital ao mercado, ou a aceitar a entrada do estado no seu capital, remunerado a 9%.
    Dito isto, bom mesmo,era o estado nao meter o bedelho e, nada disto, e deixar os bancos prosperar ou falir.

    Então enganaste-te a escrever, ora vê lá:

    Nao, isso vinha na sequência do português típico, e da história da manipulação..

    Normalmente gostam de se integrar em grupos (seja qual for a origem), e apoderam-se da paternidade e da exclusividade de algumas características.
    Achar que o estado não se deve meter em tudo, ou se preferires, achar que o estado se deve meter em muito pouco, não quer dizer necessariamente que se seja liberal (ou já agora, outra coisa qualquer).


    Nao, a serio: deve ser de morar cá para baixo, mas isto é tudo um bando de adoradores do estado...
  11.  # 671

    Boas,

    Colocado por: luisvvNao, a serio: deve ser de morar cá para baixo, mas isto é tudo um bando de adoradores do estado...


    Não estou a dizer que são muitos ou poucos, estou a dizer que os há fora da "ala liberal".

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  12.  # 672

    Não estou a dizer que são muitos ou poucos, estou a dizer que os há fora da "ala liberal".


    Pois bem, eu nao conheço nenhum. Chega a ser desesperante : se A é um problema, o estado é a solução, ou tem a obrigação de encontrar uma. Se B nao nos agrada, o estado tem a obrigação de proibir.

    And so on.
  13.  # 673

    Qual mestre, o d´Avis?

    Quererá o percebedor mor do reino luisvv estar a dizer-nos que esta crise é maior que a de 1383?

    Colocado por: luisvv

    Quod erat demonstrandum...Quer cortar alguma coisa? "Acudam, que matam o mestre!"


    É estranho que aqueles que tão prontamente invocam o baixo valor dos ordenados portugueses para desqualificar comparações, se esqueçam depois de fazer o mesmo exercício com o Estado: um Estado que gasta 50% do PIB português pesa mais na sociedade do que um Estado nórdico que gaste os mesmos 50%.



    Num mundo de sonho, seria admissível. Acontece que reduzir a despesa com pessoal já foi e continua a ser feito, na medida do que é aceite pelo TC. Renegociar a dívida pública é a solução mágica, pena é que não dependa da nossa vontade. Racionalizar o sector empresarial? Soa bem e dito assim até é consensual. Mas vai-se a ver e o resultado é : tudo o que se faça é movido por interesses, é o assalto ao Estado, é mil e uma coisas. "Acudam, que matam o mestre!"
  14.  # 674

  15.  # 675

    Quererá o percebedor mor do reino luisvv estar a dizer-nos que esta crise é maior que a de 1383?


    Oh, Carlos, então vem interromper as conversas dos adultos? Vá, leia lá 2 ou 3 vezes até perceber..
  16.  # 676

    Boas,

    Colocado por: luisvvPois bem, eu nao conheço nenhum. Chega a ser desesperante : se A é um problema, o estado é a solução, ou tem a obrigação de encontrar uma. Se B nao nos agrada, o estado tem a obrigação de proibir.


    Andas um bocadinho para o desatento...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  17.  # 677

    uns querem o estado para umas coisas e outros para outras, quem é que devemos previligiar?? ah já sei aqueles que querem apenas o estado para informação previligiada e uso de recursos para colmatar as insuficiências da logista de empresas privadas.
    será que no meio existe alternativa??
    naaa, interessa é areia para os olhos e radicalização do discurso.


    Oh marco, tenha paciência: você acha o estado legitimo. Ha quem nao ache. Radical? Areia nos olhos?
  18.  # 678

    "Areia nos olhos?" rapazito?


    Colocado por: luisvv

    Oh, Carlos, então vem interromper as conversas dos adultos? Vá, leia lá 2 ou 3 vezes até perceber..
  19.  # 679

    engraçado

    tambem há quem ache que há alternativas a isto tudo que se está a passar, no entanto o luisvv marca-os como se de utopias se tratasse, não sei se está a ver, ou já acha que devemos dizer amen á sua alternativa de abolição de estado??
    Concordam com este comentário: carlosj39
  20.  # 680

    Boas,

    Colocado por: luisvvvocê acha o estado legitimo


    Vamos levar essa da legitimidade ao extremo?
    O estado pode vender um terreno que "possui" ali para as bandas de cebolais de cima?
    E se esse terreno tiver lá uma fábrica a produzir rolhas de cortiça?
    Com que legitimidade é que aquilo é do estado?
    Com que legitimidade é que o pode vender seja a quem for?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
 
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