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  1.  # 41

    Colocado por: branco.valterCerto, mas o estado somos todos nós, a questão será mais que tipo de estado queremos.


    Explique lá melhor ... o que é que todos podemos fazer e não estamos a fazer.
    É daquelas frases feitas que não tem qualquer significado.
  2.  # 42

    Colocado por: pedromdf

    Explique lá melhor ... o que é que todos podemos fazer e não estamos a fazer.
    É daquelas frases feitas que não tem qualquer significado.


    lendo bem a frase até se percebe o seu conteúdo , se o estado é a representação do povo então é o povo que decide , se este sistema governamental não serve então o povo deverá recriar algo que esteja de acordo ás suas necessidades !!!!
  3.  # 43

    Colocado por: rafaelisidoro

    lendo bem a frase até se percebe o seu conteúdo , se o estado é a representação do povo então é o povo que decide , se este sistema governamental não serve então o povo deverá recriar algo que esteja de acordo ás suas necessidades !!!!


    Tá bem.
  4.  # 44

    Colocado por: Dj_CPortugal precisa de pagar as dívidas que acumulou, pessoas responsáveis, justiça, educação, saúde, trabalho.


    mas quem paga é os mesmos de sempre
  5.  # 45

    Colocado por: J.FernandesO que Portugal precisa, em minha opinião, em primeiro lugar é mais liberdade.

    Temos, o que eu chamaria, de primeiro nível de liberdade, que são as liberdades cívicas, políticas e de expressão.

    Falta-nos agora conquistar um nível superior de liberdade individual que tem a ver com a intromissão do Estado nas nossas vidas. Falta-nos a liberdade de escolha de como queremos viver a nossa vida, como queremos ganhar os nossos rendimentos e como queremos gastá-los, sem ser o Estado a decidir.
    Concordam com este comentário:branco.valter,Erga Omnes


    Votemos nos neoliberais.
    vamos então virar isto para os neo...este governo ja tem um cheirinho a neo.

    Coelho! Coelho! continua pa frente
  6.  # 46

    J.Fernandes

    o seu raciocínio tem um erro crasso, não é só estado que lhe cerceia essa liberdade que fala, é precisamente o sistema económico que financeiramente o amarra a uma série de responsabilidades e que o "obriga" a trabalhar e consumir de uma forma manipulada, energia, consumíveis alimentares, carros, seguros, comunicações, etc... escravizando-o em nome de um pretenso status ou aparência de estar dentro dos parâmetros normais da sociedade.
    Concordam com este comentário: eu
  7.  # 47

    Havia uma frase que definia muito bem tudo isto "É o preço de se ser português"
  8.  # 48

    Uma "pitada":

    A suprema ilusão
    As indignações suscitadas pela decisão de mandar o chamado Fundo da Segurança Social investir em dívida do Estado são bem reveladoras do poder ilusório dos malabarismos contabilísticos com que se foi construindo o desastre financeiro
  9.  # 49

    Boas!

    Colocado por: pedromdfHavia uma frase que definia muito bem tudo isto"É o preço de se ser português"


    Já alguém o dizia à dois mil e tal anos...

    "Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar."

    Gaius Julius Caesar (110-44 aC)

    Cumpts
  10.  # 50

    O texto que se segue, não é nenhuma novidade, mas esta sempre actual...

    Política de Interesse

    Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.
    A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.
    A política é uma arma, em todos os pontos revolta pelas vontades contraditórias; ali dominam as más paixões; ali luta-se pela avidez do ganho ou pelo gozo da vaidade; ali há a postergação dos princípios e o desprezo dos sentimentos; ali há a abdicação de tudo o que o homem tem na alma de nobre, de generoso, de grande, de racional e de justo; em volta daquela arena enxameiam os aventureiros inteligentes, os grandes vaidosos, os especuladores ásperos; há a tristeza e a miséria; dentro há a corrupção, o patrono, o privilégio. A refrega é dura; combate-se, atraiçoa-se, brada-se, foge-se, destrói-se, corrompe-se. Todos os desperdícios, todas as violências, todas as indignidades se entrechocam ali com dor e com raiva.
    À escalada sobem todos os homens inteligentes, nervosos, ambiciosos (...) todos querem penetrar na arena, ambiciosos dos espectáculos cortesãos, ávidos de consideração e de dinheiro, insaciáveis dos gozos da vaidade.

    Eça de Queiroz, in 'Distrito de Évora (1867)
  11.  # 51

    Hoje em dia a "ciência política" é baseada num concurso da mentira, de 4 em 4 anos, em que ganha o mais mentiroso, que fica com o direito de fazer ao país o que bem lhe apetecer.
    Depois quando decidir sair tem uma reforma choruda vitalícia e pode escolher o país para onde quer ir viver à grande.

    Penso que já era assim no tempo de Eça de Queirós.
    Concordam com este comentário: eu
  12.  # 52

    mas quem paga é os mesmos de sempre


    Sim, são cerca de 10, 15%, embora provavelmente não sejam os mesmos em que você está a pensar.
  13.  # 53

    Concordam com este comentário: jpvng
  14.  # 54

    ó luisvv

    que alma caridosa que você é, alias esses 10 ou 15 % que você fala conseguem ter €€€ caídos do ceu, ou seja nem precisam as suas empresas de ter trabalhadores, enfim quem veste a camisola é assim um pouco para o opaco.
    Concordam com este comentário: eu
  15.  # 55

    Colocado por: marco1o seu raciocínio tem um erro crasso, não é só estado que lhe cerceia essa liberdade que fala, é precisamente o sistema económico que financeiramente o amarra a uma série de responsabilidades e que o "obriga" a trabalhar e consumir de uma forma manipulada, energia, consumíveis alimentares, carros, seguros, comunicações, etc... escravizando-o em nome de um pretenso status ou aparência de estar dentro dos parâmetros normais da sociedade.

    Ninguém obriga ninguém a comprar carros, casas, barcos, roupas da moda ou que quer que seja. Cada um é responsável pelo dinheiro que ganha e que gasta, e quando vêm com tretas como essas do consumismo e da sociedade materialista em que nos tornámos, é apenas uma tentativa de desresponsabilização, mais típica de crianças do que de pessoas adultas.
    Já o mesmo não se pode dizer dos 50% de rendimentos, aproximadamente, que o estado vem reclamar como sendo sua propriedade. Ninguém me pergunta se quero contribuir para estádios novos, submarinos, saúde e educação dos outros, pensões de pobres e de ricos, energias renováveis e mais uns milhares de outras coisas.
    • jpvng
    • 24 julho 2013 editado

     # 56

    Colocado por: luisvv

    Sim, são cerca de 10, 15%, embora provavelmente não sejam os mesmos em que você está a pensar.


    http://www.publico.pt/politica/noticia/biografia-oficial-omite-ligacao-de-rui-machete-ao-bpn-1601139

    È voce que paga.
    Força Coelho
  16.  # 57

    Colocado por: branco.valter

    Certo, mas o estado somos todos nós, a questão será mais que tipo de estado queremos.


    Voltando a que eu escrevi e que pelos vistos houve quem não entendeu. De nada adianta andarmos para aqui dizer que isto ou aquilo está mal, nem apontar meia dúzia de medidas que a curto médio prazo não iria fazer quase nada ou então medidas tão vagas que as soluções poderiam ser de toda a ordem e feitio.

    O que deveriam defenir é que tipo de sociedade querem, quais as regras, que limitações haveria aos cidadãos, etc.
  17.  # 58

    Precisa de despedir 80000 FP (e com esta vai haver pessoas a terem orgasmos múltiplos!).
  18.  # 59

    Colocado por: branco.valterPrecisa de despedir 80000 FP (e com esta vai haver pessoas a terem orgasmos múltiplos!).


    não é bem orgasmos , mas serão mais 80 000 pessoas a produzir do seu trabalho para pagar impostos como eu e outros ... alem de que se está a mais é porque não faz falta ... isto em qualquer situação a nivel de trabalho.
  19.  # 60

    no dia em que se convencerem que o grosso da despesa é com certos vínculos ao estado, ou seja ligações externas e as mil e uma formas de xuxar no orçamento quer do estado central quer autárquico.

    outra coisa que me assusta é a voracidade e ganancia que certos pequenos investidores tem, não olham a dimensões, racionalidade etc, querem é meter um porco dentro do chouriço á força toda mas lá está o exemplo vem de cima.
 
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