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  1.  # 641

    Alguém sabe onde encontrar o "relatório da comissão parlamentar de inquérito sobre as Parcerias Público Privadas (PPP) do sector rodoviário"?! (never mind: http://downloadsexpresso.aeiou.pt/expressoonline/Word/RelatorioPPP.doc)
  2.  # 642

  3.  # 643

  4.  # 644

    Colocado por: Tavares MiguelBoas!!



    Ora, aqui esta ele...
    E se quiser outro com os horários de trabalho de ambos os Países, também se arranja!

    http://www.oecd-ilibrary.org/sites/teachsal-table-2012-2-en/index.html?contentType=/ns/KeyTableEdition,/ns/StatisticalPublication,/ns/Table&itemId=/content/table/teachsal-table-2012-2-en&containerItemId=/content/tablecollection/20755120&accessItemIds=&mimeType=text/html&

    Cumpts



    Como você pode ver os salários são mais ou menos iguais (exceto no topo), apesar de serem valores de 2010 e os salários portugueses terem descido. O que é mais interessante é que os profs finlandeses atingem o topo em 20 anos os portugueses deveriam atingir o topo da carreira em 34 anos. E deveriam porquê? Porque NÃO HÁ 1 ÚNICO PROF PORTUGUÊS NO TOPO DA CARREIRA.

    Mas se analisarmos o relatório http://static.publico.pt/docs/educacao/PreparingTeachersOecd.pdf vemos outros dados interessantes

    As turmas portuguesas têm , em média, mais alunos.

    em 2009, por exemplo no 1º ciclo, os profs finlandeses lecionavam 677 horas anuais e os portugueses lecionavam 875 horas.
    Mas se analisarmos todos os outros niveis de ensino verificamos o mesmo. os portugueses com mais 30% de aulas dadas por ano.
  5.  # 645

    Até estive a olhar melhor para a grelha: lá refere que um prof ao fim de 15 anos ganha +- 37000 dolares, o que corresponde a +- 28000 euros.

    Engraçado.... Como é eu, com 16 anos de serviço, declarei apenas 19500 para IRS? onde andam os outros 8500 euros?
  6.  # 646

    Colocado por: kosttaEngraçado.... Como é eu, com 16 anos de serviço, declarei apenas 19500 para IRS? onde andam os outros 8500 euros?


    http://www.spgl.pt/cache/bin/XPQ3jTwXX13330eV28FetSMaZKU.pdf
  7.  # 647

    Colocado por: kostta

    Como você pode ver os salários são mais ou menos iguais (exceto no topo), apesar de serem valores de 2010 e os salários portugueses terem descido. O que é mais interessante é que os profs finlandeses atingem o topo em 20 anos os portugueses deveriam atingir o topo da carreira em 34 anos. E deveriam porquê? Porque NÃO HÁ 1 ÚNICO PROF PORTUGUÊS NO TOPO DA CARREIRA.

    Mas se analisarmos o relatóriohttp://static.publico.pt/docs/educacao/PreparingTeachersOecd.pdfvemos outros dados interessantes

    As turmas portuguesas têm , em média, mais alunos.

    em 2009, por exemplo no 1º ciclo, os profs finlandeses lecionavam 677 horas anuais e os portugueses lecionavam 875 horas.
    Mas se analisarmos todos os outros niveis de ensino verificamos o mesmo. os portugueses com mais 30% de aulas dadas por ano.



    So um ignorante diz que os professores têm que trabalhar 40 horas quando eles ja trabalham muito mais horas que 40 por semana. Ate o próprio ministro já o disse.
  8.  # 648

    Colocado por: kosttaAté estive a olhar melhor para a grelha: lá refere que um prof ao fim de 15 anos ganha +- 37000 dolares, o que corresponde a +- 28000 euros.

    Engraçado.... Como é eu, com 16 anos de serviço, declarei apenas 19500 para IRS? onde andam os outros 8500 euros?


    "Equivalent USD converted using PPPs"
  9.  # 649

    Colocado por: jpvngSo um ignorante diz que os professores têm que trabalhar 40 horas quando eles ja trabalham muito mais horas que 40 por semana. Ate o próprio ministro já o disse.


    Há professores que trabalham muito mais que 40, outros é como se trabalhassem 0 (mesmo dando aulas). Ganham todos "o mesmo", e em parte graças a defenderem uma coisa sem sentido como esta é que uns vão pagar pelos outros.

    Outra coisa sem sentido: Um funcionário público no meio da parvónia, onde os parvonienses ganham mesmo pouco e onde o custo de vida é mais baixo, ganha a mesma coisa que um funcionário público que trabalhe no sítio mais caro do país. BOA MIKE!

    Aliás, até há o inverso. Para o funcionário público ir para o meio da parvónia, até lhe pagam mais que os outros.
  10.  # 650

  11.  # 651

    Colocado por: danobrega

    Há professores que trabalham muito mais que 40, outros é como se trabalhassem 0 (mesmo dando aulas). Ganham todos "o mesmo", e em parte graças a defenderem uma coisa sem sentido como esta é que uns vão pagar pelos outros.

    Outra coisa sem sentido: Um funcionário público no meio da parvónia, onde os parvonienses ganham mesmo pouco e onde o custo de vida é mais baixo, ganha a mesma coisa que um funcionário público que trabalhe no sítio mais caro do país. BOA MIKE!

    Aliás, até há o inverso. Para o funcionário público ir para o meio da parvónia, até lhe pagam mais que os outros.



    pagam mais? quem me dera....
    Engraçado ainda hoje apareceu um estudo da dECo a dizer que as compras de supermercado sao mais baratas nas granes cidades
  12.  # 652

    Engraçado ainda hoje apareceu um estudo da dECo a dizer que as compras de supermercado sao mais baratas nas granes cidades



    Em compensação o m² é muito mais barato.
    Concordam com este comentário: two-rok
  13.  # 653

    Colocado por: danobregaUm funcionário público no meio da parvónia, onde os parvonienses ganham mesmo pouco e onde o custo de vida é mais baixo, ganha a mesma coisa que um funcionário público que trabalhe no sítio mais caro do país. BOA MIKE!

    Aliás, até há o inverso. Para o funcionário público ir para o meio da parvónia, até lhe pagam mais que os outros.


    Eu, parvoniana, me confesso...
    a) não ganho mais por estar na parvónia;
    b) esta parvónia onde vivo é gelada, pelo menos uns 10 graus menos que na capital dos civilizados, mas o preço da energia é o mesmo;
    c) rodearam a parvónia de autoestradas (pagas) mas pelas estradas "alternativas" demoro umas 5 h (mínimo) para chegar ao litoral dos civilizados;
    d) a parvónia tem poucas lojas, poucos hipermercados e poucos tudo, logo, as coisas tendem a ser mais caras (a básica lei da concorrência);
    e) para um parvónio ir aos serviços (médicos, por ex.) que só existem nos sítios onde vivem os civilizados, paga do seu bolso e é se pode/quer;
    f) um FP parvoniano desconta o mesmo para a ADSE que um civilizado, mas não tem, num raio de muitos km, hospitais ou médicos convencionados;
    g) os parvonianos estão em vias de extinção - descobriu-se que, tal como algumas espécies animais, se desaparecerem quase ninguém dá por ela e poupa-se muito dinheiro;
    h) o m2 (construído) não é necessariamente mais barato, depende da parvónia.
    Uma última confissão, a antecipar o comentário: esta parvoniana não sai daqui porque (por enquanto) ainda tem emprego. E, estupidamente, acredita que o país das traseiras não deve ser convertido em reserva natural.
    Concordam com este comentário: Gambit, kostta, marco1, gfrmartins, Dj_C
  14.  # 654

    ainda não entendi: anteriormente o subsidio de ferias era pago em junho ( penso) ora sendo agora o governo obrigado a pagá-lo e se já pagou em duodécimos 50% então porque não paga já os outros 50% já ???
  15.  # 655

    Colocado por: becasa) não ganho mais por estar na parvónia;


    Não são todos os FP becas. Os médicos, por exemplo, tem uma coisa chamada "vaga carenciada", com regalias extra. A mania de dar um exemplo para contra argumentar não faz muito sentido, a não ser que o argumento inicial seja do estilo: TODOS os parvonienses ganham mais que os metropolitenses. Repare no entanto que eu disse: "E há até o contrário." Para haver essa situação, basta um.

    Colocado por: becasb) esta parvónia onde vivo é gelada, pelo menos uns 10 graus menos que na capital dos civilizados, mas o preço da energia é o mesmo;


    É o mesmo e devia ser mais cara. O custo da distribuição é maior pela menor densidade populacional.

    Colocado por: becasc) rodearam a parvónia de autoestradas (pagas) mas pelas estradas "alternativas" demoro umas 5 h (mínimo) para chegar ao litoral dos civilizados;


    E nem sequer deviam ter rodeado, duvido que os parvonienses tenham capacidade de as pagar, ou mesmo de as manter!

    Colocado por: becas) para um parvónio ir aos serviços (médicos, por ex.) que só existem nos sítios onde vivem os civilizados, paga do seu bolso e é se pode/quer;


    E mesmo assim, mais uma vez, aposto que se for analisar o custo do serviço prestado ele está desequilibrado em relação ao "PIB dos parvonienses". Mas claro, os Metropolitenses que vivem em buracos minusculos no meio das florestas de betão que paguem, porque é um direito e coisas assim.

    Colocado por: becasum FP parvoniano desconta o mesmo para a ADSE que um civilizado, mas não tem, num raio de muitos km, hospitais ou médicos convencionados;


    Ver resposta acima.

    Colocado por: becasos parvonianos estão em vias de extinção - descobriu-se que, tal como algumas espécies animais, se desaparecerem quase ninguém dá por ela e poupa-se muito dinheiro;


    Ainda bem. Se querem ser parvonienses, que assumam os benefícios e os malefícios por iniciativa própria. Isto de querer ficar com os benefícios e os outros que paguem para corrigir os malefícios é muito pouco "solidário".

    Colocado por: becaso m2 (construído) não é necessariamente mais barato, depende da parvónia.


    Necessariamente? Não... Mas há uma correlação quase absoluta, apesar de não haver causalidade.
    Concordam com este comentário: luisvv, treker666, two-rok
  16.  # 656

    Colocado por: marco1ainda não entendi: anteriormente o subsidio de ferias era pago em junho ( penso) ora sendo agora o governo obrigado a pagá-lo e se já pagou em duodécimos 50% então porque não paga já os outros 50% já ??


    O primeiro ministro já disse qualquer coisa como: As leis que foram passadas não permitem que isso aconteça. Têm de passar outras suponho...
  17.  # 657

    Até parece que sabe o que é a
    Colocado por: becasa básica lei da concorrência


    então, espanta-me um pouco algumas afirmações:


    Colocado por: becasb) esta parvónia onde vivo é gelada, pelo menos uns 10 graus menos que na capital dos civilizados, mas o preço da energia é o mesmo;


    O preço deveria estar estabelecido tendo em conta a temperatura?
    No máximo poderíamos pensar que seria estabelecido tendo em conta os custos da sua disponibilização (se o fornecedor assim o entender) e provavelmente fornecer energia a certas localidades acarreta mais custos que a outras localidades logo os preços cobrados nem deveriam ser os mesmos.

    Colocado por: becase) para um parvónio ir aos serviços (médicos, por ex.) que só existem nos sítios onde vivem os civilizados, paga do seu bolso e é se pode/quer;


    E quem é que deveria pagar?

    Colocado por: becasf) um FP parvoniano desconta o mesmo para a ADSE que um civilizado, mas não tem, num raio de muitos km, hospitais ou médicos convencionados;


    É uma das maravilhas do "sistema": as pessoas pagam segundo os seus rendimento e não segundo os serviços que consomem (nem sequer é segundo os serviços que lhe são disponibilizados).
    Sem a conhecer de lado nenhum e poder estar errado, parece-me existir uma grande contradição entre este ponto e o anterior ...

    Colocado por: becash) o m2 (construído) não é necessariamente mais barato, depende da parvónia.


    Entendível digo eu, tal como para b.
  18.  # 658

    Colocado por: danobregaO custo da distribuição é maior pela menor densidade populacional.


    Não necessariamente.
    Imagine uma localidade mesmo ao lado do centro de produção, pode ter um custo de distribuição bem menor que uma localidade afastada embora esta tenha uma densidade populacional bem superior.
  19.  # 659

    Colocado por: PeSilvaNão necessariamente.
    Imagine uma localidade mesmo ao lado do centro de produção, pode ter um custo de distribuição bem menor que uma localidade afastada embora esta tenha uma densidade populacional bem superior.


    Pode ser que acabe por compensar, mas repara que depois de chegares à localidade em alta ou média tensão que queres abastecer, como as habitações estão mais afastadas umas das outras, é muito mais caro ter que andar a espalhar mais cabos e postos por todo o lado.

    Há ainda outros factores. Suponho que passar cabos de alta tensão no meio de uma serra seja mais dificil que passar numa zona plana, por exemplo. Como diz o Guterres, é fazer a conta! :-)
    Concordam com este comentário: two-rok
  20.  # 660

    Colocado por: danobregaHá ainda outros factores.


    Exactamente.
    Por isso é que não me parece liquido que por ter maior densidade populacional torne a distribuição mais barata.
 
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