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    • Neon
    • 4 setembro 2013
    Colocado por: PeSilva- divórcios: porque não posso ser eu, em conjunto com quem caso, à partida a ditar as regras em caso de divórcio? (assim como as regras para qualquer relação que tenha com outras pessoas/entidades)


    Poder até pode...o difícil é quando há o denominador comum



    Colocado por: PeSilva- custodias de filhos: o mesmo.

    Mais uma vez ...o problema é quando há o denominador comum



    Colocado por: PeSilva- heranças: é o estado que decide o que fazer com o que é meu? Não posso ser eu a decidir? Bem, realmente é esse o seu papel, decidir pelos (burros) dos cidadãos.


    E como se faz quando há o denominador comum




    Colocado por: PeSilva- ordenamento de trânsito: A estrada têm um proprietário, e este pode obrigar ao respeito de determinadas regras, o que não obriga a que o proprietário de uma outra estrada imponha as mesmas regras.


    Estou a ver....então e se o tal do proprietário (neste caso vamos supor o proprietário da estrada que passa à porta de sua casa) acordar mal disposto e ditar uma regra nova...."não quero que passe aqui mais ninguém"



    Denominador comum = a diferença irreconciliável de posições
  1. Colocado por: NeonEm termos práticos como é que vai funcionar?


    Funciona como as pessoas quiserem que funcione.
    O Neon parte do principio que as pessoas não são capazes de definir as regras de convivência por si sós logo á partida, por outro lado assume que as regras estabelecidas por uma qualquer entidade são absolutamente legitimas para qualquer situação. O estado define que "barulho" é algo superior a um determinado valor, e se eu me sentir incomodado com um valor inferior?
    Porque é que eu não posso ter um "condomínio" cujo barulho não afecte pessoas externas ao mesmo e que tenha um regra (à partida) que possibilite o fazer barulho.

    Colocado por: Neoncomo se resolveria este caso prático?


    Parece que não quer perceber o que eu digo, mas neste vaso em concreto nem é muito difícil perceber que realmente o estado resolve esse problema facilmente: procurar neste fórum por "vizinho barulho" e tentar perceber como a maior parte dos defensores do estado aconselham a resolver a situação.
  2. Colocado por: Neona diferença irreconciliável de posições


    Se as regras forem estabelecidas à priori esse problema não se coloca, e note que as regras até podem ser as do estado ou de qualquer outra entidade.
    Imagine que antes de ter filhos, o casal decide que em caso de divórcio a pessoa mais indicada para ser o "tutor" dos filhos é a pessoas X. Quem é o estado para dizer que a pessoa mais indicada é a Y e não a X?
    Ou imagine que apenas um elemento do casal quer ter filhos e combinam que terão, mas em caso de divórcio a responsabilidade total é da pessoa X, ficando a Y sem qualquer tipo de responsabilidade. Quem é o estado para vir dizer que a pessoa Y tem de pagar pensão de alimentos?

    Pode-lhe parecer estranho e ridículo, mas em ambos os casos é feito um acordo de livre e espontânea vontade e é nas premissas desse acordo que uma determinada acção é praticada. Acha legitimo uma entidade ignorar as premissas do acordo?
    • mog
    • 4 setembro 2013
    O 1º ministro continua a desrespeitar os órgãos de soberania, nomeadamente o Presidente da republica e o TC!


    Porquê?
  3. Colocado por: mog

    Porquê?


    Eu penso que é só táctica. Sabe perfeitamente que não pode, mas assim vitimiza-se pelo chumbo e já pode mais fácilmente aplicar a receita que já antecipadamente tinha preparada.
  4. A Cinemateca corre o risco de suspender as suas actividades a partir de Setembro se não forem resolvidos os problemas de tesouraria que resultam das “quebras substanciais” das receitas sobre a publicidade nos canais televisivos, explicou esta terça-feira ao PÚBLICO a directora da instituição, Maria João Seixas.

    http://www.publico.pt/cultura/noticia/situacao-financeira-alarmante-pode-levar-a-suspensao-das-actividades-da-cinemateca-ja-em-setembro-1603538

    A concentração agendada para amanhã e que está a ser divulgada através do Facebook descreve-se como uma iniciativa “cívica e apartidária de cidadãos que amam o cinema” e que ”reivindicam o não encerramento da Cinemateca Portuguesa”, que associam a um “importante serviço público de difusão e preservação da arte cinematográfica e, em especial, do cinema português”.

    http://www.publico.pt/cultura/noticia/concentracao-em-defesa-da-cinemateca-agendada-para-sextafeira-em-lisboa-1604323

    Os 20% que recebe da taxa sobre a publicidade “tem um peso muitíssimo superior a 50%” no orçamento da Cinemateca, esclarece Seixas.

    http://www.publico.pt/cultura/noticia/situacao-financeira-alarmante-pode-levar-a-suspensao-das-actividades-da-cinemateca-ja-em-setembro-1603538

    Interessante: os que amam o cinema pagam menos de 50% das despesas.

    Quem paga o resto?

    Os problemas financeiros que a Cinemateca ultrapassa são do conhecimento da tutela desde Abril, segundo Maria João Seixas, tendo sido accionadas “dotações extraordinárias” do Fundo de Fomento Cultural em Junho e Julho (400 mil euros no total) para solucionar esses problemas.

    http://www.publico.pt/cultura/noticia/concentracao-em-defesa-da-cinemateca-agendada-para-sextafeira-em-lisboa-1604323

    700 mil euros vindos do Fundo de Fomento Cultural garantem Cinemateca até ao final do ano

    http://www.publico.pt/cultura/noticia/700-mil-euros-vindos-do-fundo-de-fomento-cultural-garantem-cinemateca-ate-ao-final-do-ano-1604801

    Quem não ama ...

    Na sequência da denúncia, a 20 de Agosto, da situação de impasse financeiro da instituição que ameaçava deixar a Cinemateca sem condições para funcionar neste mês de Setembro - em que se encontra de portas abertas e com a programação, ainda que sob o signo da crise, em campo -, várias personalidades do cinema português defenderam a necessidade de alterar o modelo de financiamento daquele organismo público.

    http://www.publico.pt/cultura/noticia/700-mil-euros-vindos-do-fundo-de-fomento-cultural-garantem-cinemateca-ate-ao-final-do-ano-1604801

    Quem tal alterar o modelo de financiamento para "quem ama que pague"?

    Eu amava ter um ferrari, quem se chega à frente?
    Concordam com este comentário: two-rok
    • mog
    • 4 setembro 2013
    Colocado por: pedromdf

    Eu penso que é só táctica. Sabe perfeitamente que não pode, mas assim vitimiza-se pelo chumbo e já pode mais fácilmente aplicar a receita que já antecipadamente tinha preparada.


    A minha pergunta ia em sentido diferente: porque é que se considera que o PM desrespeita o TC e o PR?
    • Neon
    • 4 setembro 2013 editado
    Colocado por: PeSilvar


    - editado -
    Colocado por: PeSilvaFunciona como as pessoas quiserem que funcione.

    - editado-
    Isso é uma frase cheia de "nada"...seja especifico...




    Colocado por: PeSilvaO Neon parte do principio que as pessoas não são capazes de definir as regras de convivência por si sós logo á partida,


    Não vá por ai....por contrário eu posso dizer que o Pesilva parte do principio que as pessoas agem sempre de forma coerente e racional, que honram os seus compromissos, que não são movidas por sentimentos mesquinhos, por invejas, por raivas ou por luas etc etc.


    Colocado por: PeSilvapor outro lado assume que as regras estabelecidas por uma qualquer entidade são absolutamente legitimas para qualquer situação. O estado define que "barulho" é algo superior a um determinado valor, e se eu me sentir incomodado com um valor inferior?


    Penso que você está a confundir a parte com o todo.
    O conceito de "estado" não é sinônimo de satisfação total e absoluta...mesmo eu que defendo a necessidade de um estado...não me revejo em todas as suas intervenções nem me sinto satisfeito na plenitude. Olho para o estado como a melhor solução na qual acredito, com inerência a todos os seus defeitos e desvantagens; Porque tudo na vida tem prós e contras.

    Neste caso especifico que refere, deixe-me elucida-lo que a preocupação do estado foi actuar no âmbito do bom senso. Fizeram-se estudos científicos e balizou-se um valor que foi assumido como necessário a uma qualquer actividade mas ao mesmo tempo tolerável a outro tipo de actividade. O que não significa que em situações excepcionais e minimamente comprovadas esses tais limites não sejam levados em consideração.
    A titulo de exemplo, posso-lhe dizer que existem casos de estabelecimentos de restauração que cumprem com os parâmetros de ruído, mas em que o vizinho se queixa sistematicamente que mesmo assim não consegue descansar. Os tribunais acabam por decidir que o direito ao descanso é superior e tomam decisões no sentido de ir reduzindo o horário de laboração o que acaba por levar ao encerramento do estabelecimento.


    Colocado por: PeSilvaPorque é que eu não posso ter um "condomínio" cujo barulho não afecte pessoas externas ao mesmo e que tenha um regra (à partida) que possibilite o fazer barulho.

    Pode....não creio que o mauzão do estado o vá incomodar se efectivamente ninguém se queixar.
    Mas agora pergunto eu...e se um dos residentes resolver mudar de opinião e passar a achar que afinal não curte assim tanto o barulho, ou porque teve crianças e não quer barulho à hora de dormir? Se for esse o caso, porque não pode uma pessoa mudar de opinião?



    Colocado por: PeSilvaSe as regras forem estabelecidas à priori esse problema não se coloca, e note que as regras até podem ser as do estado ou de qualquer outra entidade.
    Imagine que antes de ter filhos, o casal decide que em caso de divórcio a pessoa mais indicada para ser o "tutor" dos filhos é a pessoas X. Quem é o estado para dizer que a pessoa mais indicada é a Y e não a X?
    Ou imagine que apenas um elemento do casal quer ter filhos e combinam que terão, mas em caso de divórcio a responsabilidade total é da pessoa X, ficando a Y sem qualquer tipo de responsabilidade. Quem é o estado para vir dizer que a pessoa Y tem de pagar pensão de alimentos?

    Pode-lhe parecer estranho e ridículo, mas em ambos os casos é feito um acordo de livre e espontânea vontade e é nas premissas desse acordo que uma determinada acção é praticada. Acha legitimo uma entidade ignorar as premissas do acordo?


    Acho que você está muito confuso.
    Nessas matérias o estado não o inibe de proceder assim...a intervenção surge quando esse bem estar deixa de ser aplicável (que infelizmente é maioritariamente a nossa natureza)
    • jpvng
    • 4 setembro 2013 editado
    Não sabe? ou faz de conta que não sabe? não tem estado por aqui? Quem enviou este ultimo diploma ao Tribunal Constitucional ? o PCP??


    A minha pergunta ia em sentido diferente: porque é que se considera que o PM desrespeita o TC e o PR?
  5. Colocado por: mog

    A minha pergunta ia em sentido diferente: porque é que se considera que o PM desrespeita o TC e o PR?


    Eu acho que é mesmo só para se vitimizar mais nada. Eu acho que ele só desrespeita a constituição mais nada. É como andar em excesso de velocidade não se desrespeita o polícia desrespeita-se o código.
  6. já pensou que o estado pode em vez de despedir ilegalmente cumprir a lei e propor rescisões amigáveis como se faz tantas vezes no privado?


    Oh, sim... Estou mesmo a imaginar, hordas de FP a fugirem do Estado..

    PS: qual lei?
  7. Colocado por: jpvngO Luís o que queria era um escritoriozinho na Goldman Sachs... nem sei como é que ainda não se candidatou. Peça referencias ao moedas..ao outro não vale a pena que bateu a bota.


    Não sei se se lembram que o CEO (ou la o que é) da Goldman sachs referia que estava acima de Deus (para quem acredita..ele pelos vistos acredita)


    O jpvng o que quer é continuar a chupar os impostos dos outros.
    Pronto, agora que tal discutir os factos e as ideias em vez de atribuir intenções e falhas de caracter?
    • eu
    • 4 setembro 2013
    Colocado por: danobregaMilhares de professores sem fazerem nada e não podem ser despedidos... que **** é esta?!

    Isto é uma meia verdade. Os contratados não têm o contrato renovado.

    Além disso, com a recente reorganização, há professores que têm agora que dar aulas a muitas turmas diferentes, em escolas diferentes. E não há cá carro de serviço, eles é que têm que pagar o transporte.

    Vão apanhar no c$ ca$%lho.

    Isto nem parece seu...
    • eu
    • 4 setembro 2013
    Colocado por: luisvvOh, sim... Estou mesmo a imaginar, hordas de FP a fugirem do Estado..

    De facto, com as condições oferecidas, só um totó é que aceita rescindir...
    Concordam com este comentário: two-rok
  8. Colocado por: euIsto nem parece seu...


    WTF? Eu venho "do norte", farto-me de dizer coisas do género. :-) Não tive como objectivo ofender ninguém, e se o fiz, peço desculpa.

    Colocado por: euIsto é uma meia verdade. Os contratados não têm o contrato renovado.


    http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1961321

    Houve a garantia de que os professores com horário zero que não foram colocados através do concurso serão alvo de uma afectação administrativa à sua escola para continuarem com a actividade docente, a nível do apoio aos alunos. Não há casos de mobilidade especial», garantiu Mário Nogueira.


    Isto é boa gestão dos recursos públicos? Ok...
    • jpvng
    • 4 setembro 2013 editado
    Colocado por: luisvv

    O jpvng o que quer é continuar a chupar os impostos dos outros.
    Pronto, agora que tal discutir os factos e as ideias em vez de atribuir intenções e falhas de caracter?


    Vai trabalhar luizinho....
  9. Colocado por: NeonIsso é uma frase cheia de "nada"...seja especifico...


    Realmente concordo
    (deve ter faltado alguma coisa)

    Colocado por: NeonPode....não creio que o mauzão do estado o vá incomodar se efectivamente ninguém se queixar.


    O problema não é se vai ou não vai, o problema é que se acha no direito de.

    Colocado por: NeonMas agora pergunto eu...e se um dos residentes resolver mudar de opinião e passar a achar que afinal não curte assim tanto o barulho, ou porque teve crianças e não quer barulho à hora de dormir? Se for esse o caso, porque não pode uma pessoa mudar de opinião?


    Arca com as consequências da decisão que tomou.

    Colocado por: NeonNessas matérias o estado não o inibe de proceder assim...a intervenção surge quando esse bem estar deixa de ser aplicável (que infelizmente é maioritariamente a nossa natureza)


    Até pode não inibir, mas está-se marimbando para o acordo que eu tenha estabelecido.


    Mas voltando um pouco atrás no que originou a discussão:
    Eu comecei por discutir acções que não interferiam com terceiros, ou no caso de interferirem, seria com o seu consentimento. Mesmo neste caso, por aqui achavam (Cardoso) que eu não teria o direito a desrespeitar as leis do estado, mesmo que esta minha acção seja inóqua quer para o estado quer para terceiros.
    Acho engraçado que a linha argumentativa é sempre a do "conflito", no entanto mesmo quando garantida a inexistência de "conflito" a opinião mantêm-se.
    • Neon
    • 4 setembro 2013
    Colocado por: danobregaIsto é boa gestão dos recursos públicos? Ok...


    Ironic mode on

    Claro que não

    Uma boa gestão de recursos seria todos os dias de manha fazer uma praça da jorna em frente ás escolas.

    viria o director escolher de entre centenas de professores, uma meia duzia para leccionar naquele dia.

    O método prosseguiria assim dia após dia até final do ano lectivo.

    Ironic mode off
  10. Colocado por: PeSilvaMas voltando um pouco atrás no que originou a discussão:
    Eu comecei por discutir acções que não interferiam com terceiros, ou no caso de interferirem, seria com o seu consentimento. Mesmo neste caso, por aqui achavam (Cardoso) que eu não teria o direito a desrespeitar as leis do estado, mesmo que esta minha acção seja inóqua quer para o estado quer para terceiros.
    Acho engraçado que a linha argumentativa é sempre a do "conflito", no entanto mesmo quando garantida a inexistência de "conflito" a opinião mantêm-se.


    Estou a imaginar o estado a negociar uma rescisão de mútuo acordo, com oferta de carro de moradia para passar o resto da reforma e 20000€/mês. Qual seria o problema? E por estranho que pareça há rescisões destas ...
    Concordam com este comentário: two-rok
  11. Colocado por: NeonClaro que não

    Uma boa gestão de recursos seria todos os dias de manha fazer uma praça da jorna em frente ás escolas.

    viria o director escolher de entre centenas de professores, uma meia duzia para leccionar naquele dia.

    O método prosseguiria assim dia após dia até final do ano lectivo.


    http://pt.wikipedia.org/wiki/Falsa_dicotomia
 
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