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  1.  # 241

    Não são minhas as palavras, mas divulgo-as, são públicas.

    Ricardo Costa · Bairro De Alvalade, Lisboa, Portugal
    "Está na hora de fazermos algo para mudar a actual situação. Este passo pode contribuir para lutar contra um dos lobbis que LUCRA DIRECTAMENTE com os incêndios florestais em Portugal e com o afastamento da FAP de todo o processo! Pesquisem quem são as empresas privadas e os respectivos donos! Basta seguir o rasto do dinheiro para perceber o porquê das coisas mais absurdas em Portugal!"

    A petição parece-me importante. Eu já assinei.
  2.  # 242

    Tirado da mesma noticia
    "Ao JN, fonte do Ministério referiu que "atendendo à posição da Força Aérea Portuguesa", que não estará a considerar assumir a operação e manutenção dos Kamov, o MAI "não pretende alterar o atual modelo de gestão de meios aéreos"."

    Acrescentavam um balde (e esfregona) aos Merlins e a FAP combatia os incêndios a custo zero.
    A tentativa de usar os c-130 há muitos anos foi meramente populista pois essas aeronaves não estão preparadas para a orografia em Portugal e cada vez que iam reabastecer tinham que voltar ao Montijo.
    Para além disso uma aeronave militar custa 3 vezes a operar que uma civil.
  3.  # 243

    Já estou a ver a questão das dotações orçamentais...

    Os ministérios recebem orçamentação para X número de horas de voo programadas (aproximadas)...Ora, sendo a FAP solicitada a intervir era de se esperar que
    1: ou reforçassem a dotação orçamental OU
    2: assumisse o MAI as despesas decorrentes

    [] uma vez que os custos operacionais disparam...

    No fim de tudo...não há omelete sem ovos...triste, mas verdade...
  4.  # 244

    Está a descontextualizar a notícia Carvai, a alterar o sentido da frase com os acentos que está a colocar e que não existem na notícia original.

    Não faça isso, que eu não gosto e não lhe fica nada bem.

    De resto, não discuto política.
  5.  # 245

    A notícia completa para quem não queira seguir o link.

    "Governo recua e tira Força Aérea do combate a incêndios"
    09 DE JUNHO DE 2016
    Concentração de meios na Força Aérea tinha sido decidida pelo anterior Governo. Constança Urbano de Sousa recuou

    O Ministério da Administração Interna recusou concentrar na Força Aérea os meios aéreos do Estado para combate a incêndios e emergência médica. Segundo o Jornal de Notícias, a medida estava a ser preparada pelo anterior Executivo e a Força Aérea estava pronta para tutelar as aeronaves, mas pedindo em contrapartida um reforço ao nível dos recursos humanos e materiais, já que as despesas iriam aumentar.

    A medida terá sido, no entanto, recusada por Constança Urbano de Sousa, apesar de, indica o JN, esta transferência representar uma redução de custos para o Ministério da Administração Interna. Por outro lado, a frota dos helicópteros Kamov de combate a incêndios continua sem estar operacional na totalidade: dos cinco Kamov, voam apenas três, o que poderá levar o MAI a recorrer ao aluguer de meios aéreos para combate aos fogos, subindo a despesa.

    Ao JN, fonte do Ministério referiu que "atendendo à posição da Força Aérea Portuguesa", que não estará a considerar assumir a operação e manutenção dos Kamov, o MAI "não pretende alterar o atual modelo de gestão de meios aéreos".

    A concentração de meios na Força Aérea tinha sido decidida pelo anterior Governo, de Pedro Passos Coelho, com o objetivo de melhorar a gestão financeira das frotas."

    Cumprimentos a todos.
  6.  # 246

    Pois..lá está..

    Em vez de assumirem o reforço orçamental da FAP, preferem gastar mais e ir alugar meios a outros....tá bem tá..

    Enfim...
    Concordam com este comentário: CMartin
  7.  # 247

    A mim não me interessa quem faz o serviço, mas quem o faz de forma mais eficiente e mais barata. E nunca foi provado que a Força Aérea o faria, aliás assumido pelas próprias chefias. Porque não são os generais que andam a despejar os baldes de água.
  8.  # 248

    Não se cansem, daqui a duas semanas ninguém se lembra dos fogos florestais durante um ano. Exceto obviamente aqueles que vivem deste negócio.
    Concordam com este comentário: master_chief
  9.  # 249

    Colocado por: CarvaiA mim não me interessa quem faz o serviço, mas quem o faz de forma mais eficiente e mais barata. E nunca foi provado que a Força Aérea o faria, aliás assumido pelas próprias chefias. Porque não são os generais que andam a despejar os baldes de água.


    Mas você consegue dar uma pra caixa?

    Fonix...
  10.  # 250

    http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=625611
    Cristiano Ronaldo oferece ajuda financeira
    18:38 - 10-08-2016
    A- A A+
    O jogador de futebol Cristiano Ronaldo vai oferecer ajuda financeira à Madeira, na sequência do dramático incêndio que devastou o Funchal.
    .
    De acordo com a SIC Notícias, o jogador português já falou ao telefone com o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque
    .

    queriam que o ronaldo pagasse e lá está!
  11.  # 251

    Nós já estamos tão habituados a isto que já nem é Verão se não houver incêndios...
    E se não houver é porque as condições climatéricas não foram favoráveis à propagação dos incêndios.
    Com o relevo, e vegetação que temos venha força aérea, empresas de aviação privadas, aviação de ajuda europeia ou o melhor efetivo de combate, para qualquer incêndio que seja tocado a vento nunca há meios suficientes ou indicados que consigam fazer face aos incêndios, as condicoes metreologicas são as que mais influenciam o comportamento de qualquer incêndio.
    Outra coisa de difícil controle são as fontes de ignição, se não hover alguém que entrevenha de forma intencional ou negligente podem crer que não existem incêndios, as causas naturais são muito raras.
  12.  # 252

    Colocado por: TyrandeMas você consegue dar uma pra caixa?

    Já dei e continuo a dar milhares para a Caixa, para o SNS, para o ME (versão M. Nogeira), etc
    Até ao final do mês lá vão mais 3500€ de "donativo" para a AT.
  13.  # 253

    Colocado por: Paulo Portohttp://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=625611
    Cristiano Ronaldo oferece ajuda financeira
    18:38 - 10-08-2016
    A- A A+
    O jogador de futebol Cristiano Ronaldo vai oferecer ajuda financeira à Madeira, na sequência do dramático incêndio que devastou o Funchal.

    De acordo com a SIC Notícias, o jogador português já falou ao telefone com o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque
    .

    Ainda há almas caridosas, oxa lá que hajam bastantes mais. Talvez o próximo a contribuir seja Joe Berardo :-) ou o tioAlbertito João Jardim:-)
  14.  # 254

    isto dos incendios por todo o lado é muito grave e parece-me que não à a devida organização para responsaveis, cá pelo norte estradas fechadas, area ardida, fauna flora, e tudo o mais.

    No sabado passado já havia cá os incendios, na minha casa cheirava a queimado dos vários incendios na zona, no entanto às 22.00h lá começou a festa dos bombeiros que se faz todos os sabados até à 1h / 2h da manhã
    Domingo quase que não se podia respirar com tanta cinza no ar e estavam pelo menos umas 15/20 viaturas dos bombeiros incluindo vários tanques parados no parque dos bombeiros a meio da tarde sem serem usados...
  15.  # 255

    Colocado por: Paulo Porto
    Domingo quase que não se podia respirar com tanta cinza no ar e estavam pelo menos umas 15/20 viaturas dos bombeiros incluindo vários tanques parados no parque dos bombeiros a meio da tarde sem serem usados...

    Já pensou que os homens poderiam estar a ser alimentados ou que essas viaturas não estivessem operacionais no momento ou talvez não terem pessoal para as tripolar.
    Nem tudo o que parece é o que se pensa.
    Ou talvez do ponto de vista estratégico não fossem os mais adequados à situação.
    Tenho amigos bombeiros que almoçam às 17h quando andam nessas andanças ou até mesmo com uma refeição por dia e umas sandes por dia, água para beber então essa por vezes dizem eles que vai a dos tanques...
  16.  # 256

    Não generalizo a todos os bombeiros, existem muitos a sofrer imenso nesta altura.

    Colocado por: C. LoboTenho amigos bombeiros que almoçam às 17h quando andam nessas andanças

    Tenho amigo bombeiros que não almoçam, nem jantam por estes dias se conseguirem trincar qualquer coisa já está.

    Colocado por: C. LoboJá pensou que os homens poderiam estar a ser alimentados ou que essas viaturas não estivessem operacionais no momento ou talvez não terem pessoal para as tripolar.
    este quartel em frente à minha casa é surreal... pro coincidencia todos os 3 locais em que vivi até agora eram a menos de 50 metros dos bombeiros, quando escolhi o ultimo apartamento e vi que era em frente aos bombeiros até me ri. mas este quartel é mesmo surreal, todas as sextas feiras me acordam a menina às 22.30h quando estão a tocar a fanfarra uns 10 minutos e todos os sabados tenho festas até às 2.00h não vejo grande movimento de viaturas pelo quartel, este quartel dá-me a sensação que só vive para a freguesia...
  17.  # 257

    a melhor petição de todas neste momento

    http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=837184
  18.  # 258

    Colocado por: CarvaiEu fico espantado (ou talvez não) é de os juízes soltarem incendiários reincidentes como aconteceu na Madeira e em Braga. Mas o funcionamento da justiça por cá já é por demais conhecida.

    Não é necessário mais leis, bastavam que alguém as aplicasse a tempo e horas...
  19.  # 259

    Caro Paulo Porto quando referi almoçarem às 17h foi no sentido de dar a entender que é sempre a tarde e a más horas e quando é. Mas deu para entender o seu raciocínio.
    Força a estes homens e mulheres que lutam intensivamente no combate dos incêndios.
  20.  # 260

    Analisemos bem o número de ignições diárias e o número de incêndios de grandes dimensões em simultâneo a nivel nacional e a nível distrital, conclui-se que o número de efectivos é grande mas perante tantos fogos de grandes dimensões o pessoal tem de ser distribuído e não é possível muscular o dispositivo de combate para cada fogo, noutros anos tínhamos mais de 600 operacionais apenas num incêndio de grandes dimensões este ano 100, 200, e no máximo 300, é impossível dar uma resposta eficaz a tantas ocorrências em simultâneo.
 
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