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  1.  # 21

    Colocado por: kamiBoas

    Um conselho de alguém que viveu 5 anos num apartamente com placa a gás de 60cm e exaustor de 90cm... é que afastem os armários superiores o mais que puderem do exaustor... pois no meu caso apesar de ter uma chaminé de exaustor de 90cm em que era mais larga 15 cm de cada lado que a placa.... não evitou que os armários junto ao exaustor apanhassem gordura... e aquilo custa a sair como tudo... se sair...

    Kami


    Com um exaustor de 90cm sobre uma placa de 60, não é muito comum ficarem assim tantas gorduras nas laterais, e dependendo do tipo de madeira que tem nos armários (lacados ou madeira mesmo), uns apanham mais gordura que outros e custa mais a sair.
    Possívelmente a exaustão não estaria bem feita, ou o buraco da fuga não tem diâmetro suficiente 120 por norma, e então são feitas reduções e é aplicado tubo mais estreito (110; 100; 80), depois ainda depende do caminho que os vapores terão de percorrer até á fuga (se o tubo sobe e entra logo na fuga, se faz 1 ou 2 curvas etc.) o que por si só são perdas de carga e o exaustor apesar de poder ter potência não consegue extrair todos os fumos, fazendo com que parte deles vá aos armários e deixe lá a gordura agarrada.

    Cumps
  2.  # 22

    Caro afsantos, não esqueça a grelha de ventilação logo acima do forno, o corte no fundo do armário (local da resistência inferior do forno), a abertura de 2 ou 3 cm ao fundo (por forma a este não encostar á parede, apenas no móvel do forno) e a respectiva grelha de ventilação no rodapé.

    Embora os isolamentos sejam bastante melhores hoje em dia, nada como fazer uma coisa para durar arrefecendo assim o interior do móvel.

    Se vai meter placa de indução, estas têm uma medida específica de afastamento ao forno, pelo que a grelha que colocar vai garantir que essa distância é respeitada, e a placa não se vai desligar durante o funcionamento por temperaturas altas no interior do móvel, porque não consegue arrefecer a placa electrónica de potência da placa de indução.

    O pessoal das cozinhas por norma não liga a estes pormenores.

    Cumps
  3.  # 23

    Colocado por: Barba NegraCaro afsantos, não esqueça a grelha de ventilação logo acima do forno, o corte no fundo do armário (local da resistência inferior do forno), a abertura de 2 ou 3 cm ao fundo (por forma a este não encostar á parede, apenas no móvel do forno) e a respectiva grelha de ventilação no rodapé.

    Embora os isolamentos sejam bastante melhores hoje em dia, nada como fazer uma coisa para durar arrefecendo assim o interior do móvel.

    Se vai meter placa de indução, estas têm uma medida específica de afastamento ao forno, pelo que a grelha que colocar vai garantir que essa distância é respeitada, e a placa não se vai desligar durante o funcionamento por temperaturas altas no interior do móvel, porque não consegue arrefecer a placa electrónica de potência da placa de indução.

    O pessoal das cozinhas por norma não liga a estes pormenores.

    Cumps


    Não vai ser placa, vai ser de bicos (contra minha vontade, mas a mulher é que manda nesta divisão). Já tomei nota das notas em relação à ventilação... obrigado!

    Um abraço

    Filipe
  4.  # 24

    Filipe,

    E a sua esposa decidiu muito bem! Quem vai cozinhar é ela e naturalmente sabe que cozinhar a gás é mais eficaz e não com uma qualquer placa electrica (a indução ou outra).

    Uma das coisas que estou a achar piada é a história dos exaustores e dos móveis que se sujam e amarelecem.
    Se os exaustores forem ligados durante a cocção naturalmente não havérá tanta condensação e fumos. Se calhar um dos problemas é não haver o hábito de os ligar ou então serem mal montados como já foi apontado.
    Depois, outro hábito, é o de limpar as superfícies que possam ser mais afectadas pelo uso do fogão, com frequência, em especial se se fizerem fritos. Não há milagres! Se as coisas não forem limpas desgastam-se, estragam-se. As gorduras acumulam-se e depois de muito secas é o diabo para as remover.
    Quanto ao amarelecimento dos móveis lacados: não haverá também algum problema com a qualidade da tinta usada?
    Uma tinta resistente a temperaturas mais altas (e até nem são tão altas assim) concerteza que terá outro aspecto.
    Há lacados e há lacados!...
    Hoje em dia há muito melhores materiais e melhores electrodomésticos, o que me parece é que também há muita má construção de cozinhas. Na ânsia de se vender e comprar mais barato abriu-se um mercado de fabricantes e executantes de cozinhas que pouco dignificam a actividade. Na falta de esclarecimento e em tempos de crise a qualidade sofre.
    Já limpei muito azulejo, muita face inferior de móvel de cozinha e muito exaustor e meus senhores: não há milagres e muito menos cozinhas á prova de sujo!
    Ah! Peço desculpa, existe um tipo: as que não se usam! As cozinhas de hoje têm na maior parte dos casos muito menos uso do que as cozinhas de há 15,20 ou 30 anos, e se se desgastam mais, algo deve estar errado.
  5.  # 25

    FDuarte, permita-me discordar de si quando diz que as placas a gás são mais eficazes.
    Se me disser que são mais faceis de se trabalhar com elas e que face a algumas elécticas (vitrocerâmica) que economiza dinheiro, isso é verdade, contudo se fôr de indução já a história é outra, apesar de ser mais difícil de uma pessoa que sempre trabaljou a gás se habituar, sai mais barato em termos económicos, claro está que o valor que paga a mais quer pelo preço da placa quer pelo preço dos tachos e panelas que devem ser específicos e dependendo do uso que lhe dá (se cozinha muito ou pouco), acaba por rentabilizar esse investimento ao fim de uns 2 ou 3 anos.

    O que acontece é que até as pessoas se habituarem á indução, acabam por queimar uns almoços e jantares e desperdiçam muita energia, porque não desligam a placa algum tempo antes de o cozinhado estar pronto, isto porque depois de desligar a placa, o fundo do tacho continuar ainda durante algum tempo a cozinhar como se tivesse o aparelho ligado, ou seja não há um arrefecimento instantâneo como acontece com o gás.

    Quanto aos armários, por norma estes são de MDF (cartão prensado) e depois revetidos com uma película tipo pvc, que é levada a uma máquina que faz então o acabamento, por calor segundo julgo pelo que molda o pvc ao mdf.
    A tinta já não se usa para armários, o problema é que se forem brancos, a tendência é de amarelecer e se for casa de fumadores mais uma ajuda.
    A gordura é como tudo, após a utilização deve limpar-se os aparelhos, bancadas etc, e nunca por nunca tentar limpar o motor do exaustor com liquidos tipo spray, senão queima o motor em 2 tempos, o pvc é lógico que com muitas limpezas e dependendo do produto que seja utilizado, acaba por começar a ficar sem brilho, se fôr madeira sempre dá para ir mantendo o brilho com óleo de cedro.

    A única coisa que por norma é limpo de 6 em 6 meses ou de ano a ano, é a parte superior dos móveis, o que dá muito trabalho dependendo da superfície que se estiver a limpar (lacado mais fácil, madeira muito mais difícil)

    Cumps
  6.  # 26

    E eu discordo de si, Barba Negra!

    Há-de dizer-me qual é o chefe de cozinha que usa placa de indução ou qualquer uma electrica para cozinhar!
    A não ser que se saiba apenas cozinhar o trivial, o gás é o mais eficiente para as preparações culinárias.
    Há imensas preparações cúlinárias em que é necessário aumentar e reduzir a intensidade do lume muito, mas mesmo muito rápidamente e isso só se consegue com o gás.

    Quanto ás tipologias de acabamantos de mobiliário de cozinha, há muitos. De diferentes tipos e qualidades. Os lacados existem mas devido ao seu elevado custo, o mercado é muito reduzido para este tipo de acabamentos. E se há materiais que amarelecem com mais facilidade, outros nem por isso. E os brancos não são todos iguais...

    Quanto á limpeza do exaustor, a parte que se limpa ou lava é a grelha que normalmente é amovivel, e muda-se o filtro de tempos a tempos. Aliás existem instruções para este tipo de operação nos manuais de instruções destes aparelhos.

    O melhor produto para limpar e desengordurar os móveis de cozinha é o detergente da louça. E nem tem de ser dos mais caros. Nada de produtos abrasivos ou esponjas abrasivas, que esses sim são os grandes responsáveis pela perda de brilho dos móveis. A maior parte dos produtos de limpeza são uma boa forma de dispender montes de dinheiro todos os meses, e pouco mais.
  7.  # 27

    Colocado por: FDuarteo gás é o mais eficiente para as preparações culinárias.

    Isso não é verdade.
    As placas de indução são de longe mais eficientes. Não tem comparação.
    Agora de de facto os "chefes" as usam? Não... Estão acostumados com a "chama", controlam visualmente a intensidade da mesma, não são eles que limpam, e acima de tudo, claro que uma placa de indução não se ajusta ao ritmo de um restaurante (a probabiliadade de a placa se estragar ia ser grande, com os impactos de tachos, panelas , etc.)
    Agora para uso doméstico, em termos económicos e práticos, não há comparação...
    Pode-se alegar gosto pessoal, agora eficiência, não.

    Cump.
  8.  # 28

    Quando falo de eficiência, falo do acto de cozinhar e cozinhar com eficiência, significa poder executar qualquer prato por mais sofisticado que possa ser.
    Nesse capitulo, o fogo e a "qualidade" desse fogo, é fundamental.
    O que se controla é o nível de fervura, a temperatura a que se leva o preparado, e o tempo.
    Pode não se estar habituado a determinadas preparações em casa, admito e lamento, mas os pratos executados num restaurante são igualmente exequíveis em casa. E muitos que nem por sombras se preparam em restaurantes pelo seu nível de elaboração. É uma questão de conhecimento.
    E falo por décadas de experência.
    Estou a imaginar que tipo de conhecimentos culinários os cavalheiros terão... não sei porquê mas desconfio que é mais conhecimentos de consumo do que de confecção!
  9.  # 29

    Colocado por: FDuartePode não se estar habituado a determinadas preparações em casa, admito e lamento, mas os pratos executados num restaurante são igualmente exequíveis em casa. E muitos que nem por sombras se preparam em restaurantes pelo seu nível de elaboração. É uma questão de conhecimento.

    É óbvio que qualquer prato pode ser confeccionado em casa! Não foi isso que disse!
    Assim como qualquer prato pode ser confeccionado numa placa de indução, com os mesmíssimos resultados! Ou duvida? Pode requerer alguma habituação, mas depois é absolutamente igual.
    Já agora, para que pratos é "fundamental" o gás e chama para serem cozinhados? (ah, não se esqueça que pode sempre usar outra fonte de fogo para flambear um prato...)
    Cump.
  10.  # 30

    Caro Fduarte, respeito a sua opinião como a de qualquer outro, mas não concordo com ela.

    Quando fala de restaurantes ou dos chefs, veja programas de televisão onde são confeccionados pratos, e repare que em nenhum deles existe uma placa a gás, mas sim de indução (gás produz monóxido de carbono).
    Os restaurantes não as utilizam por razões obvias, (potência que teriam de contratar á edp só para alimentação desses aparelhos, saíria mais caro embora o consumo fosse vantajoso face ao gás).

    Domésticamente falando, o caso muda de figura, dependendo da utilização que a placa tenha, e garanto-lhe que assim que estiver habituado a cozinhar com uma placa de indução, não vai querer outra coisa.

    Se fôssemos por essa ordem de ideias, também me dirá que um fogão a gás é melhor que um eléctrico, e quem está habituado ao gás, tem alguma dificuldade incialmente em se habituar ao eléctrico, mas é tudo uma questão de hábito mesmo e de aprendizagem.

    Cumps.
  11.  # 31

    indução ou vitroceramica? qual escolher' algumaa delas da para usar os tachos antigos em ferro ?
  12.  # 32

    Colocado por: kosttaindução ou vitroceramica? qual escolher' algumaa delas da para usar os tachos antigos em ferro ?


    Embora não seja aconselhado, a vitrocerâmica dá, mas essa consome mais energia que a de indução, no entanto a escolha é sua.

    Cumps
  13.  # 33

    Cozinhei com placa eléctrica durante muitos anos e apesar de adaptada não me convenceu.
    Concordo que a eficácia desses produtos evoluiu imenso até porque acompanhei de perto durante muitos anos o mercado dos electrodomésticos e pude verificar que muito melhorou, mas não me convence. Não pretendo trocar.

    Andamos concerteza a ver programas diferentes. Eu vejo os do Jamie Oliver e outros do género.
    Provavelemente já terá ouvido falar...chefe internacional, dono de vários restaurantes, vários livros editados...

    E a propósito de fogões, em Portugal não se comercializam os melhores fogões que existem, nem de longe nem de perto. E algumas das boas marcas que existiram, de fogões, placas a gás e eléctricas, acabaram por fechar ou ter apenas pequenissimas representações.
    •  
      FD
    • 29 janeiro 2009

     # 34

    Colocado por: FDuarteE a propósito de fogões, em Portugal não se comercializam os melhores fogões que existem, nem de longe nem de perto. E algumas das boas marcas que existiram, de fogões, placas a gás e eléctricas, acabaram por fechar ou ter apenas pequenissimas representações.

    O FDuarte queria um AGA em Portugal... :D

    fogão AGA
  14.  # 35

    Não só mas também!

    E a Rosières que já cá esteve muitos anos, e a Imperial, que também cá esteve, e a Sholtés que chegou e foi embora...
    O seu comentário veio lembrar-me que se estão a comparar coisas muito diferentes em termos de nível de qualidade e performance: as placas e fogões a gás comercializados em Portugal não são do mesmo nível das de indução.
    Normalmente é verdade que se opta por esta solução por ser sempre a mais barata logo á partida. A esmagadora maioria, não está muito preocupado com performances mas sim com o que é mais barato para pôr em casa.
    Mas isto não vem anular nada do que disse antes: prefiro e vou preferir sempre cozinhar a gás.

    A sua ironia tem um lado verdadeiramente lamentável FD! É assim tão engraçado continuarmos a ser um país pobre?
    E o grande problema não é só pobreza financeira...

    E já agora, por favôr, se vão responder a um comentário leiam-no todo e não apenas na diagonal! Está a escapar-vos qualquer coisinha...
  15.  # 36

    Colocado por: FDuarteNão só mas também!

    E a Rosières que já cá esteve muitos anos, e a Imperial, que também cá esteve, e a Sholtés que chegou e foi embora...
    O seu comentário veio lembrar-me que se estão a comparar coisas muito diferentes em termos de nível de qualidade e performance: as placas e fogões a gás comercializados em Portugal não são do mesmo nível das de indução.
    Normalmente é verdade que se opta por esta solução por ser sempre a mais barata logo á partida. A esmagadora maioria, não está muito preocupado com performances mas sim com o que é mais barato para pôr em casa.
    Mas isto não vem anular nada do que disse antes: prefiro e vou preferir sempre cozinhar a gás.

    A sua ironia tem um lado verdadeiramente lamentável FD! É assim tão engraçado continuarmos a ser um país pobre?
    E o grande problema não é só pobreza financeira...

    E já agora, por favôr, se vão responder a um comentário leiam-no todo e não apenas na diagonal! Está a escapar-vos qualquer coisinha...


    FDuarte de facto quando afirma que falta qualidade nas placas a gás, não posso deixar de ser de acordo consigo, falta sim senhor, embora disponham das seguranças necessárias, falham noutras coisas.
    Mas isso acontece não só com as placas, como com todos os electrodomésticos na sua generalidade, em que a prioridade de fábrica é produção massiva, e se os aparelhos durassem tantos anos como os de antigamente, se houvesse o mercado paralelo de acessórios (uma de fábrica chegava a custar o triplo do que se pedia nas lojas de acessórios multimarca, e em certas marcas a diferença acentuava-se ainda mais), acho que as fábricas já tinham falido a maior parte delas.

    Hoje em dia as grandes marcas constroem de forma a apenas eles repararem as coisas, não existindo peças no mercado paralelo, e claro que muitas das alterações são fruto também das directivas da CEE, que proíbe o uso de certos materiais que eram usados antigamente.
    Antigamente quando lhe instalavam um esquentador, não ficava com garantia nenhuma de que o aparelho estivesse bem instalado (porque não existia legislação, mas sim regras de boa prática, que ninguém se preocupava em saber quais elas eram), hoje isso não aconontece.

    Quanto a placas eléctricas, atenção que vitrocerâmica e indução não é o mesmo, e vai uma diferença abismal, mas continuo a respeitar a sua ideia embora não concorde com ela.

    Cumps
  16.  # 37

    Para mim uma placa de indução chega e sobra.
    Os casais jovens só confeccionam uma refeição por dia e quase sempre à pressa, por isso, olha-se aos custos.
  17.  # 38

    Colocado por: vrEstou a conceber uma cozinha e foi-me apresentado um projecto, com o forno ao lado do frigorifico.
    Apesar de ser a solução mais moderna, fiquei com reservas.
    O meu sogro sempre que liga o forno mais de 3 horas o frigorifico baixa a temperatura, e é obvimente uma solução do ponto de vista enegético má.

    Alguém me pode ajudar?

    -Estarão os fornos encastráveis mais modernos e têm isolamento térmico completo? Marcas mais eficazes?
    -Sugestão de algum revestimento para isolar a nivel termico?

    Ou esquecer e colocar o forno no local convencional (debaixo da placa)

    Obrigado,
    Vitor
      Cozinha frente.jpg


    Desenterro este tópico porque tenho uma situação semelhante a esta imagem. Na minha cozinha, terei o frigorífico encostado à parede; existe aqui alguma incompatibilidade? Será desconfortável aceder ao frigorífico nestas circunstâncias?
  18.  # 39

    A imagem é esta, que está no início do tópico
      Cozinha frente.jpg
  19.  # 40

    .

    Colocado por: AntónioPSPereiraA imagem é esta, que está no início do tópico

    compre um frigorifico que permita alterar o sentido de abertura.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AntónioPSPereira
 
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