Iniciar sessão ou registar-se
  1. Colocado por: NeonAgora se vai dizer que discorda do subsidio de desemprego, mas que não abdica de o receber, qual o seu argumento?


    Acredita que ele próprio poderia criar o seu próprio subsídio de desemprego se não fosse obrigado a descontar todos os meses?
  2. Colocado por: NeonAcredita que O SEU subsidio de desemprego esta lá garantido perante todos os cenarios possiveis e imaginarios?
    Acredita que O SEU subsidio de desemprego seria infinitamente proporcional aquilo que descontou?


    Oi? Sim... mesmo que acerte um meteoro na terra o meu subsídio de desemprego está lá. O subsidio de desemprego terá, logicamente, de se ajustar à realidade do momento.

    Colocado por: NeonAgora em tom de brincadeira....acha que o dinheiro que desconta, está la numa caixinha a dizer - "danobrega - não mexer" e que um dia lhe será devolvido na totalidade e acrescido de juros?


    Não é assim que funciona um sistema de "seguro"... como é óbvio.

    Colocado por: NeonAgora se vai dizer que discorda do subsidio de desemprego, mas que não abdica de o receber, qual o seu argumento?


    Ó Neon, por amor da santa... Eu posso discordar que me obriguem a pagar para ter um determinado bem ou serviço, mas se o pago, não vou recusar o bem ou serviço. Essa agora...
    Concordam com este comentário: two-rok
  3. Colocado por: stakerSe o "Estado"-Governos, utiliza o dinheiro que eu desconto para pagar Subsidios a gente para estarem à boa vida sem fazer nada e outros destinos, é um problema deles, e eles que o resolvam.


    Não, não é um problema deles. O Staker desconta para um sistema social. O sistema social não é só a pensão de reforma, é muito mais que isso. Se não quer uma parte do sistema, temos pena, tente não pagar e apanha com a moca ou vai parar à prisão. O dinheiro que desconta para a SS é, na sua maioria, utilizado logo.
  4. Aproveitando essa deixa e fugindo um pouco ao contexto

    Colocado por: stakerTenho a minha filha em infantário particular porque no público não há vaga.



    Olhe eu é ao contrário, sou funcionário publico e decorrente dos cortes que levei para resolver o problema da divida publica. Optei por reformular a minha vivência, a da minha familia e dentro do possivel também dos que me são próximos.

    Cortei com a ADSE e passei a ser mais um dos que entopem os serviços publicos e certas situações, e que recorre a um seguro pago pela empresa da esposa em outras situações
    Tirei as filhotas do ensino privado e bota para o público
    Administração do condominio, limpeza e jardim despachamos os fornecedores de serviços e passei eu a fazer juntamente com os meus vizinhos (melhor ou pior lá vai indo sem grandes chatices)
    Restaurantes no local onde trabalho pura e simplesmente deixaram de ver a cor dos meus olhos (faço jantarinho sempre a mais e eu e a minha esposa levamos ao outro dia para comer no serviço)
    Assinaturas de revistas e jornais foram canceladas
    Férias fora de casa...já não sei o que isso é
    Prendas de aniversários, natal, pascoa, dia do pai, da mãe, dos namorados bla bla bla praticamente abolidos..mantêm-se cerca de 80% e limitam-se a coisas singelas
    Estruturação e controlo das despesas a um nivel tão pormenorizado, que neste momento anulei todos os gastos superfulos, compro muita coisa em saldos e promoções e quase não tenho surpresas nas despesas que surgem semana a semana.

    As poupanças, minhas da minha esposa e paras as minhas filhas continuam a ser feitas religiosamente todos os meses.

    Segundo consta por ai,em algumas cabeças desta forma se dinamiza a economia...Por outro lado seria interesante perceber, se no meu caso aquilo que o estado passou a poupar se repercute naquilo que eventualmente passou a não receber.
    E não sendo isto um sistema estático e fechado, quais as implicações da restruturação que promovi e estou a promover nos serviços de que abdiquei...e por conseguinte quais os efeitos desses efeitos na receita do estado....e por ai fora tipo bola de neve.
  5. Segundo consta por ai,em algumas cabeças desta forma se dinamiza a economia...

    Começa logo por aí. Não se trata de "dinamizar" economia. O que o Neon fez foi apenas ajustar o que gasta ao que recebe. E, grosso modo, recebe menos hoje porque já gastaram mais por si, há tempos. Da mesma forma que o Neon, todos nós andámos na mesma vida: a gastar e poupar mediante o que tínhamos - embora o que tínhamos fosse, em parte, emprestado.
    A recessão que se segue não é uma opção, é uma consequência inevitável deste processo. A "economia" vai inevitavelmente reduzir ao que pudermos consumir, e o que podemos consumir dependerá do que o Estado nos deixar. Não há "dinamização" que valha..

    Por outro lado seria interesante perceber, se no meu caso aquilo que o estado passou a poupar se repercute naquilo que eventualmente passou a não receber. E não sendo isto um sistema estático e fechado, quais as implicações da restruturação que promovi e estou a promover nos serviços de que abdiquei...e por conseguinte quais os efeitos desses efeitos na receita do estado....e por ai fora tipo bola de neve.


    O efeito de cada decisão individual é imprevisível.
  6. engraçado

    esta troca de diálogos

    eu falo em não cortar e pelo menos manter, um diz-me logo que eu quero é aumentar

    outro, quando eu digo indexar vem logo dizer que eu quero é dizimar os lucros, enfim tanta "subjectividade", falácias falácias talvez iguais ás minhas mas falácias, não passam disso.

    alias apenas estamos a ter uma constipação, podemos não morrer, fixe, bora ai manter o rumo.

    engraçado ainda é como se está a negociar novas formas de ajuda lá entre troikas EM NOSSO NOME , mas a ordem continua a ser passar fome cá dentro, mansinhos e obedientes, senão tau tau, seus preguiçosos e improdutivos.
  7. Colocado por: danobrega

    Não, não é um problema deles. O Staker desconta para um sistema social. O sistema social não é só a pensão de reforma, é muito mais que isso. Se não quer uma parte do sistema, temos pena, tente não pagar e apanha com a moca ou vai parar à prisão. O dinheiro que desconta para a SS é, na sua maioria, utilizado logo.


    Pois infelizmente tenho que me aguentar à bronca quer concorde ou não.... é uma realidade.... ou talvez não.... posso sempre mudar de sociedade....



    Colocado por: NeonAproveitando essa deixa e fugindo um pouco ao contexto




    Olhe eu é ao contrário, sou funcionário publico e decorrente dos cortes que levei para resolver o problema da divida publica. Optei por reformular a minha vivência, a da minha familia e dentro do possivel também dos que me são próximos.

    Cortei com a ADSE e passei a ser mais um dos que entopem os serviços publicos e certas situações, e que recorre a um seguro pago pela empresa da esposa em outras situações
    Tirei as filhotas do ensino privado e bota para o público
    Administração do condominio, limpeza e jardim despachamos os fornecedores de serviços e passei eu a fazer juntamente com os meus vizinhos (melhor ou pior lá vai indo sem grandes chatices)
    Restaurantes no local onde trabalho pura e simplesmente deixaram de ver a cor dos meus olhos (faço jantarinho sempre a mais e eu e a minha esposa levamos ao outro dia para comer no serviço)
    Assinaturas de revistas e jornais foram canceladas
    Férias fora de casa...já não sei o que isso é
    Prendas de aniversários, natal, pascoa, dia do pai, da mãe, dos namorados bla bla bla praticamente abolidos..mantêm-se cerca de 80% e limitam-se a coisas singelas
    Estruturação e controlo das despesas a um nivel tão pormenorizado, que neste momento anulei todos os gastos superfulos, compro muita coisa em saldos e promoções e quase não tenho surpresas nas despesas que surgem semana a semana.

    As poupanças, minhas da minha esposa e paras as minhas filhas continuam a ser feitas religiosamente todos os meses.

    Segundo consta por ai,em algumas cabeças desta forma se dinamiza a economia...Por outro lado seria interesante perceber, se no meu caso aquilo que o estado passou a poupar se repercute naquilo que eventualmente passou a não receber.
    E não sendo isto um sistema estático e fechado, quais as implicações da restruturação que promovi e estou a promover nos serviços de que abdiquei...e por conseguinte quais os efeitos desses efeitos na receita do estado....e por ai fora tipo bola de neve.


    Eu também trabalho para o estado
    E tal como você também tive que fazer grandes mudanças na minha vida nos últimos anos, o que não quer dizer que eu concorde com o sistema.

    Quanto à ADSE por enquanto ainda tenho.... não sei bem por quanto tempo...
    Quanto ao infantário.... já 2 anos que tentei no público e vagas não há...
    Condomínios e afins não tenho, felizmente....
    Restaurantes.... já nem me lembro o que é isso... só se alguém me pagar o jantar :D.... de resto tanto eu como a esposa levamos a bela da marmita (pequeno almoço, almoço e lanche)
    Férias..... É na casa dos meus pais ou dos meus sogros... à muitos anos....
    Prendas de Natal... só para as minhas filhas... mais ninguém...temos pena
    Poupanças.... Não sobra nada para poupar...
  8. Colocado por: NeonCortei com a ADSE


    Se me puder esclarecer, agradeço...é só pedir para cortar e já está? pode ser feito a qualquer momento? e é irreversível, certo?
    Com o que pago e vou passar a pagar pela ADSE, contrato um seguro de saúde premium...
    • mog
    • 22 maio 2013
    Eu ainda não percebi porque é que com tanto desemprego jovem o governo não me deixa avançar com uma proposta de me fazerem a limpeza cá em casa a troco de uma refeição quente e um maço de tabaco. Tanto jovem desempregado que assim teria oportunidade de mostrar o seu valor...
    Espero, sinceramente, que algumas pessoas que por cá andam nunca tenham de se sentir obrigadas a trabalhar por tuta e meia a fim de mostrarem o seu valor..
  9. Eu ainda não percebi porque é que com tanto desemprego jovem o governo não me deixa avançar com uma proposta de me fazerem a limpeza cá em casa a troco de uma refeição quente e um maço de tabaco. Tanto jovem desempregado que assim teria oportunidade de mostrar o seu valor...
    Espero, sinceramente, que algumas pessoas que por cá andam nunca tenham de se sentir obrigadas a trabalhar por tuta e meia a fim de mostrarem o seu valor..


    Eu retribuo os votos, e acrescento outros: espero que algumas pessoas que por cá andam nunca se vejam forçadas a ficar desempregadas e sem rendimentos por não encontrarem quem lhes pague o salário mínimo. Mas aposto que muitos dos que nos lêem até estão desempregados, e que desses alguns estão a trabalhar clandestinamente.
    Concordam com este comentário: two-rok
  10. Colocado por: becas

    Se me puder esclarecer, agradeço...é só pedir para cortar e já está? pode ser feito a qualquer momento? e é irreversível, certo?
    Com o que pago e vou passar a pagar pela ADSE, contrato um seguro de saúde premium...


    depois de desistir não pode voltar ao sistema
  11. e reformados a trabalhar !!!!! não era pratico e dinamico colocar os reformados em casa de vês , ou cobrar o dobro do ordenado a quem usufrui do mesmo tirando emprego a outro ?
    gosto de ouvir quem diz que trabalha só para não estar em casa e que não sabe fazer mais nada coisa e tal ... tão a medida nesse caso é pagar para trabalhar !!!! o que acham ?
  12. SEUS MALANDROS!!!
    Se fosse feito um inquérito de rua e questionassem os portugueses sobre o que pensam sobre os funcionários públicos, esta seria certamente a resposta maioritária: malandros. É esta imagem que tem de ser mudada, não através de uma qualquer maquilhagem na moda, mas através de medidas de gestão racionais. O que interesse à sociedade é que o dinheiro gasto pelo Estado no próprio Estado seja gasto com parcimónia e eficiência e que os produtos/serviços oferecidos pelo Estado sejam de qualidade.

    Se o Estado estivesse a operar no mercado, rivalizando com empresas, certamente já teria falido, tal a péssima relação qualidade/preço da maioria dos seus produtos/serviços.

    Dinheiro mal gasto, produtos/serviços pouco atractivos, colaboradores pouco motivados e empenhados são uma consequência de uma gestão deficitária, de que abordaremos apenas a questão mais relacionada com os recursos humanos.

    Comecemos por cima, ou seja, por quem manda. A partir do momento em que a componente político/partidária se sobrepõe à questão da capacidade técnica, todo o sistema está viciado à partida. O que interessa não é deixar obra feita; importa é não levantar ondas. Fazer rupturas na forma de gestão implica ameaçar pequenos interesses instalados, provocando inimizades. E as "ferramentas" de que os dirigentes dispõem para premiar os melhores são mínimas e ineficazes. Veja-se a dificuldade que existe em despedir um funcionário público, só possível através de processo disciplinar.

    Se há pessoas a trabalhar, há ordenados no final do mês. Pena que haja sectores privilegiados. Um licenciado que trabalhe na Alfândega e faça trabalho idêntico a um que desempenhe funções numa Câmara Municipal recebe mais algumas centenas de Euros. E o pessoal dos notários também tem uns extras. E os Técnicos Superiores de Informática recebem mais do que os outros Técnicos Superiores, pois têm uma carreira à parte. Isto só para falar dos casos que conheço melhor. Existe aqui alguma actividade de risco? Ou de desgaste rápido?

    Depois, com a confusão da administração central, regional e local misturada com Institutos Públicos, criou-se um sistema onde uns podem mais facilmente do que outros circular entre várias entidades. Se o patrão - Estado - é o mesmo, porque razão não há de ser facilitada a transferência de colaboradores, potenciando o próprio Estado o seu efectivo humano?

    E por fim, temos o perfil dos funcionários públicos: adequada para um tempo que já lá foi e que não volta para trás. Por exemplo, as Câmaras Municipais têm Engenheiros e Arquitectos, muitos administrativos e três ou quatro economistas/gestores. Analise-se a percentagem de administrativos e de licenciados, compare-se com a iniciativa privada e veja-se a enorme disparidade que existe, tendo o Estado quadros menos qualificados. E quanto aos administrativos o que questiono são os pernas-de-pau que continuam a entrar e que nem sabem o que é um computador, pois existem administrativos com trabalhos de maior qualidade do que muitos licenciados…

    Gestores de nomeação política e sem poder para "fazer ondas", impossibilidade de premiar o mérito e a excelência, carreiras e sectores privilegiados, sistema perro que dificulta a mobilidade e estrutura de qualificações desadequada aos dias de hoje, são certamente alguns pontos a focar numa política que se quer diferente. Para que a imagem mude depois de se mudar o que lá está dentro
    Concordam com este comentário: staker
  13. esqueceu-se da fonte ou esta gata chama-se JOÃO NEVES?
  14. Colocado por: PeSilvaAcredita que ele próprio poderia criar o seu próprio subsídio de desemprego se não fosse obrigado a descontar todos os meses?


    Acho a pergunta irrelevante, porque parte de um pressuposto errado de que a sociedade esta montada no principio de que aquilo que ele desconta vai para a tal caixinha que diz subsidio de desemprego do danobrega, ou pensão do danobrega, ou subsidio de doença do danobrega, e por ai fora.

    Se esse fosse o principio subjacente a resposta seria sim, acreditaria que sim. Ou seja, aquele montante ser gerido pelo danobrega ou pelo estado com um propósito especifico, seria quase que irrelevante; Pelo que não faria sentido a sua entrega ao estado.
    Como o principio subjacente não é esse, reitero que a sua pergunta é inconsequente.





    Colocado por: danobregaOi? Sim... mesmo que acerte um meteoro na terra o meu subsídio de desemprego está lá. O subsidio de desemprego terá, logicamente, de se ajustar à realidade do momento.


    LOL

    Colocado por: danobregaNão é assim que funciona um sistema de "seguro"... como é óbvio.


    Duplo LOL


    Colocado por: danobregaÓ Neon, por amor da santa... Eu posso discordar que me obriguem a pagar para ter um determinado bem ou serviço, mas se o pago, não vou recusar o bem ou serviço. Essa agora...


    Pois é...acho que vocês se sentam é numa posição muito confortavel...digamos que apregoam aos 7 ventos que eu não concordo com isto, isto é errado, esta mal e não presta. Se por acaso chegar a hora do aperto....Não abdicam e o argumento válido é - >como eu tive que contribuir agora quero o serviço.
    Eu percebo o que diz, mas custa-me a entender que uma pessoa principalmente que se manifeste publicamente e de forma tão veemente contra o sistema, acabe por depois recorrer a ele....no meu ponto de vista acho inglório, perde-se credibilidade e cai por terra tudo o que se disse e se escreveu antes.

    E mais, aposto que todos os que assim falam, na eventualidade de usufruirem dos beneficios do sistema até ao ponto de igualar aquilo que dispenderam + juros. Não desoneram o sistema a partir dai, certo ou errado?



    Colocado por: becasSe me puder esclarecer, agradeço...é só pedir para cortar e já está? pode ser feito a qualquer momento? e é irreversível, certo?
    Com o que pago e vou passar a pagar pela ADSE, contrato um seguro de saúde premium...


    Becas, salvo-erro acho que foi com a lei 3-b/2010 que integra uma alteração a outro diploma passou a ser facultativa a inscrição na ADSE bem como a renuncia de forma definitiva.
    Eu sou funcionário da administração local e tudo se processa pelos respectivos serviços de recursos humanos, a Becas julgo que terá acesso ao portal da ADSE directa.
    Pessoalmente fiz as contas e não era compensatório...aliás com o rumo que isto esta a tomar valerá cada vez menos manter a inscrição na ADSE, mas obviamente cada caso é um caso.



    Colocado por: luisvvO efeito de cada decisão individual é imprevisível.


    imprevisivel ou dificil de quantificar? é que são 2 coisas dinstintas



    Colocado por: luisvvComeça logo por aí. Não se trata de "dinamizar" economia. O que o Neon fez foi apenas ajustar o que gasta ao que recebe. E, grosso modo, recebe menos hoje porque já gastaram mais por si, há tempos.Da mesma forma que o Neon, todos nós andámos na mesma vida: a gastar e poupar mediante o que tínhamos - embora o que tínhamos fosse, em parte, emprestado.
    A recessão que se segue não é uma opção, é uma consequência inevitável deste processo. A "economia" vai inevitavelmente reduzir ao que pudermos consumir, e o que podemos consumir dependerá do que o Estado nos deixar. Não há "dinamização" que valha..


    Atenção que a palavra dinamizar não é minha...é sim a de muitos dos que acham que o ataque aos funcionarios do estado foi a melhor coisa que aconteçeu desde que nosso sr jesus cristo veio á terra...pois eu acho precisamente o contrário...que o que estão a fazer é mais uma acha para sufocar a economia.
    Que andaram a gastar, andaram sim senhor...ou melhor, andámos todos porque vimos e calámos. Quem não se lembra da fuga do Sr. Guterres ou da conversa da tanga do Sr. Barrosso, ou das ginasticas financeiras da Sr. ª Ferreira Leite, e das megalomanias do Sr. Sócrates.
    Obviamente que só não viu quem não quis ver, e isto não se endireitou com menos ardor no rabo porque não quiseram ou não interessou.
    Agora também não me venham atirar areia para os olhos e dizer que não há dinheiro...porque há dinheiro que todos os dias continua a ser esbanjado.
    E quanto ás politicas actuais, com mais acerto ou menos acerto a tal da "imprevisão" torna-se perfeitamente previsivel; e a mim ninguem me tira da cabeça que a austeridade tem implicita uma espiral recessiva.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: becas
  15. haa já me esquecia fica aqui o link para o danobrega e correligionarios perceberem como funciona a SS

    http://www4.seg-social.pt/objectivos-e-principios
  16. Colocado por: J.FernandesÉ que, no exemplo anterior, se eu poderia estar disposto a pagar 300€ para alguém servir cafés, se a legislação me obrigar a despender à volta de 700€ para pagar a alguém para essa função, então eu digo aos empregados que levantem o **** das cadeiras e vão lá eles buscar o café.


    Colocado por: marco1em relação aos cafés não era melhor contratar com um horário flexível uma pessoa para o fazer mas pagar um mínimo justo á hora ou seja com um preço de hora que pelo menos em horário completo atingisse o preço de hora de um ordenado mínimo??


    So para eu ir dormir :)
    Aqui se vê de forma tão simples um dos grande sproblemas do nosso pais a diferença de perspectivas, a habilidade de gerir e a forma de ultrapassar os obstaculos

    Uns fazem contas de mercearia, se o resultado dá zero ou menos que zero pumba arruma-se po lixo e esquece-se o problema
    Outros procuram optimizar flexibilizar e arranjar soluções proficuas

    Eu ainda acrescento mais ao que disse o marco1...e porque não no minimo estudar a hipotese de contratar uma pessoa multifacetada a tempo inteiro que viesse a desempenhar outras valências?
    Porque não ir ainda mais longe e pensar que ao dizer aos meus funcionarios para irem eles buscar o café...estou a dizer que estou na disposição de pagar durante 5 ou 10 minutos por dia, a um conjunto de individuos que recebem 10 euros á hora, para tirar cafés
    E ao invés disso se retirar trabalho de tarefeiro a esses 20 individuos e o despejar no individuo que serve os cafés e que apenas ganha o salario minimo talvez seja proficuo
  17. Colocado por: NeonPois é...acho que vocês se sentam é numa posição muito confortavel...digamos que apregoam aos 7 ventos que eu não concordo com isto, isto é errado, esta mal e não presta. Se por acaso chegar a hora do aperto....Não abdicam e o argumento válido é - >como eu tive que contribuir agora quero o serviço.


    Qual é a parte que é assim tão difícil de entender?

    Eu apregoo aos sete ventos que sou contra o roubo, que não concordo com eles, que estão errados e não prestam.
    Mas se alguém me roubar alguma coisa, eu farei tudo para recuperar o que me roubaram.
    Concordam com este comentário: two-rok
  18. Colocado por: PeSilvaEu apregoo aos sete ventos que sou contra o roubo, que não concordo com eles, que estão errados e não prestam.
    Mas se alguém me roubar alguma coisa, eu farei tudo para recuperar o que me roubaram.


    Muito bem, eu percebo, mas então se lhe roubaram 100 euros não vai pedir que lhe devolvam 150, certo?

    Desta forma e de acordo com o paralelismo que fez e de acordo com os principios que advoga, num cenário em que o Pesilva tivesse iniciado a sua vida profisisonal aos 18 anos e tivesse trabalhado durante um ano. Você afirma que na eventualidade de ficar desempregado apenas se limitaria a receber aquilo que descontou e não quereria nem mais um centimo?
  19. Colocado por: NeonMuito bem, eu percebo, mas então se lhe roubaram 100 euros não vai pedir que lhe devolvam 150, certo?


    Eu preferiria que não me roubassem.

    Colocado por: NeonDesta forma e de acordo com o paralelismo que fez e de acordo com os principios que advoga, num cenário em que o Pesilva tivesse iniciado a sua vida profisisonal aos 18 anos e tivesse trabalhado durante um ano. Você afirma que na eventualidade de ficar desempregado apenas se limitaria a receber aquilo que descontou e não quereria nem mais um centimo?


    De novo: para evitarem que eu possa aproveitar-me do "sistema", não me obriguem a participar nele e o assunto está resolvido.
    Concordam com este comentário: two-rok
 
0.4027 seg. NEW