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  1. Colocado por: danobregaA forma oblíqua só aparece para tentar dar a volta ao problema da constitucionalidade. Ou não?


    Pelos vistos não. Parece-me que tem apenas como intuito não pagar indemnizações e não assumir uma decisão. Já sabemos que este governo tem uma dificuldade patológica em dizer a verdade.

    Colocado por: danobregaNão tenho pena nenhuma.


    É apenas uma das coisas que nos diferencia, eu tenho sempre pena quando pessoas perdem o seu emprego, a não ser que tenham sido incompetentes e irresponsáveis. E, como sabe muitíssimo bem, 2000 euros de ordenado ilíquido não corresponde a 1000 euros de subsídio de desemprego ou 1000 euros em mobilidade. E que fosse. O governo por acaso identificou, neste tempo todo em que andou a cozinhar esta pérola, onde há excesso e se de facto o há? Há números? Expuseram-se valores? Estudaram-se alternativas? Claro que não.

    Colocado por: danobregaEntão afinal estão desempregados?


    O que é que chama a professores que lecionam ininterruptamente 10, 15, 20 anos e este ano não têm trabalho? Se não são desempregados são o quê?
  2. Ao danobrega:

    Esteja à vontade. Digo mais, queira fazer o favor de me contactar por MP, terei todo o gosto em fornecer-lhe a minha morada para dar ao Danobrega o gosto de me insultar pessoalmente. Fico à espera
  3. Colocado por: marco1ó luisvv

    você só com um desenho
    em relação aos países é a mesma coisa

    Eu sei que o marco1 ficou com a inteligência toda e não sobrou nenhuma para os outros, mas o que o marco1 defende noutros tópicos sobre concorrência entre Europa e China, p.ex, contradiz completamente tudo o que defende ao dentro de portas.


    e no 2º ponto, não se trata de tirar a A para dar a B ou C, trata-se é de "verificar" bem determinadas praticas e outras coisas mais que viciam o jogo e tendem a blindar certos esquemas em que dá sempre é para um lado, não se faça de inocente pois já tem idade de pensar que entre a teoria e a pratica vai uma distancia grande.


    A social-democracia, em particular, depende de tirar a A para dar a B e C, e só é sustentável enquanto A estiver pelos ajustes. Mas como B e C são levados a crer que é seu direito melhorar de vida se A também melhorar, e em maior proporção (porque o contrario seria injusto..), o equilíbrio é instável. Potenciando o desastre, B e C atribuem ao Estado a obrigação de resolver tudo na sua vida: desde o tamanho da fruta que podem comer, ao valor que podem cobrar pelo seu trabalho. De uma maneira geral, tudo o que B e C gostam mas nao podem comprar ou pagar deve, obviamente, ser fornecido pelo Estado, em nome de um qualquer principio civilizacional.
    Durou umas décadas, dificilmente durará outras tantas.
  4. Colocado por: j cardosoEsteja à vontade. Digo mais, queira fazer o favor de me contactar por MP, terei todo o gosto em fornecer-lhe a minha morada para dar ao Danobrega o gosto de me insultar pessoalmente. Fico à espera



    O cardoso, por amor da santa. Não confunda um desabafo com um insulto pessoal. Ok? :| Se quiser a minha morada também lha dou, pode vir cá dar-me tau tau ou assim.

    Colocado por: becasÉ apenas uma das coisas que nos diferencia, eu tenho sempre pena quando pessoas perdem o seu emprego, a não ser que tenham sido incompetentes e irresponsáveis


    A classe dos professores protege-se ao ponto de não aceitar qualquer reestruturação, mesmo que esta vise eliminar desperdício. Nem devia ser o Governo a decidir tal coisa, ou a estudar alternativas, ou seja o que for. A própria classe é que devia esforçar-se para arranjar soluções, e não o faz. É nesse sentido que não tenho pena.

    Eu vejo a mesma coisa noutras áreas. Pessoas a queixar-se de colegas não fazem nada, mas como o estado paga, deixam andar. Quem os chefia também prefere não se aborrecer, e deixam andar. Depois é o que se vê. As pessoas aborrecem-se porque as coisas não funcionam, e porque dão de caras com pessoas que não fazem nada o que, infelizmente, faz com que os outros (que apesar de tudo quero pensar que são a maioria) acabem por ser vistos da mesma forma.

    Colocado por: becasO que é que chama a professores que lecionam ininterruptamente 10, 15, 20 anos e este ano não têm trabalho? Se não são desempregados são o quê?


    A pergunta não é essa becas. Eu queria saber é se os professores que aparentemente não são despedidos mas têm horário zero são esses tais que foram para o centro de desemprego.
  5. Não confunda um desabafo com um insulto pessoal.

    Podia e devia ter falado de outra forma. Aguento bem os remoques mas não gosto de insultos desse género nem o faço. E, bem vistas as coisas, não foi só a mim que ofendeu, mesmo que na forma de um desabafo.
  6. Colocado por: danobrega

    Não é o governo que grama, como disse o PPC, são as pessoas. O governo fica na mesma, arranja outra política qualquer pior do que a que arranjou.

    É preciso muita lata para o TC alegar que não se pode despedir funcionários públicos por causa doartigo 53 da constituição. A segurança no trabalho fica totalmente garantida para a função pública, já que esta aparentemente está impedida de falir, e aos outros sobra a obrigação de ter de suportar o desperdício.

    Depois admiram-se que o descontentamento com a função pública aumente. Pois claro que aumenta. Milhares de professores sem fazerem nada e não podem ser despedidos... que **** é esta?! Vão apanhar no c$ ca$%lho. Ops, desculpem lá o piropo.


    O seu ódio aos Professores cega-o de tal maneira que você nem quer saber se são despedidos de maneira justa ou não..o que quer é despedir e despedir de maneira que nem no privado se faz.
    já pensou que o estado pode em vez de despedir ilegalmente cumprir a lei e propor rescisões amigáveis como se faz tantas vezes no privado?

    Você devia era de respeitar quem é professor que são das classes trabalhadoras mais importantes e dignas que temos, são eles que educam as nossas crianças em alguns casos com mais responsabilidade que os proprios pais carago


    O 1º ministro continua a desrespeitar os órgãos de soberania, nomeadamente o Presidente da republica e o TC! por um principio que se encontra presente em todas ou na maior parte das Constituições dos países europeus...em nenhum país se passa o que se passa com este garoto do coelho que ataca a Constituição de Portugal! quem é ele car@lho??
    é um garoto de merdaa...foi eleito para cumprir a Constituição!

    Espanha esta igual a nos e não se passa isto!! so aqui! em nenhum lado se imagina isto...alguem sonha um americano no governo a dizer o que este falhado diz da nossa constituição? ou um espanhol??
    Neoliberais de ..@£§€

    Portugal ja esta abaixo da media em nº de FP... o que este garoto quer é baixar os salrios à força e quem vai sofrer são os como eu que trabalham no privado.

    NÃO SE PODE DESPEDIR SEM JUSTA CAUSA!!!

    Não gostam?? Vão todos para a america neos
  7. Colocado por: j cardosoPodia e devia ter falado de outra forma. Aguento bem os remoques mas não gosto de insultos desse género nem o faço. E, bem vistas as coisas, não foi só a mim que ofendeu, mesmo que na fora de um desabafo.


    Essa agora, nunca disse tal coisa quer ver? Nunca soltou um "vão apanhar no $%" sem visar ninguém em particular? Atire lá a primeira pedra então homem. :-)
  8. não , não e não, como já disse atras já há muitas versões da história da carochinha

    o luisvv apenas pretende meter na minha cabeça uma versão sua.

    em relação á europa e china você entende que eu, penso, baseado em determinados mecanismos gerados na sua cabeça, e como não tenho grande bagagem sobre economia não me vou estender.

    em relação ao A B e C é você que está a atribuir os papeis e funções com estado pelo meio e tal, não eu, com mais tempo hei-de explicar~lhe melhor outro filme em que o B e o C não tem que ser tratados como os coitadinhos apenas tem é de poder no mínimo caminhar no mesmo passeio não precisam das pernas do A para o fazer. Espero que isto lhe dê umas luzes de o quanto fazemos filmes diferentes.
  9. Nunca soltou um "vão apanhar no $%" sem visar ninguém em particular?

    Perguntei-lhe se se dirigia a mim, disse que sim.
  10. colocado por: jpvngnão se pode despedir sem justa causa!


    falência! Desemprego! Novo emprego a ganhar metade! é só para alguns? Para uns é o regabofe, os outros que paguem!

    Concordam com este comentário: two-rok
  11. O Luís o que queria era um escritoriozinho na Goldman Sachs... nem sei como é que ainda não se candidatou. Peça referencias ao moedas..ao outro não vale a pena que bateu a bota.


    Não sei se se lembram que o CEO (ou la o que é) da Goldman sachs referia que estava acima de Deus (para quem acredita..ele pelos vistos acredita)
  12. Colocado por: j cardoso
    Perguntei-lhe se se dirigia a mim, disse que sim.


    Isso é uma interpretação à TC? :-) Eu disse "é para todos", como em: é sem alvo concreto. Dai brincar com a becas, a dizer que só faltam 9,999,998.
  13. Importa-se de esclarecer se me é dirigido?


    É para todos

    Certo?
    • jpvng
    • 4 setembro 2013 editado
    Colocado por: danobrega

    FALÊNCIA! DESEMPREGO! NOVO EMPREGO A GANHAR METADE! É SÓ PARA ALGUNS? PARA OS OUTROS UNS É O REGABOFE, OS OUTROS QUE PAGUEM!

    hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh">


    Mas quais outros??? é voce que paga o salario dos professores??tenha juízo. Os professores é que sãomo problema deste País??? e quem trabalha????


    Ide dar uma volta ao bilhar grande. Pense um bocado....o que eles iam fazer aos Professores e funcionarios publicos iam mais tarde fazer aos outros e muito mais facilmente!!! tenham vergonha..


    Não se lembram que ele o coelho queria tirar o conceito de justa causa dos despedimentos???
    este gajo esta a destruir Portugal, esta a destruir a classe media...este gajo so pensa em favorecer o poder, quem tem dinheiro!!"!!!!

    Colocou ou tentou colocar toda a gente contra toda a gente mas so os ignorantes é que vão na conversa dele

    Aos poderosos nada fez, em nada mexeu...pelo contrario a gente que destruiu o país é quem esta neste momento a governa-lo!!!|


    Vire-se para o franquelim, vire-se para o machete cara@@lho, vire-se para os relvas e a malta dos swaps
  14. Colocado por: j cardosoNão é que as tenha defendido, pelo contrário: o PeSilva diz que não são legítimas. Torna-se pois fundamental saber o que, na sua opinião, confere ou não legitimidade a uma lei. Se não as acha legítimas deve saber porquê.


    Acho que vamos no caminho de uma discussão filosófica, mas vamos lá:

    Defender a ilegitimidade é bem diferente de defender a legitimidade. Exceptuando casos concretos (já lá vamos) a legitimidade só pode ser defendida através da inexistência de ilegitimidade. A legitimidade é maioritariamente defendida por critérios subjectivos, enquanto a ilegitimidade é mais facilmente defendida por critérios objectivos.
    Sem pensar muito no assunto, só me consigo lembrar de duas situações onde é fácil e objectivamente defensável a legitimidade:
    - aceitação de livre e espontânea vontade dos intervenientes.
    - resposta/defesa a uma ilegitimidade (e aqui teremos a discussão, subjectiva, de "grau").

    Quanto às leis, é portanto fácil de entender porque não as acho legitimas, mas penso que já o tinha frisado bem noutras intervenções: não são aceites de livre e espontânea vontade.
    A defesa da legitimidade das leis irá dar invariavelmente à discussão de propriedade (que não é fácil nem simples), pois o argumento será o de que um proprietário pode, legitimamente, ditar as regras/leis de convivência dentro da sua propriedade (e só quem aceite estas regras poderá permanecer na propriedade). Curiosamente, argumentando desta forma, está-se a defender que aos cidadãos seja vedada a possibilidade de serem proprietários seja do que for, serão apenas arrendatários da propriedade do estado, pelo menos por duas vertentes:
    - é vedada a possibilidade aos cidadãos de ditar as regras/leis da convivência na sua propriedade
    - a qualquer momento aquilo que é teoricamente a sua propriedade, aos cidadãos, pode-lhes ser "confiscada"
    No fundo, neste planeta existirão cerca de duzentos proprietários e uns biliões de arrendatários.
    Mesmo tendo alguma dificuldade em aceitar/legitimar/perceber o conceito de país, ou talvez por isso mesmo, não me parece lógico, nem sei de onde veio o "poder" de um país/estado se advogar ao direito de considerar uma determinada área como sua propriedade, tratando que lá vive (e teoricamente como legítimos proprietários) como meros arrendatários. Claro está que esta pretensa propriedade foi "adquirida" e é "mantida" com o uso da força e da coação, que é para mim motivo suficiente para a sua ilegitimidade (já sei que o Cardoso a legitima).
    Mas como somos muito "democráticos" e segundo as regras "democráticas", uma pergunta muito objectiva: imagine que a população de Trás-dos-Montes é maioritariamente a favor da desanexação de Portugal e da criação do país Trás-dos-Montes, o Cardoso acha legitimo e que lhe devesse ser possibilitada essa desanexação?
    • Neon
    • 4 setembro 2013
    Então resumindo em teoria a legitimidade atinge-se pela aceitação de livre e espontânea vontade dos intervenientes ou com uma "ilegitimidade" desde que tenha sido antecedida por uma outra ação ilegítima da outra parte.

    Na prática na minha casa eu posso fazer barulho de manha à noite pois se estiver convicto que é legitimo, ninguém tem nada a ver com isso pois é a minha propriedade. Regras de educação, leis, autoridade, juizes uma vez que não os aceitos serão para mim ilegítimos, o que me permite responder a eles com ilegitimidade perante qualquer intervenção deles.
    • Neon
    • 4 setembro 2013
    Conflitos de extremas de propriedades, divórcios, custodias de filhos, heranças, ordenamento de trânsito, etc etc tudo se torna tão mais fácil de resolver com esta visão romantica da legitimidade vs ilegitimidade.
  15. Colocado por: NeonEntão resumindo em teoria a legitimidade atinge-se pela aceitação de livre e espontânea vontade dos intervenientes


    O que considera estranho nisso?

    Colocado por: Neonou com uma "ilegitimidade" desde que tenha sido antecedida por uma outra ação ilegítima da outra parte.


    O que considera estranho nisso?

    Colocado por: NeonNa prática na minha casa eu posso fazer barulho de manha à noite pois se estiver convicto que é legitimo, ninguém tem nada a ver com isso pois é a minha propriedade.


    Primeiro, eu disse que tenho dificuldade em considerar uma acção como legitima (exceptuando os tais casos) a não ser com a inexistência de uma ilegitimidade. Aqui é por mais do que evidente uma ilegitimidade (*) logo seria impedido de considerar legitima.

    * A questão pode no entanto ser colocada ao contrário, e sempre foi desta forma que a coloquei: considerando que todos os afectados (ou que não haveria afectados) pelo barulho, aceitam que eu faça barulho, quem é o estado para me impedir de o fazer?

    Colocado por: NeonRegras de educação, leis, autoridade, juizes uma vez que não os aceitos serão para mim ilegítimos, o que me permite responder a eles com ilegitimidade perante qualquer intervenção deles.


    Não sei o que estão ai a fazer as regras de educação, mas sim, é isso mesmo.
  16. Colocado por: NeonConflitos de extremas de propriedades, divórcios, custodias de filhos, heranças, ordenamento de trânsito, etc etc tudo se torna tão mais fácil de resolver com esta visão romantica da legitimidade vs ilegitimidade.


    Não sei qual é o seu problema:
    - divórcios: porque não posso ser eu, em conjunto com quem caso, à partida a ditar as regras em caso de divórcio? (assim como as regras para qualquer relação que tenha com outras pessoas/entidades)
    - custodias de filhos: o mesmo.
    - heranças: é o estado que decide o que fazer com o que é meu? Não posso ser eu a decidir? Bem, realmente é esse o seu papel, decidir pelos (burros) dos cidadãos.
    - ordenamento de trânsito: A estrada têm um proprietário, e este pode obrigar ao respeito de determinadas regras, o que não obriga a que o proprietário de uma outra estrada imponha as mesmas regras.
    • Neon
    • 4 setembro 2013
    Colocado por: PeSilva

    O que considera estranho nisso?



    O que considera estranho nisso?


    Nada de estranho...apenas me limitei a fazer a súmula da sua observação



    Colocado por: PeSilvaPrimeiro, eu disse que tenho dificuldade em considerar uma acção como legitima (exceptuando os tais casos) a não ser com a inexistência de uma ilegitimidade. Aqui é por mais do que evidente uma ilegitimidade (*) logo seria impedido de considerar legitima.

    * A questão pode no entanto ser colocada ao contrário, e sempre foi desta forma que a coloquei: considerando que todos os afectados (ou que não haveria afectados) pelo barulho, aceitam que eu faça barulho, quem é o estado para me impedir de o fazer?



    Então mas qual foi a parte do " se eu estiver convicto que é legitimo" que você não percebeu?

    Vamos lá então...explicando bem explicadinho...na teoria já percebi como funciona a sua teoria...conforme a súmula que já fiz

    Agora vamos à vida real

    1.º Eu considero que é legitimo eu fazer barulho
    2.º O Pesilva considera que é ilegítimo eu fazer barulho
    3.º Garantidamente temos um diferendo?
    3.º Ambos reconhecemos o estado como ilegítimo para nos ditar regras, e muito menos para dirimir esta nossa diferença de opinião sobre legitimidade/ilegitimidade de fazer barulho.

    Em termos práticos como é que vai funcionar?....(parta do principio que estou mesmo convicto que é legitimo fazer barulho, o que implica que qualquer iniciativa sua para me inibir de fazer barulho será vista como uma acção ilegítima contra mim a qual por sua vez me permite em resposta tomar uma acção ilegítima contra si)

    como se resolveria este caso prático?
 
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