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  1.  # 21

    Colocado por: El_58Sou também orientador/formador na área e acho que temos todos de desmistificar a coisa. O que o fisco quer é saber o que acontece a tudo o que é transportado. Se sai, foi vendido ou seja, foi transmitida a propriedade. Foram cumpridos os requisitos? O comprador deduziu o IVA. Liquidou quando transmitiu a propriedade?
    Fantástico...mas o fisco está mesmo preocupado com a receita que o IVA possa dar???Estranho...porque é que não baixa o IVA para 15%???..............porque é que não faz o mesmo às màquinas do euromilhões???E obrigam a que cada aposta vá parar ao fisco com 23%???Porque é que um tipo tem que ser perseguido,e porque é que quem usa dinheiro não é perseguido???Porque é que as vendas nas praças não têm esses(requesitos?)E sobre transacções financeiras como funcemina???Querem ou não receita???E os ofshores?Então querem que um gajo ande a produzir que pague os impostos,mas tudo o que tenha a ver com transacções financeiras para o estrangeiro e interbancárias não conta né???
  2.  # 22

    Eu percebo-o Jorge Rocha. A minha indignação também não é pequena!

    Quer queiramos quer não, estamos todos amarrados ao sistema. Quer seja via cartões de débito ou crédito, vias verdes, telemóveis, etc... Não há "peidinho" nenhum que demos, que não se ouça algures!!!

    Na minha ideia, só tenho duas alternativas. Ou ignoro o sistema e sujeito-me aos incumprimentos e suas penalizações, ou estudo-o, analiso-o, adapto-o a mim! Se souber e entender como funciona, mais facilmente ultrapasso problemas e, qui ça, ludibrio o sistema. Sei lá eu, cada um saberá das suas realidades.

    O importante, é entender como funciona do lado de lá!!!
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  3.  # 23

    Mais uma série de micro-empresas a fecharem a porta. Mais umas horas diárias que os administrativos terão que fazer sem receberem nada por isso. O Governo português quer é multinacionais e grandes empresas no território. Todas as restantes são para abater. O estado está a fazer tudo para que isso aconteça, em vez de lutarem contra a burocracia, aumentam-na. Agora q.q. pessoa, até um agricultor que colha meia-duzia de produtos para vender , terá que ter internet, e telemóvel, e computador e impressora... Estamos de facto a tornarmo-nos muito competitivos, os nossos factores de produção estão a baixar a olhos vistos. Um dia destes o fisco torna-se tão competente que não haverá nada para fiscalizar, no etnanto teremos o melhor sistema de control do mundo, não sei para quê.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha, Dominus
    • shc
    • 29 junho 2013

     # 24

    eu penso é que se cria tanta lei e depois so se fiscaliza quando lhes dá na cabeça, se ao menos todos fossem fiscalizados uma vez por ano assim todas as empresas sabiam que não podiam andar na candonga e sempre a fugir porque sabem que muito dificilmente são fiscalizados. já para não falar nos biscateiros que não pagam impostos e roubam trabalhos a empresas, se mandassem parar os carros particulares sempre que vissem material em cima do tejadilho e ficasse no sistema que aquela pessoa comprou aquilo havia biscateiros que já tinham registo de material para fazer 1 prédio de 10 andares.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha, two-rok
  4.  # 25

    Existe uma questão que não vi falada aqui e que já li algumas vezes, que é, quem facturou no ano anterior não está abrangido pelas novas medidas,isto é, de comunicar as guias de transporte a A.T. mas acho que como tudo o resto não deve estar ainda bem definido...
    • joni
    • 30 junho 2013

     # 26

    O problema vai ser para com pessoas como o meu pai, que vende rpodutos alimentares^(goluseimas), tiro a guia de transporte para uma semana como costume, chego ao fianl da semana e pego no software e registo em factura o vendido, tudo bem, agora como vai fazer ele, vendedor in loco, que acabou de invesir mais de mil euros num software de gestao, para se regularizar e ter tudo legal.que dizem que agora é tudo na hora? não tem sentido, especialmente tendo em conta o invesimento em software que obrigaram os pequenos comerciantes a fazer, que no fundo lhe vales de nada
  5.  # 27

    O problema disto tudo é que temos um desgoverno de meninos de copo de leite que deliberam na hora e fazem com que gerações de trabalho se auto destruam.
    Concordam com este comentário: two-rok
  6.  # 28

    Colocado por: MáquinaExiste uma questão que não vi falada aqui e que já li algumas vezes, que é, quem facturou no ano anterior não está abrangido pelas novas medidas,isto é, de comunicar as guias de transporte a A.T. mas acho que como tudo o resto não deve estar ainda bem definido...


    Esta coisa da comunicação de Documentos de Transporte é para quem facturou mais de 100.000 euros no ano anterior. De restou tudo continua igual como era dantes.
    Concordam com este comentário: two-rok
  7.  # 29

    Colocado por: joniO problema vai ser para com pessoas como o meu pai, que vende rpodutos alimentares^(goluseimas), tiro a guia de transporte para uma semana como costume, chego ao fianl da semana e pego no software e registo em factura o vendido, tudo bem, agora como vai fazer ele, vendedor in loco, que acabou de invesir mais de mil euros num software de gestao, para se regularizar e ter tudo legal.que dizem que agora é tudo na hora? não tem sentido, especialmente tendo em conta o invesimento em software que obrigaram os pequenos comerciantes a fazer, que no fundo lhe vales de nada


    Faz a tal Guia Global semanal e o seu pai no carro vai registando todas as vendas que faz. Nessas vendas, que você vai emitir no fim da semana de trabalho, deve referenciar a Guia a que diz respeito. Como vai emitir logo factura, não precisa comunicar logo uma vez que a comunicação é via SAFT-PT.

    Deve ter em consideração que, se for "apanhado" para controlo, irá mostrar a Guia Global e o registo de todas as vendas que fez. As Guias, menos as Vendas terão de ser iguais ao que existe no carro. Deve ainda considerar que o que não foi vendido deve constar de uma Guia de Devolução, para que salde e coloque a zero a Guia Global emitida e, ainda porque esses mesmos artigos irão constar novamente na Guia da semana que vem.
  8.  # 30

    Isto parece que agora, cada comerciante terá que ser um especialista em finanças. Não chega o duro dia de trabalho por que passam, ainda tem que cheagr a casa e dedicar-se à contabilidade. Ainda compensa trabalhar em portugal ?
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha, two-rok
  9.  # 31

    Colocado por: El_58

    Esta coisa da comunicação de Documentos de Transporte é para quem facturou mais de 100.000 euros no ano anterior. De restou tudo continua igual como era dantes.


    Certo... é o que tenho lido... quem facturou menos de 100mil€ não está abrangido... mas e quando me mandarem parar? Como é que vão saber quanto facturei o ano passado?
  10.  # 32

    Teoricamente sabem-no. Mas está a levantar um questão pertinente.

    Quem irá fiscalizar isso, será a Brigado Fiscal da GNR acompanhada ou não de outras entidades. Depois há as brigadas de transito e é nestes que coloco um pouco mais de reticências...

    E coloco reticências e eventualmente posso estar errado, a Brigado Fiscal terá acesso a um tipo de informação fiscal tal como volume de negócios e de vendas, dados estes que são enviados anualmente à AT. Até pelas declarações de IVA sabem que está ou não acima ou abaixo dos 100.000 euros. As Brigadas de Transito focalizam mais a sua intervenção no código da estrada e não no aspecto fiscal propriamente dito e daí poder não ter acesso a esse tipo de informação. (posso estar absolutamente errado nisto, mas é o que me parece)

    Assim sendo e seguindo esta linha de raciocínio, não é asneira todos aqueles que se encontram nesta situação, poderam exibir um qualquer documento que justifique a falta de comunicação dos Doc's de Transporte. Uma cópia da IES do ano anterior é prova inequívoca. Uma declaração do TOC também poderá ser aceite...

    Vou tentar saber mais sobre este aspecto, da prova a apresentar que dispense comunicação...
  11.  # 33

    Isto da comunicação é uma grande treta,nós facturámos mais de 100 mil euros e não vejo utilidade nenhuma nesse assunto;nem sequer sabemos na estrada se temos ou não que passar guias do material antigo que se retira de uma obra(janelas)por exemplo...podemos apanhar multa por tudo e por nada e fazem os poucos que ainda conseguem trabalhar neste país serem perseguidos até ao tutano ao invés de os acarinharem e ajudarem,uma vez mandaram-me parar e queriam logo passar multa porque eu não tinha na guia de transporte os parafusos que levava,enfim,eu disse que era um complemento e que eu não vendia acessórios e vendo sim janelas com os materiais inerentes...o meu cae não respeita venda de acessórios e sim janelas...e como tal se fizesse guia para parafusos teria que passar uma factura de venda de parafusos à parte que é coisa que não pertence ao meu negócio...querem que transmita também perfis que eu transporte para curvar também???Para quê?Se eu não facturo sobre curvas mas com as janelas completas???Mas esta autoridade tributária sabe mesmo o que anda a fazer e tem noção das dificuldades que está a impôr aos agentes económicos que dará em NADA?Ainda não entenderam que o problema de falta de receitas é um problema político e não de desvios???
    Concordam com este comentário: shc, two-rok
  12.  # 34

    Esta ainda vai dar muita, muita volta... E agora com ministra nova... ui!
    • shc
    • 1 julho 2013

     # 35

    alguém já fez alguma guia hoje com o envio para as finanças???
  13.  # 36

    sim fiz várias hoje e com comunicação on-line, sem problemas.

    Colocado por: shcalguém já fez alguma guia hoje com o envio para as finanças???
  14.  # 37

    Se estiverem a transportar materiais de uma obra porque o arrancam,por vezes janelas prácticamente novas...têm que fazer a comunicação como???Faz-se ou não?E se faz temos que ter um computador portátil???
  15.  # 38

    Bastar-lhe-à telefonar à "menina" do escritório, que emite a guia e lhe dá o código da mesma por telefone.

    Deixa de ser necessário andar com o "papel" atrás. Basta saber o código da AT. Em caso de fiscalização, basta indicar o código da AT que as entidades fiscalizadoras têm capacidade para verificar a descrição e conferir o que está na viatura
  16.  # 39

    Qual menina do escritório?Eu não tenho menina nenhuma.
    Concordam com este comentário: two-rok
  17.  # 40

    Ou temos que empregar gente para que se façam comunicações do que não se factura à AT?
 
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