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  1.  # 521

    Colocado por: kosttaTudo soluções que ainda vão afundar mais a economia.


    Mas quando é que entendem que a economia está afundada pelas responsabilidades que foram assumidas no passado? Por isso e por andarem a mudar constantemente as regras do jogo. A incerteza dá cabo de tudo, e essa é uma das razões pelas quais deviam equilibrar imediatamente as contas, em vez de andarem as facadinhas.
    Concordam com este comentário: eu, Anonimo16062021, two-rok
    • eu
    • 7 abril 2013

     # 522

    Colocado por: j cardosoSó não percebo porque o doente não muda de médico, afinal de contas este "médico" - o tal que dizia conhecer perfeitamente a "doença" e que bastava um xarope - falhou no diagnóstico e foi um desastre no tratamento, pegou num doente com pneumonia e deixou-o em estado de coma. Eu diria que a incompetência do médico está ao nível da inconsciência do doente.

    Obviamente que a sua analogia representa bem este governo. O problema é que olhamos para os médicos que podemos escolher e é só vendedores da banha da cobra. O mais bem posicionado, diz-nos que resolve facilmente a nossa doença, sem dor e sem custos. Só não diz como...

    Agora a sério: como é óbvio, para pagar estes 1300 milhões, só existem três alternativas:
    -Aumentam os impostos a todos os Portugueses;
    -Faz-se uma redução equivalente nas despesas do Estado, incluindo despedimento de mais funcionários públicos;
    -Reduz-se os vencimentos dos funcionários públicos, tal como fez o Sócrates no último ano de governação;

    Ou uma mistura dos três.

    Para mim, por uma questão de justiça entre gerações, as pensões mais elevadas têm que levar um corte valente. Uma vez que o tribunal constitucional não chumbou a contribuição extraordinária dos pensionistas, há que baixar o limiar onde esta começa...
  2.  # 523

    Colocado por: euPara mim, por uma questão de justiça entre gerações, as pensões mais elevadas têm que levar um corte valente.


    Não há nem nunca houve medidas que possam ser equacionadas como ajustamento de "justiça entre gerações". Só posso interpretar tal coisa como uma alteração nas contribuições da segurança social e respectivas pensões.

    Nunca tal coisa foi equacionada, até a medida da TSU era uma medida neutra em termos de descontos para a segurança social. De facto não era nas contribuições para a segurança social que se mexia, mas na outra parte dos salários dos trabalhadores.
  3.  # 524

    O problema é que olhamos para os médicos que podemos escolher e é só vendedores da banha da cobra.

    Sou dessa opinião mas penso que ainda assim o problema mais grave reside no “doente”. Acho quase esquizofrénico verificar como a análise dos políticos e das políticas é feita com tanto “clubismo” e verificar que muitos dos que tão claramente (e justamente) se aperceberam de um desastre chamado Sócrates não são capazes de admitir que estamos na presença de um desastre chamado Coelho. A avaliação dos políticos e das políticas feita apenas com base na simpatia partidária e/ou ideológica é a cegueira que nos conduzirá ao abismo.
    Concordam com este comentário: eu
  4.  # 525

    Será desta que finalmente se vai cortar despesa que se veja, em vez de aumentar impostos? A acreditar no que diz o Coelho, o chumbo do TC poderá ter tido a virtude de empurrar o governo para fazer o que já devia ter sido feito há quase dois anos. Mas entre anúncios e actos há sempre grande distância, esperemos para ver.
    Concordam com este comentário: eu
  5.  # 526

    Colocado por: J.Fernandeso chumbo do TC poderá ter tido a virtude de empurrar o governo para fazer o que já devia ter sido feito há quase dois anos.


    Não vejo porquê. Não chumbaram nenhuma medida de aumento de impostos real.
  6.  # 527

    Colocado por: danobregaNão vejo porquê. Não chumbaram nenhuma medida de aumento de impostos real.

    Se não vão aumentar ainda mais os impostos onde é que se vão buscar os 1300 milhões?
    • M
    • 7 abril 2013 editado

     # 528

    Às PPP e restruturação do governo para números menos absurdos
    Concordam com este comentário: treker666
    • eu
    • 7 abril 2013

     # 529

    Colocado por: MÀs PPP e restruturação do governo para números menos absurdos

    Moralmente deve-se fazer isso. Sem dúvida.

    Mas... isso são migalhas. Não é possível reduzir despesa a sério sem mexer nos funcionários públicos e nas despesas sociais.
    • M
    • 7 abril 2013 editado

     # 530

    O excesso face à despesa prevista rondou os 280 milhões de euros. Os números constam de um relatório da Direção-geral do Tesouro e Finanças, segundo o qual as parcerias entre o setor público e privado (como concessões em infra-estruturas e saúde) representaram encargos totais de 1.822,6 milhões de euros, mais de 280 milhões de euros acima do que estava programado (1 542 M€).

    O sector rodoviário foi o principal responsável pelo despiste registado nas PPP, referem as fontes. Por exemplo, o Estado pagou investimentos da concessão Túnel do Marão para não comprometer as obras que, como é do conhecimento público, estão paradas.


    Isto em 2011
    Em 2012 terá sido outra vez algo do género.. E este ano?

    E temos também de ter em conta que os maiores lucros vão para empresas onde actualmente exercem funçoes vários membros de governos anteriores
  7.  # 531

    Colocado por: J.FernandesSe não vão aumentar ainda mais os impostos onde é que se vão buscar os 1300 milhões?


    Não vejo porquê o "finalmente". As medidas chumbadas eram tentativas de reduzir despesa. Agora trocam medidas de reduzir despesa por medidas de reduzir despesa. Dizer que finalmente o governo vai reduzir despesa não faz muito sentido, é só isso.

    Não tenho confiança neste Governo (nem em nenhum mas isso é outra história). Já deviam ter equilibrado as contas com cortes na despesa a sério à muito tempo. Se 2 anos não chegaram para saberem onde cortar, não é agora que vão saber o que fazer.
    Concordam com este comentário: two-rok
  8.  # 532

    Quanto à fantochada de "cortar nas PPPs", divirtam-se: http://www.dgtf.pt/parcerias-publico-privadas/lista-ppp-e-concessoes
  9.  # 533

    rendas pagas À EDP e outras
    Parque EScolar
    Empresas publicas
  10.  # 534

    Colocado por: danobregaNão vejo porquê o "finalmente".

    Porque o governo sempre afirmou que os cortes de subsídios eram temporários. O que chamo de cortes de despesa que se vejam, são cortes definitivos.
    • eu
    • 7 abril 2013

     # 535

    Colocado por: MO excesso face à despesa prevista rondou os 280 milhões de euros. Os números constam de um relatório da Direção-geral do Tesouro e Finanças, segundo o qual as parcerias entre o setor público e privado (como concessões em infra-estruturas e saúde) representaram encargos totais de 1.822,6 milhões de euros, mais de 280 milhões de euros acima do que estava programado (1 542 M€).

    280 milhões em 4000 milhões, ou melhor, em 5300 milhões com este acordão do TC.

    Portanto, já só faltam 5020 milhões. Continua a cortar, M...
  11.  # 536

    grao a grão enche a galinha o papo
    • M
    • 7 abril 2013 editado

     # 537

    O rombo depois da decisão do TC é de 1300 milhões. faltam 1000
    Não digo só cortes nos "derrapanços", mas sim uma restruturação das parcerias.
    • M
    • 7 abril 2013

     # 538

    Porque será que os ultimos dois ministros das obras publicas, que fizeram eles proprios contratos com varias dessas empresas, têm agora cargos dentro das mesmas?
  12.  # 539

    Não há corte de despesa a sério que não implique mexer em prestações sociais, educação e saúde.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • M
    • 7 abril 2013

     # 540

    Mas eu não eprcebo nada disto, atenção! Certamente se houvesse margem para cortes nas PPP e para uma restruturação do governo de modo a reduzir o défice eles já o teriam feito
 
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