Colocado por: NeonAgora se vai dizer que discorda do subsidio de desemprego, mas que não abdica de o receber, qual o seu argumento?
Colocado por: NeonAcredita que O SEU subsidio de desemprego esta lá garantido perante todos os cenarios possiveis e imaginarios?
Acredita que O SEU subsidio de desemprego seria infinitamente proporcional aquilo que descontou?
Colocado por: NeonAgora em tom de brincadeira....acha que o dinheiro que desconta, está la numa caixinha a dizer - "danobrega - não mexer" e que um dia lhe será devolvido na totalidade e acrescido de juros?
Colocado por: NeonAgora se vai dizer que discorda do subsidio de desemprego, mas que não abdica de o receber, qual o seu argumento?
Colocado por: stakerSe o "Estado"-Governos, utiliza o dinheiro que eu desconto para pagar Subsidios a gente para estarem à boa vida sem fazer nada e outros destinos, é um problema deles, e eles que o resolvam.
Colocado por: stakerTenho a minha filha em infantário particular porque no público não há vaga.
Segundo consta por ai,em algumas cabeças desta forma se dinamiza a economia...
Por outro lado seria interesante perceber, se no meu caso aquilo que o estado passou a poupar se repercute naquilo que eventualmente passou a não receber. E não sendo isto um sistema estático e fechado, quais as implicações da restruturação que promovi e estou a promover nos serviços de que abdiquei...e por conseguinte quais os efeitos desses efeitos na receita do estado....e por ai fora tipo bola de neve.
Colocado por: danobrega
Não, não é um problema deles. O Staker desconta para um sistema social. O sistema social não é só a pensão de reforma, é muito mais que isso. Se não quer uma parte do sistema, temos pena, tente não pagar e apanha com a moca ou vai parar à prisão. O dinheiro que desconta para a SS é, na sua maioria, utilizado logo.
Colocado por: NeonAproveitando essa deixa e fugindo um pouco ao contexto
Olhe eu é ao contrário, sou funcionário publico e decorrente dos cortes que levei para resolver o problema da divida publica. Optei por reformular a minha vivência, a da minha familia e dentro do possivel também dos que me são próximos.
Cortei com a ADSE e passei a ser mais um dos que entopem os serviços publicos e certas situações, e que recorre a um seguro pago pela empresa da esposa em outras situações
Tirei as filhotas do ensino privado e bota para o público
Administração do condominio, limpeza e jardim despachamos os fornecedores de serviços e passei eu a fazer juntamente com os meus vizinhos (melhor ou pior lá vai indo sem grandes chatices)
Restaurantes no local onde trabalho pura e simplesmente deixaram de ver a cor dos meus olhos (faço jantarinho sempre a mais e eu e a minha esposa levamos ao outro dia para comer no serviço)
Assinaturas de revistas e jornais foram canceladas
Férias fora de casa...já não sei o que isso é
Prendas de aniversários, natal, pascoa, dia do pai, da mãe, dos namorados bla bla bla praticamente abolidos..mantêm-se cerca de 80% e limitam-se a coisas singelas
Estruturação e controlo das despesas a um nivel tão pormenorizado, que neste momento anulei todos os gastos superfulos, compro muita coisa em saldos e promoções e quase não tenho surpresas nas despesas que surgem semana a semana.
As poupanças, minhas da minha esposa e paras as minhas filhas continuam a ser feitas religiosamente todos os meses.
Segundo consta por ai,em algumas cabeças desta forma se dinamiza a economia...Por outro lado seria interesante perceber, se no meu caso aquilo que o estado passou a poupar se repercute naquilo que eventualmente passou a não receber.
E não sendo isto um sistema estático e fechado, quais as implicações da restruturação que promovi e estou a promover nos serviços de que abdiquei...e por conseguinte quais os efeitos desses efeitos na receita do estado....e por ai fora tipo bola de neve.
Colocado por: NeonCortei com a ADSE
Eu ainda não percebi porque é que com tanto desemprego jovem o governo não me deixa avançar com uma proposta de me fazerem a limpeza cá em casa a troco de uma refeição quente e um maço de tabaco. Tanto jovem desempregado que assim teria oportunidade de mostrar o seu valor...
Espero, sinceramente, que algumas pessoas que por cá andam nunca tenham de se sentir obrigadas a trabalhar por tuta e meia a fim de mostrarem o seu valor..
Colocado por: becas
Se me puder esclarecer, agradeço...é só pedir para cortar e já está? pode ser feito a qualquer momento? e é irreversível, certo?
Com o que pago e vou passar a pagar pela ADSE, contrato um seguro de saúde premium...
Colocado por: PeSilvaAcredita que ele próprio poderia criar o seu próprio subsídio de desemprego se não fosse obrigado a descontar todos os meses?
Colocado por: danobregaOi? Sim... mesmo que acerte um meteoro na terra o meu subsídio de desemprego está lá. O subsidio de desemprego terá, logicamente, de se ajustar à realidade do momento.
Colocado por: danobregaNão é assim que funciona um sistema de "seguro"... como é óbvio.
Colocado por: danobregaÓ Neon, por amor da santa... Eu posso discordar que me obriguem a pagar para ter um determinado bem ou serviço, mas se o pago, não vou recusar o bem ou serviço. Essa agora...
Colocado por: becasSe me puder esclarecer, agradeço...é só pedir para cortar e já está? pode ser feito a qualquer momento? e é irreversível, certo?
Com o que pago e vou passar a pagar pela ADSE, contrato um seguro de saúde premium...
Colocado por: luisvvO efeito de cada decisão individual é imprevisível.
Colocado por: luisvvComeça logo por aí. Não se trata de "dinamizar" economia. O que o Neon fez foi apenas ajustar o que gasta ao que recebe. E, grosso modo, recebe menos hoje porque já gastaram mais por si, há tempos.Da mesma forma que o Neon, todos nós andámos na mesma vida: a gastar e poupar mediante o que tínhamos - embora o que tínhamos fosse, em parte, emprestado.
A recessão que se segue não é uma opção, é uma consequência inevitável deste processo. A "economia" vai inevitavelmente reduzir ao que pudermos consumir, e o que podemos consumir dependerá do que o Estado nos deixar. Não há "dinamização" que valha..
Colocado por: J.FernandesÉ que, no exemplo anterior, se eu poderia estar disposto a pagar 300€ para alguém servir cafés, se a legislação me obrigar a despender à volta de 700€ para pagar a alguém para essa função, então eu digo aos empregados que levantem o **** das cadeiras e vão lá eles buscar o café.
Colocado por: marco1em relação aos cafés não era melhor contratar com um horário flexível uma pessoa para o fazer mas pagar um mínimo justo á hora ou seja com um preço de hora que pelo menos em horário completo atingisse o preço de hora de um ordenado mínimo??
Colocado por: NeonPois é...acho que vocês se sentam é numa posição muito confortavel...digamos que apregoam aos 7 ventos que eu não concordo com isto, isto é errado, esta mal e não presta. Se por acaso chegar a hora do aperto....Não abdicam e o argumento válido é - >como eu tive que contribuir agora quero o serviço.
Colocado por: PeSilvaEu apregoo aos sete ventos que sou contra o roubo, que não concordo com eles, que estão errados e não prestam.
Mas se alguém me roubar alguma coisa, eu farei tudo para recuperar o que me roubaram.
Colocado por: NeonMuito bem, eu percebo, mas então se lhe roubaram 100 euros não vai pedir que lhe devolvam 150, certo?
Colocado por: NeonDesta forma e de acordo com o paralelismo que fez e de acordo com os principios que advoga, num cenário em que o Pesilva tivesse iniciado a sua vida profisisonal aos 18 anos e tivesse trabalhado durante um ano. Você afirma que na eventualidade de ficar desempregado apenas se limitaria a receber aquilo que descontou e não quereria nem mais um centimo?