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  1.  # 1

    Conheço as opiniões do Pedro Bringe, há uma década que ele (e outros) vem dizendo que o rei vai nú com patos bravos a fazerem fortuna com conversão de terrenos e preços especulativos na habitação.
    Uma intervenção nesse sentido

    http://www.youtube.com/watch?v=yVBHuQRrBOk

    Há ou não bolha em Portugal?
    Tinha que havia 750 mil casas vazias em Portugal. Segundo o P. Bringe, são 750 mil à venda. É muito mais grave que pensava. Haverá quase 2 milhoes vazias. Quase metade do parque habitacional.
  2.  # 2

    Pode haver 2.000.000 de casas desabitadas sem haver bolha imobiliária. Eu associo a ideia de bolha mais a preços inflacionados acima do real do que construção a mais. Repare, pode olhar para os telemóveis e há mais do que um por pessoa. E depois, há alguma bolha no telemóveis? Não...

    Se há 2.000.000 de casas vazias, e não há pessoas para as ocupar, haverá quem tem mais que uma casa na mão. E isso é um problema? Pode ser para uns, e não ser para outros.

    Pode ser um problema de desperdício, mas não é necessariamente uma bolha.
    Concordam com este comentário: Vitor Azevedo
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  3.  # 3

    Com custos médios de construção de 700 euros e de venda de 1500 euros, não acha que os preços estão MUITO acima do real?

    Sabe para onde vão os 800 de diferencial? para pagar conversões de RAN/REN em urbano e fazer uns poucos milionários.
  4.  # 4

    Colocado por: adiasCom custos médios de construção de 700 euros e de venda de 1500 euros, não acha que os preços estão MUITO acima do real?

    Sabe para onde vão os 800 de diferencial? para pagar conversões de RAN/REN em urbano e fazer uns poucos milionários.


    Certo, há uma bolha no valor dos terrenos.
    Concordam com este comentário: Vitor Azevedo
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  5.  # 5

    há corrupção nos valores dos terrenos. Esses 800 que "surgem" de converter RAN em urbano tem que ser levados em impostos.
    O solo é um bem limitado e comum. Ninguém fabrica solo, e depois de o destruir nunca mais será produtivo. É uma questão comum, de bem estar social.
    Se um presidente de camara me dá o direito de destruir terreno para construir, eu tenho de dar esse lucro ao colectivo, em impostos.
  6.  # 6

    por sua vez esses valores dos terrenos estão "dados" como garantias em milhares de empréstimos bancários de "patos bravos" de projectos que nunca viram, nem verão um tijolo. empréstimos que, portanto, nunca serão pagos. Empréstimos de milhoes com garantias de um terreno agricola/florestal que vale centenas.
    Casas que podiam custar 900 eur/m2 que custam 1500.

    numa palavra: bolha.
  7.  # 7

    Se não houve bolha imobiliária até agora (houve algum ajustamento aos preços especulativos, nada mais do que que isso) não haverá, não obstante poder haver mais algum ajustamento. Ora o ciclo ecónomico está na fase baixa baixa há já algum tempo, donde a lógica natural é começar em breve a inverter esse trend.

    Opiniões, do Sr. Pedro G., do X ou do Y, valem o que o que valem, há certamente muitos investidores e gestores de fundos de investimento imobiliário que certamente terão tb. a opinião da bolha imobiliária que é para assustar o mercado e depois irem comprar - eles mesmos - mais barato.

    Há também a questão - mais grave - dos donos dos mass-media de criarem ou tentarem criar essa ideia, para depois eles e os accionistas deles (que têm e fazem investimento em muitos casos no imobiliário) irem comprar mais baixo. Aqui já é uma questão criminal , sendo que uma boa lei de imprensa que punisse devidamente estes abusos já deveria ser suficiente



    Colocado por: adiashá corrupção nos valores dos terrenos. Esses 800 que "surgem" de converter RAN em urbano tem que ser levados em impostos.
    O solo é um bem limitado e comum. Ninguém fabrica solo, e depois de o destruir nunca mais será produtivo. É uma questão comum, de bem estar social.
    Se um presidente de camara me dá o direito de destruir terreno para construir, eu tenho de dar esse lucro ao colectivo, em impostos.
  8.  # 8

    Colocado por: carlosj39Se não houve bolha imobiliária até agora (houve algum ajustamento aos preços especulativos, nada mais do que que isso) não haverá,


    até ao dia em que os bancos sejam obrigados a admitir quantos milhares de milhoes "tem" em garantias de terrenos sem valor....... Como em Espanha, Irlanda, Grécia já fizeram.
    até ao dia em que o BCP for efectivamente à falencia porque admite que é dono de milhares de hectares "urbanos" mas que nunca conseguirá construir nada e portanto nunca conseguirá reaver os empréstimos. Tendo nesse dia de actualizar os balanços e passar milhares de milhões listados em "crédito" para "perdas".
    Se em Espanha, com indices de construção bem menores, com números de casas desabitas incomparaveis, fala-se abertamente em bolha.... em Portugal, por obra da santa ingrácia "passa nada"

    até lá, alegremente, continuaremos a assobiar para o lado, a pensar que é "tudo normal", que uns poucos apropriarem-se de milhares de milhões "é justo, é o mercado, é a vida"

    mass-media???????!!! essa é boa! onde já ouviu numa televisão generalista uma discussão sobre o crime da conversão de terrenos???????! eu nunca ouvi. há uns 10 anos que conheço esta realidade, nunca vi um único debate. Só no ultimo ano o Paulo Morais tem tido direito a uns minutos nos canais de cabo com 0,000000001 de audiencia.
    os mass-media querem é agradar aos bancos, para lhes não darem cabo dos empréstimos que também estão atolados.
    Concordam com este comentário: raulschone
  9.  # 9

    Com essas contas o terreno é grátis?

    Todos somos contra a especulação. Mas quando temos um pedacinho de terra mudamos logo de ideias.
  10.  # 10

    O BCP ir à falência, ahahahahah, como já o mostrou o BPN, este ou outro banco relevante ir à falência, era mais fácil ver um porco a fazer um duplo salto mortal . De qualquer forma os depositantes do BCP e dos Bancos deviam era considerar em vez de terem cadernetas bancárias, era ter cadernetas prediais, e aproveitar agora a nova lei do arrendamento, e investirem no imobiliário, muito mais lucrativo, não obstante um pouco mais arriscado.
    Assim a bolha passava a --- balão. "Sobe sobe balão sobe vais ..." LOL


    Colocado por: adias

    até ao dia em que os bancos sejam obrigados a admitir quantos milhares de milhoes "tem" em garantias de terrenos sem valor....... Como em Espanha, Irlanda, Grécia já fizeram.
    até ao dia em que o BCP for efectivamente à falencia porque admite que é dono de milhares de hectares "urbanos" mas que nunca conseguirá construir nada e portanto nunca conseguirá reaver os empréstimos. Tendo nesse dia de actualizar os balanços e passar milhares de milhões listados em "crédito" para "perdas".
    Se em Espanha, com indices de construção bem menores, com números de casas desabitas incomparaveis, fala-se abertamente em bolha.... em Portugal, por obra da santa ingrácia "passa nada"

    até lá, alegremente, continuaremos a assobiar para o lado, a pensar que é "tudo normal", que uns poucos apropriarem-se de milhares de milhões "é justo, é o mercado, é a vida"

    mass-media???????!!! essa é boa! onde já ouviu numa televisão generalista uma discussão sobre o crime da conversão de terrenos???????! eu nunca ouvi. há uns 10 anos que conheço esta realidade, nunca vi um único debate. Só no ultimo ano o Paulo Morais tem tido direito a uns minutos nos canais de cabo com 0,000000001 de audiencia.
    os mass-media querem é agradar aos bancos, para lhes não darem cabo dos empréstimos que também estão atolados.
  11.  # 11

    não o terreno não é grátis. Mas quando o mesmo terreno RAN custa 500 o hectar e depois urbano custa 2 milhoes, o que foi produzido para justificar a diferença? uma assinatura de alguem que foi eleito.
    Permitir que este lucro seja privado tem de ser crime. É atribuir um bem publico a privados.

    Deixar que um país se endivide em 190 000 000 000 de euros para comprar terrenos que são seus é suicida.

    Continuar a pagar habitação a preços inflacionados por esta "artimanha" é de loucos.

    Chegamos ao momento em que os bancos, politicos e patos bravos não podem continuar a esconder isto. Os bancos tem que admitir estas perdas por corrupção, sob pena de o país nunca mais conseguir financiamento para as actividades que realmente são produtivas.

    No essencial o pensamento que gera é esta distorção é esse "quanto temos um pedacinho de terra", sobreposto aos PDM que só deixam alguns construir. Ou queremos PDM e ninguém pode ficar milionário com eles, ou cada um constroi onde e como quer, pagando o real preço de construção. De outra forma é pura e simplesmente uma bolha alimentada a corrupção.
    Concordam com este comentário: raulschone
  12.  # 12

    Colocado por: Silver WolfO BCP ir à falência, ahahahahah, como já o mostrou o BPN, este ou outro banco relevante ir à falência, era mais fácil ver um porco a fazer um duplo salto mortal .


    Pois, os corruptos estão habituados que o pagode não deixe os ninhos falirem. Mas o pagode não pode pagar um BCP, nem os comparsas no estrangeiro emprestam dinheiro para tal. Os comparsas já sabem quanto podem reaver a vender a retalho o país dos bancos. Muito menos que os ninhos nacionais devem.

    De qualquer forma os depositantes do BCP e dos Bancos deviam era considerar em vez de terem cadernetas bancárias, era ter cadernetas prediais, e aproveitar agora a nova lei do arrendamento, e investirem no imobiliário, muito mais lucrativo, não obstante um pouco mais arriscado.


    Os donos de 2 000 000 de casas devem é arrendar as ditas a passáros, doninhas e cavalos, pagas com rendas de bosta e outros estercos.
    Porque pessoas, com duas pernas e capazes de trabalhar, essas.... não as há no país! Nem nunca haverá.
    •  
      jccp
    • 8 dezembro 2012

     # 13

    quem é o pedro bringe?
  13.  # 14

    Esquecem que as infra-estruturas têm custos, e que o simples levantar de um alvará de urbanização custa um comboio de dinheiro.

    Querem reduzir o preço das casas? É fácil: reduzam os impostos sobre as mesmas, e sobre a sua construção.
    Há vários estudos que apontam (e provam na minha opinião) que mais de 50% do custo de uma casa são impostos.
    Concordam com este comentário: cinderela, Vitor Azevedo
  14.  # 15

    Colocado por: danobregaCom custos médios de construção de 700 euros e de venda de 1500 euros, não acha que os preços estão MUITO acima do real?

    Suponhamos então como certo o valor de 700€/m2 para construção, incluindo licenças e taxas municipais:
    Preço de venda estimado: 1500€/m2

    É comum a área dos apartamentos ser apenas 65% a 70% da área total do edifício, devido às áreas comuns e garagens. O custo de um apartamento custa cerca de 30% mais do que os 700€, cerca de 900€.
    Custos com o financiamento, 5% das vendas ( 80€/m2)
    Custos com a comercialização 6% das vendas (96€/m2)
    Custos com a estrutura da empresa 7% das vendas (112€/m2)
    Custos com um lote de terreno numa urbanização com todas as infra-estruturas executadas, numa zona periférica (300€/m2)
    Total: 1488€
    Lucro: 12€/m2 (0.8%), com os descontos que vai ter que fazer, perde dinheiro!!

    Ainda acha os preços muito acima do real?
    Concordam com este comentário: Vitor Azevedo, Silver Wolf
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  15.  # 16

    Dando de barato que o resto dos seus cálculos corresponde à média nacional....

    A parte do busilis está mesmo nos 300e/m2!! Como é que podemos aceitar que a segunda maior fatia dos custos (depois da construção) seja o terreno?!?
    Quando esse mesmo terreno, como diz, numa zona periférica foi comprado ainda RAN/REN a 300e/HECTAR e ao ser urbanizado se multiplicou para 300e/m2!!!!!!
    Como é que podemos aceitar que essa multiplicação milagrosa esteja sujeita a imposto zero? Como é que podemos aceitar que os presidentes de camara assinem crimes lesa-pátria destes impunemente? Como é que podemos aceitar que os bancos tenham milhares de milhões de impostos "garantidos" com esta farça criminosa?

    Creio que o picareta é um "construtor", no sentido de quem faz casas, não é promotor que compra terrenos e urbaniza. Bem sei que para si o negócio é mau até ruinoso. Mas é porque antes de si uma malha de criminosos obteve financiamentos e lavou umas mãos para magicamente terrenos fazerem milionários.

    Eu até aceitava que os 300e/m2 calmamente se soubesse que assinatura de quem foi eleito por nós gerasse 299e/m2 de receita para o estado. Porque era um lucro "público" -como o acto que o gera - e quem se candidatou teria bem menos interesses e mais capacidade de bem gerir a coisa publica. Porque assim, em vez de dar 5000 000 000 de euros ao BPN, o estado teria esses mesmos euros para pagar mais 2 escolas e seus professores.
    Assim, não. Assim anda o país a pedir dinheiro para pagar os seus terrenos e uns poucos festejarem à tripa forra com esse dinheiro.
    Concordam com este comentário: cinderela
  16.  # 17

    Onde está a admiração disto? Mal ou bem sempre foi assim ao longo da história, e sob diversos regimes políticos. O problema estará, nos casos de abusos, no sistema judicial que não pune eficazmente os abusos e corrupções. Os solos e as suas afectações, sobretudo os públicos, dependem das respectivas autoridades. Nos outros países é igual (exceptuando talvez a Coreia do Norte onde não há propriedade privada).


    Colocado por: adiasDando de barato que o resto dos seus cálculos corresponde à média nacional....

    A parte do busilis está mesmo nos 300e/m2!! Como é que podemos aceitar que a segunda maior fatia dos custos (depois da construção) seja o terreno?!?
    Quando esse mesmo terreno, como diz, numa zona periférica foi comprado ainda RAN/REN a 300e/HECTAR e ao ser urbanizado se multiplicou para 300e/m2!!!!!!
    Como é que podemos aceitar que essa multiplicação milagrosa esteja sujeita a imposto zero? Como é que podemos aceitar que os presidentes de camara assinem crimes lesa-pátria destes impunemente? Como é que podemos aceitar que os bancos tenham milhares de milhões de impostos "garantidos" com esta farça criminosa?

    Creio que o picareta é um "construtor", no sentido de quem faz casas, não é promotor que compra terrenos e urbaniza. Bem sei que para si o negócio é mau até ruinoso. Mas é porque antes de si uma malha de criminosos obteve financiamentos e lavou umas mãos para magicamente terrenos fazerem milionários.

    Eu até aceitava que os 300e/m2 calmamente se soubesse que assinatura de quem foi eleito por nós gerasse 299e/m2 de receita para o estado. Porque era um lucro "público" -como o acto que o gera - e quem se candidatou teria bem menos interesses e mais capacidade de bem gerir a coisa publica. Porque assim, em vez de dar 5000 000 000 de euros ao BPN, o estado teria esses mesmos euros para pagar mais 2 escolas e seus professores.
    Assim, não. Assim anda o país a pedir dinheiro para pagar os seus terrenos e uns poucos festejarem à tripa forra com esse dinheiro.
    Concordam com este comentário:cinderela
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  17.  # 18

    Colocado por: carlosj39Onde está a admiração disto? Mal ou bem sempre foi assim ao longo da história, e sob diversos regimes políticos.


    Não foi não Carlos. Essa é a justificação de quem não quer mudar as coisas "sempre foi assim, é assim em todo o lado".
    Não foi assim até ao aparecimento dos PDM/RAN/REN (que acho essenciais!).
    Quem era dono,era dono "absoluto", em linha com a tradição mediterranica de que o dono do terreno pode fazer o que bem entender com ele e ficar com os lucros. Se quisesse construir construía, no centro da cidade ou nos arredores. Desde a década de 50 precisava de um projecto, mas até à entrada de planos de território, não havia classificação de terrenos.

    O que gerou a perversão foi a conjugação destes dois factores: PDM/RAN/REN e a ideia de que o lucro que faço de um terreno é meu.

    Até então os terrenos "agricolas" e "urbanos" tinham preços praticamente iguais Obviamente mais altos quanto mais próximos de centros urbanos. Até então não havia qualquer motivação para pagar mais por um terreno "urbano" porque simplesmente não existia, todo era passivel de construir. Ninguém ficava milionário a comprar um terreno nos arredores e no dia seguinte vender por 5 mil vezes mais, conseguida que estava uma assinatura.
    Quantos casos "à boca larga" é que o Carlos conhece assim? Valentim Loureiro? Metro do Porto? Estádios? Projectos de interesse nacional? Dizem-lhe alguma coisa?
    Porque acha que os centros das cidades Portuguesas são vergonhosas? Com casas de inestimavel valor histórico e arquitetonico abandonadas?????? A lei das rendas não explica nem 10% do abandono.
    Quando é que os preços da habitação começaram a disparar em Portugal?

    Não é assim em todo o lado. Excepto em Portugal, Espanha (a Grécia em certa medida) esta valorização de terrenos por via administrativa é fortemente taxada no resto da Europa. Em regime próprio, fora do regime de impostos sobre o trabalho.
    Simplesmente o estado Francês/Alemão/Sueco.... diz "é essencial planear e isso leva a que terrenos urbanos valorizem. Se te sair essa "sorte grande" no terreno, pagas o privilégio ao estado que te deu a galinha (que não dá ovos de ouro)".
    O resultado é que a urbanização (destruição de solo) é uma fonte de receitas alta para as cidades. O bem limitado e esgotável "solo" é "vendido" para o bem de todos, por um acto de um eleito por todos. Vê-se nos centros das cidades sem prédios abandonados. Vê-se em cidades planeadas (porque não há uma pressão imensa para as fazer crescer para os arredores). Sente-se em qualidade de vida. Conta-se numa oferta de casas próxima das necessidades. Vê-se numa industria de reconstrução activa e lucrativa. Vê-se em oferta social de casas para quem tropeça na vida.
    Sim, há especulação em todos os países, há quem enriqueça a comprar e vender casas. Mas também há pessoas, socialmente aceites, que ocupam casas abandonadas e a lei começa a dar-lhes alguns direitos passados uma semana. Não há ninguém que fique milionário da noite para o dia depois de jantar com o presidente da camara. Isso é crime e dá direito a exclusão social para o resto da vida (especialmente nos paises nórdicos).
    Concordam com este comentário: raulschone, Dj_C, tiagot
  18.  # 19

    Entenda-se, ainda que ache os PDM essenciais, muito pouco tenho a opor que sejam abolidos.
    Prefiro um país caótico em que cada um faz o que quer a um país pseudo-organizado em que uma malha de corrupção faz desaparecer 190 000 000 000 de euros em assinaturas inuteis.
  19.  # 20

    Se não houve lucros astronomicos na construção em Portugal, expliquem por a + b porque há uns 2 milhoes de casas a mais???????????
    Andava toda a gente cheia de energia a acordar à segunda às 6 para construir casas que ninguém iria comprar?
 
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