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  1.  # 1

    As leis não são de m****, a desonestidade de uns é que é.
  2.  # 2

    Ai nao sao quando é permitido atravez de uma lei nao poder aumentar o apartamento, num valor que corresponda mais ou menos ao preço do mercado, quando um inquilino com rendimentos altos fica nesse apartamento so para explorar o senhoria, quando o valor desse apartamento que se encontra em otimo estado nao o pode vender porque a tipa esta la a mais de 34 anos com uma renda de miseria, o que é que se pode chamar a isso nao sao leis de m....?Fico por aqui para nao me enervar mais
  3.  # 3

    Colocado por: de jesus mendesporque a tipa esta la a mais de 34 anos com uma renda de miseria

    Com certeza que quando foi arrendado há 34 anos foi pelo valor de mercado... Os anos subsequentes é que estão mal pois não houve atualizações correspondentes ao aumento do nível de vida e do custo do dinheiro, entre outros.
    A "culpa" não será só das leis.

    Mas isso é outro assunto.
  4.  # 4

    psoros01,
    Continuo com "a minha". Não tem forma de provar que o inquilino já não habita o imóvel?
    • becas
    • 27 dezembro 2012 editado

     # 5

    Colocado por: de jesus mendesAi nao sao quando é permitido atravez de uma lei nao poder aumentar o apartamento, num valor que corresponda mais ou menos ao preço do mercado, quando um inquilino com rendimentos altos fica nesse apartamento so para explorar o senhoria, quando o valor desse apartamento que se encontra em otimo estado nao o pode vender porque a tipa esta la a mais de 34 anos com uma renda de miseria, o que é que se pode chamar a isso nao sao leis de m....?Fico por aqui para nao me enervar mais


    Está enervado com as leis ou com as pessoas que ludibriam a lei com declarações falsas (de rendimentos, de locatários, etc)? Não se incomode a responder, é com as leis mesmo. Seria muito melhor que pudesse despejar todos, mas mesmo todos os que não pudessem suportar rendas a valores do mercado atual. É um ponto de vista, não seria provavelmente o mesmo se tivesse 80 anos e um pensão de 250 euros.
  5.  # 6

    "É um ponto de vista, não seria provavelmente o mesmo se tivesse 80 anos e um pensão de 250 euros. "
    Pois é becas tem toda a razão, mas não sou eu que tenho a obrigação de sustentar os outros, da mesma forma que não tenho o direito de exigir aos outros que me sustentem. Repare no estado social do nosso país, porque é que o nosso governo para estes casos não assume o sustento destas famílias. Porque é que será ?
    Neste país como as leis como estão mal feitas o pessoal toca aproveitar. No meu caso eu pedi um aumento ao inquilino que passava de 40 eur para os 200 Eur. Será que é uma fortuna becas, para uma casa com 3 quartos, cozinha, 2 casa de banhos, sala, arrecadação e varanda com vista para jardim.???????????????
  6.  # 7

    Está enervado com as leis ou com as pessoas que ludibriam a lei com declarações falsas
  7.  # 8

    Continuo com "a minha". Não tem forma de provar que o inquilino já não habita o imóvel?

    Caro bel99 eu no dia em que tentar provar que o inquilino não mora lá, este mudar-se á logo para lá provando a quem quer que seja que aquela é que é a sua residência. Das várias vezes qua lá vou o filho diz que o pai não se encontra em casa pois está a fazer tratamentos no hospital. É muito complicado provar. Se o bel99 tiver alguma ideia ou algum dos foristas tiverem alguma forma de se provar que um determinado inquilino deixou de habitar determinada residência, agradeço o envio das respectivas sugestões. Obrigado.
  8.  # 9

    Colocado por: psoros01
    Neste país como as leis como estão mal feitas o pessoal toca aproveitar. No meu caso eu pedi um aumento ao inquilino que passava de 40 eur para os 200 Eur. Será que é uma fortuna becas, para uma casa com 3 quartos, cozinha, 2 casa de banhos, sala, arrecadação e varanda com vista para jardim.???????????????


    Não, não é uma fortuna porque o seu inquilino, na realidade, não tem os rendimentos que diz ter. Mas eu respondi às generalizações que o de jesus mendes faz...
  9.  # 10

    Nao faço generalizaçoes! e digo mais essas leis de m..... a lei deve ser feito entre o inquilino e o prorietario! ex; nesse apartamento que essa tipa arrendava por 92euros, foi para la uma inquilina viuva com uma filha, arrendeio por 280euros, essa pessoa teve varios problemas de saude muito bem , sabe o que fiz! deilhe o apartamento sem cauçao e nao paga os meses de Setembro Outubro e Novembro, sou eu que deçido como proprietario e nao essas leis de m..., tenho mais prazer ajudar uma pessoa com necessidade que uma inquilina como a outra que explorou esse apartamento durante decadas, outro que estava alugado desde o mes Maio renda de 300euros, saiu agora no final de Novembro sem dar o pré aviso dos 120 dias,motivo desemprego, deixou o apartamento num estado impecavel, ia fazer pagar o pré aviso de 120dias! nao a lei é mais uma vez o proprietario e o inquilino que a faz, e nao essas leis de..que impedem a alguns chicos espertos de abusar de situaçoes anormais para um Pais... NAO Digo o resto
  10.  # 11

    Psoros01, se fosse eu esse chico experto que la tem de uma maneira ou de uma outra eu tentario o mais possivel saber o que se passa , nao sei como o iria fazer mas de certeza absoluta que deve haver algo para saber a situaçao finançeira de esse tipo e quais os direitos em relaçao ao apartamento que ele ocupa, Serviço das Finanças as vezes com um bocado de sorte pode encontrar alguem que compreenda a situaçao e lhe da informaçoes sobre esse chico experto, a mim ja me sucedeu, é son tentar
    Boa Sorte e feliz festas
    • Oinq
    • 27 dezembro 2012

     # 12

    Colocado por: psoros01
    Caro bel99 eu no dia em que tentar provar que o inquilino não mora lá, este mudar-se á logo para lá provando a quem quer que seja que aquela é que é a sua residência.


    E se isso acontecer aí sim está a fazer valer o seu direito de arrendatário e usufrui do que arrendou. Aí já não tem por onde reclamar, é isso que quer ouvir?

    Olhe, eu tentava provar que ele não vive lá. Se ele voltasse, tava resolvido, no dia que saísse, voltava à carga.
    Passe a ir lá mais junto à noite, assim ele já não está no hospital em tratamentos...
  11.  # 13

    Estes rapazes são muitotenrinhos!...
    Basta o inquilino indicar como testemunhas dois vizinhos e é canja.
    Ainda o senhorio é condenado como litigante de má fé. E a "vizinhança"
    actua mesmo e não tem rebuço de mentir descaradamente em Tribunal.
    Nem os srs juízes em acreditar nos pobres inquilinos.
    Esta lei é uma anedota que cobriria de ridículo quem a fez e promologou
    se houvesse vergonha nesta terra. A Ministra demontrou à saciedade que
    não serve nem presta... Talvez a lavar escadas...
    •  
      GF
    • 27 dezembro 2012

     # 14

    Colocado por: psoros01Repare no estado social do nosso país, porque é que o nosso governo para estes casos não assume o sustento destas famílias

    Era só o que mais faltava ! De mamões já estamos nós fartos, ora é RSI, ora é subs. desemprego, ora é pensao disto e daquilo!
    •  
      GF
    • 27 dezembro 2012

     # 15

    Colocado por: psoros01
    Caro bel99 eu no dia em que tentar provar que o inquilino não mora lá, este mudar-se á logo para lá provando a quem quer que seja que aquela é que é a sua residência. Das várias vezes qua lá vou o filho diz que o pai não se encontra em casa pois está a fazer tratamentos no hospital. É muito complicado provar. Se o bel99 tiver alguma ideia ou algum dos foristas tiverem alguma forma de se provar que um determinado inquilino deixou de habitar determinada residência, agradeço o envio das respectivas sugestões. Obrigado.

      Sai caro, mas um detective resolve-lhe o problema em três tempos.
    •  # 16

      Colocado por: psoros01como tem uma quinta na terra

      A tal quinta é dele?
      Não haverá forma de provar que essa é a sua HPP?
    •  # 17

      Colocado por: psoros01Como o pai tem 85 anos

      Perspetiva fatalista da "coisa": o psoros01 não terá que "aguentar" uma renda tão baixa por muito tempo. Principalmente se o filho não tiver direito de sucessão.
    •  # 18

      Colocado por: GF
      Era só o que mais faltava ! De mamões já estamos nós fartos, ora é RSI, ora é subs. desemprego, ora é pensao disto e daquilo!


      Realmente, mamões dos desempregados, alguém os mandou ficar sem emprego?! E os das pensões de invalidez? Não sabiam manter-se saudáveis?! Para não falar dos reformados, se a malta trabalhasse até aos 80 o país endireitava num instabnte! isto só vai lá varrendo os inúteis...
      (1% de mim quer acreditar que estava a ser irónico...)
      Estas pessoas agradeceram este comentário: oxelfeR (RIP)
      •  
        GF
      • 28 dezembro 2012 editado

       # 19

      Colocado por: becasRealmente, mamões dos desempregados, alguém os mandou ficar sem emprego?! E os das pensões de invalidez? Não sabiam manter-se saudáveis?! Para não falar dos reformados, se a malta trabalhasse até aos 80 o país endireitava num instabnte! isto só vai lá varrendo os inúteis...

      Nâo estava mesmo a ser irónico becas, mas obviamente não me refiro a quem, temporariamente, necessite de receber um subsidio como forma de ultrapassar um mau momento, seja por doença, desemprego, ou outro.
      O Estado não serve para andarem todos à mama, como infelizmente tem sido nos ultimos 30 anos.
      Serve (entre outras coisas) para ajudar os extremamente carenciados. Ponto.

      Alias, sobre o RSI, a título de exemplo como o estado esbanja o nosso dinheiro (sim, nosso, de quem contribui com os seus impostos) deixo apenas este link, e quote de parte do texto. 30 milhões por mês?! Quando mais leio mais vontade tenho de fugir aos impostos que pago.


      http://pensaractual.wordpress.com/2012/05/12/rendimento-social-de-insercao-vale-mesmo-a-pena-trabalhar/

      Rendimento Social de Inserção – Vale mesmo a pena trabalhar?
      Publicado em 12 de Maio de 2012 por pensaractual
      Já aqui foram referidos alguns efeitos macroeconómicos do Rendimento Social de Inserção pelo Pedro São Simão. Desta forma, vou tentar evidenciar o outro lado da questão: quanto custa aos Portugueses um subsídio como o RSI? Valerá a pena? Há efectivamente outro caminho?

      Começando por uma contextualização histórica, este subsídio, inicialmente denominado por Rendimento Mínimo Garantido, foi criado em 1997, durante a governação do Engº António Guterres e foi alvo de algumas alterações em 2002, quando se introduziu algumas excepções no que diz respeito a acumulação com outros subsídios. No fundamental, julgo que o principal objectivo seria eliminar a pobreza extrema dos mais carenciados, proporcionando-lhes uma prestação pecuniária para poderem usufruir de alguns bens e serviços fundamentais à sobrevivência. Embora não tenha conseguido os dados desde 1997, a verdade é que, desde 2003, após os apoios dados pelo Estado, o risco de pobreza da população residente reduziu moderadamente, contudo, antes de qualquer transferência a percentagem aumentou. (ver imagem abaixo)


      O que se pode fazer para reduzir esta funesta realidade?

      1º) Criar emprego, mas como? Pôr a economia a crescer. Como? Por exemplo criando condições para atrair Investimento Estrangeiro (já expliquei a minha opinião aqui)

      2º) Como grande parte dos beneficiários do RSI são toxicodependentes e/ou pessoas que no geral não querem/gostam de trabalhar, deveria-se criar um programa de reabilitação/inserção, com presença obrigatória sob pena de perderem o subsídio. Uma vez que há uma série de edifícios do Estado que estão devolutos e em ruínas, podia-se tentar envolver estas pessoas num projecto comum, onde, com a ajuda de todos, fosse possível (re)construir um centro social, por exemplo.

      Em Portugal, cerca de 350.000 pessoas recebem RSI, grosso modo, 3,5% da população Portuguesa. Por estranho que (não) pareça, este número aumenta exponencialmente nos governos socialistas como demonstra o gráfico.



      Há regiões de Portugal onde o número de pessoas que desfrutam do RSI é altamente escandaloso, como é o caso, infelizmente, do Porto, onde 110 em cada 1000 pessoas recebe este subsídio. Por outras palavras, 890 trabalham para transferir uma prestação para 110 pessoas. Não me parece minimamente razoável.



      Na minha opinião, este subsídio é um verdadeiro estímulo à preguiça, ou seja, uma pessoa que não obtenha qualquer rendimento de trabalho por conta de outrem/própria, recebe, mensalmente, 189,52€. Se estiver alojada numa habitação social recebe uma majoração que poderá ir até 46,36€ a partir do 2º ano. Fazendo as contas, recebe mensalmente 235,88€. Se tiver alguma vontade de ganhar mais algum dinheiro, sem grande esforço ganha mais 200€/mês num trabalho indiferenciado (fazer limpezas, empregada doméstica, etc). Computando, 450€/mês, um ordenado mínimo.

      Por outro lado, outra pessoa tem de se levantar todos os dias de manhã, trabalhar 8/9/10 horas por dia, pagar transportes, almoçar fora de casa, ir buscar o filho à escola e recebe 550€.

      Embora todos nós tenhamos um custo marginal distinto de trabalhar, julgo que perante este cenário poucos optarão por trabalhar.

      Na minha opinião, a solução para este problema é a existência de mais fiscalização e mais comprometimento e responsabilização por parte dos beneficiários:

      O subsídio terá de ser renovado trimestralmente em vez de anualmente;
      Os beneficiários terão de estar inscritos no centro de emprego e dar prova mensal de que estão efectivamente à procura de emprego;
      As assistentes sociais fazerem visitas regulares surpresa aos beneficiários;
      Criar projectos sociais onde as pessoas sejam obrigadas a participar e a intervir;
      Para quem é toxicodependente, fica obrigado a um programa de desintoxicação com monitorização permanente.
      Compreendo que nem todas as pessoas actuam de forma ilegal e agiota, mas o que se passa hoje é que os free riders imperam os carenciados escasseiam, gerando um problema de selecção adversa. Ou seja, como há tanta gente que recebe indevidamente, o Estado acaba por pagar menos a cada um, contrariamente ao que aconteceria se apenas as pessoas pobres fossem ajudadas, que poderiam receber bastante mais.

      E é com os que recebem indevidamente que eu estou preocupado. Não aceito que ninguém com idade para trabalhar e de boa saúde receba parte do meu trabalho. Afinal de contas, são cerca de 30 milhões de euros mensalmente que saem do cofre do Estado, 363 milhões de euros por ano.



      Só desta forma podemos canalizar todas as sinergias para ajudar quem é realmente pobre e de quem é realmente necessitado, evitando sustentar vícios a alguns e ociosidade a outros.

      Fernando Monteiro
      •  
        GF
      • 28 dezembro 2012

       # 20

      O que a mim me mete raiva, é esbanjarem dinheiro da forma descarada que o fazem, e quando é realmente preciso o estado actuar, ele não existe.
      Educação? Grande numero de escolas são verdadeiras escolas do crime.
      Saúde? Basta ouvir histórias contadas na primeira pessoa de doentes, com cancro por exemplo. Quanto tempo esperam por uma cirurgia urgente? Ou um medicamento que está esgotado?
      Criminalidade? Sim, temos uma boa polícia, mas já durmo com uma GLOCK debaixo da cama.
      Tribunais e leis? É para rir.

      O que nos salva neste país são algumas pessoas verdadeiramente empreendedoras, honestas e com vontade de trabalhar. Mas infelizmente vão sendo cada vez menos. E o maravilhoso país que temos, quer a nivel geográfico, histórico, clima, etc.

      Daria pano para mangas, e desculpem poluir o tópico sobre os agregados familiares vs respectiva prova.
     
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