Isso não é assim, o Luís sabe perfeitamente que pode renunciar à cidadania. A verdade é que é livre de o fazer, não o fazendo leva-me a concluir que não é realmente consequente com as suas opiniões e prefere continuar a ser um cidadão português. Ou seja, o seu desacordo com este estado não deve ser tão grande como quer parecer, no mínimo o Luís acha que não merece a maçada de mudar.
Colocado por: j cardosoNão? Não arranja um cantinho livre de toda a opressão? Uma ilha deserta neste mar socialista? Veja lá, procure bem, não me diga que nos quase 200 países existentes - não sei ao certo quantos são - não há sequer 1 em que as pessoas tenham decidido viver da forma que o Luís preconiza? Que estranho ... porque será?
... anarquistas guedelhudos e piolhosos ...
Colocado por: j cardoso
Não estou a ver a quem se refere
Não? Não arranja um cantinho livre de toda a opressão? Uma ilha deserta neste mar socialista? Veja lá, procure bem, não me diga que nos quase 200 países existentes - não sei ao certo quantos são - não há sequer 1 em que as pessoas tenham decidido viver da forma que o Luís preconiza? Que estranho ... porque será?
È curioso que os liberais anarco-capitalistas (a diferença para os anarquistas guedelhudos e piolhosos é apenas formal, de indumentária, estes, ao contrário dos outros, vestem fato e gravata, lá dentro a porcaria mental é precisamente a mesma)contra o Estado - seja este de "esquerda" ou "direita"e as empresas estatais não encontrem um único país no mundo disposto a embarcar nas suas loucas utopias.
PS. Note-se que na vida do dia a dia, estes "cromos", são os primeiros a reclamar da demora da Polícia (leia-se do Estado)quando são vítimas de um assalto.
Colocado por: luisvv
Coisa estranha: Alguém que é contra a existência do estado nao encontrar... Um estado disposto a deixar de ser estado. De facto, nao se compreende..
Isto, dito pelo carlosj39, que deve ter entre os seus conhecimentos íntimos uma larga maioria de anarco-capitalistas..
Se o ridículo pagasse imposto....
Colocado por: luisvvVoltando ao j Cardoso: ha algum pais que conceda o direito de secessão? Ou algum estado que admita colocar à disposição do cidadão o destino a dar aos seus impostos? Ou, utopia, das utopias, que torne os impostos voluntários ?
Sim, eu sei: aí deixava de ser um estado, e passaria a ser uma agencia fornecedora de serviços, e teria que cativar os seus clientes..
Que loucura, meu Deus, se fossemos governados por meia duzia de utopistas luisvv´s então é que isto ia à falência em 2 tempos.
Se o Adam Smith fosse vivo e relesse este tópico, redefiniria o seu conceito de "mão invívisel" àquela que é que é necessária para dar juizinho e algum tau-tau a alguma rapaziada.
O luisvv é especialista no seguinte, quando não consegue contra-argumentar, tenta lateralizar sem adiantar nada e a tentar fazer um simples eco dos comments.
Agora que o eco já se ouviu o que é que tem a argumentar sobre as loucuras dos utopistas anarquistas ( como é o seu caso)?
Colocado por: marco1tentam á força fazer tudo massacrando quem tiver que ser para manter tudo o que era os seus "modus vivendi" ou seja uma tentativa genocida de manter tudo igual e se perpetuar
O antigo governante Freitas do Amaral afirmou, esta segunda-feira, que, "com esta receita", Portugal vai enfrentar "um segundo, um terceiro, um quarto e um quinto" resgates, alertando que o país está "a seguir a Grécia com um ano de atraso".
Colocado por: luisvvRenunciar à cidadania liberta-nos da tutela do estado? Está a gozar...
Colocado por: oxelfeR (RIP)Conheço quem o faça (libertar-se da tutela) sem sequer renunciar à cidadania.
Conheço quem o faça (libertar-se da tutela) sem sequer renunciar à cidadania.
Mas atenção que esta libertação tem consequências, é muito bonito dizer que não queremos nada com o estado quando nos interessa, mas devemos ter a verticalidade de não o procurarmos quando nos interessa.
Colocado por: J.FernandesOnde, em que País? Em Portugal não é concerteza.
Colocado por: luisvvE eu já lhe disse, talvez por outras palavras, que isso é conversa da treta. Estando num território dominado por um estado, pode ter as fantasias de liberação que quiser - continua a estar sujeito ao poder coercivo do estado. O facto de circunstancialmente ele nao ser exercido é irrelevante.