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  1. Acho melhor que eles se ocupem a guardar as suas coisas, bem guardadas.
  2. Pois, ainda por cima nem sequer pode-se contar com a Policia que por lá também andou a desaparecer armas e essas ainda não foram encontradas.
  3. Hoje volto a ser politicamente incorreta. Ontem à noite os incêndios foram tema de debate cá em casa e além do costume, falaram-se dos assuntos que ninguém fala. Este é o país que temos:

    1) Como podemos ver pela quantidade de mensagens que este tópico já leva, podemos confirmar o que é típico dos portugueses: falar muito e fazer nada...

    2) Em Pedrogão a ministra mostrou sensibilidade o humanismo Por todos foi criticada. No domingo o Costa foi frio, disse umas verdades e por todos foi criticado, a começar pelo presidente...

    3) Sempre que o pior acontece, a conversa é a do costume, a solução é aprovar novas leis, quando nem as anteriores eram aplicadas...

    4) Morrem dezenas em Pedrogão e nós nada. Morrem outros tantos no fim de semana e nós nada. Morrem 4 na Galiza e há grandes manifestações em várias cidades...

    5) Por cá um triste tentou copiar essas manifestações e pediu a cabeça da ministra... de todos, a menos culpada (e atenção, defendo-a, mas sou PSD e voto sempre PSD e quando não voto PSD, voto em branco)!

    6) É muito fácil culpar governos e pedir cabeças de ministros, mas os principais culpados escapam pelos intervalos da chuva, as CM que não têm ou não aplicam os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios. A lei diz que as CM podem substituir-se aos donos para limpar matas, fazem-no? Ta quieto! Não têm gente? O que não falta são privados prontos para o fazer!!!

    7) Ontem ouvi uma coincidência na qual não quero acreditar. O meu PSD levou porrada nas autárquicas. Os incêndios têm início em CM do PS. Podem haver excepções, mas caramba, os defensores das teorias da conspiração lembram-se cá de cada uma...
  4. Ainda perdi o meu tempo a ver qual a grande novidade dos assuntos que ninguém fala ...
    Colocado por: reginamar1) Como podemos ver pela quantidade de mensagens que este tópico já leva, podemos confirmar o que é típico dos portugueses: falar muito e fazer nada...

    No meu caso, ajudei a salvar 3 habitações de familiares, mas não tivemos êxito ...
  5. Colocado por: reginamarO meu PSD levou porrada

    Parece que está a falar do seu clube da bola, infelizmente...
  6. Andamos em contraciclo, com os outros países.

    http://observador.pt/opiniao/futuro-da-anpc-as-forcas-armadas-dao-o-exemplo/
    Artigo de Ana Miguel dos Santos
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
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  7. Colocado por: pedromdf

    A caçar incendiários?
    Será que aprendemos com os incêndios que tivemos para gerir melhor este flagelo?
  8. Colocado por: enf.magalhaesSim , mas mais de 500 ocorrencias num dia , sendo um país pequeno como Portugal o campeão das ocortencias , sugere o que ?


    Sugere que houve condições propícias para isso. Não sei se tem reparado que o tempo tem estado seco, as temperaturas, quer as mínimas quer as máximas, elevadas em todo o país....
    A fixação no número de ignições também é absurda - a grande maioria delas não tem qualquer dimensão.

    A este propósito, tem aqui algo mais perceptível:
    http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/ainda-ignicoes-e-afins-6601317

    Mas não são estas as ignições de que se fala quando nos referimos às mais de 500 ignições de Domingo, mas apenas da pequeníssima percentagem delas que dão origem a focos de incêndio suficientemente visíveis para serem registadas no sistema.

    O que faz variar a quantidade de fogos que se tornam visíveis em cada dia não é a quantidade de ignições originais, que se admite que seja mais ou menos estável num nível muito elevado, mas sim as condições de propagação do fogo, isto é a meteorologia e os combustíveis disponíveis.

    Com as condições meteorológicas de Domingo, 500 ignições é valor que se pode esperar sem surpresa.

    Provavelmente uma boa parte foram reacendimentos dos fogos dos dias anteriores com rescaldos mal feitos, já que com o vento forte e seco que se fez sentir no Domingo muito facilmente geram novos focos de incêndio. Estes reacendimentos são cerca de 10% das causas de fogos, mas naquelas circunstâncias é bem possível que tenham sido mais.

    Tal como as queimadas de pastores e as queimas de sobrantes agrícolas terão tido um peso maior que o habitual dada a altura do ano e a previsão das primeiras chuvas.

    E até pode ter havido uns fogos postos por meia dúzia (ou uma dúzia, é irrelevante o número) de doidos, bêbados, pessoas de maus fígados e outros que tais.

    O que se passou nesse Domingo é absolutamente fora do normal, não pelas ignições, mas pelas circunstâncias meteorológicas (vento forte e muito forte, seco e numa direcção que não é a mais habitual nos dias que ardem, criando um potencial para arderem áreas que habitualmente não ardem tanto e têm combustível acumulado) e pela continuada secura dos combustíveis, fazendo com que em dois ou três dias tenha ardido o dobro do que é a média anual.



    Negligencias nas queimadas , negligência no ordenamento da floresta/eucaliptais ( o meu vizinho plantou eucaliptal, acha que respeitou a lei com as condicionamentos até 50 m de distância das casas?? Não. ) negligência na limpeza, negligência na preparação da época dos fogos , negligência na sensibilização e prevenção além de que o clube do fósforo anda com muitos sócios..


    Quanto a isto, a resposta já está algures lá para cima: a floresta rentável praticamente não arde, porque é gerida. Qualquer intervenção que tenda a diminuir rentabilidade terá como efeito inevitável o aumento do risco de incêndio. O resto, é conversa para entreter
  9. Colocado por: 21papaleguas


    Estes são dois exemplos.


    Quer desmentir alguma das minhas afirmações? Sabe o que é e como é determinada a hora de início de um incêndio?
  10. Rentabilidade ?
    Por isso os eucaliptos são a maior espécie no país, devido à rentabilidade e mesmo assim ardemos bem!
    E o sul da Europa não teve as mesmas condições climatéricas?
    Conversa para embalar foi a lei para disseminar o eucalipto a torto e a direito - está aí o resultado .
  11. Sem esquecer o clube do fósforo....
  12. Colocado por: enf.magalhaesE o sul da Europa não teve as mesmas condições climatéricas?


    Quem são o sul da Europa?
  13. Colocado por: Doctor Z
    Fantasiosas? E as ignições que começaram de domingo para segunda-feira de madrugada
    em regiões distantes umas das, o que foi?

    Sim, fantasiosas. Misturam-se dados meio verdadeiros com afirmações bombásticas e criam-se ideias feitas:


    Só que os especialistas alertam: uma ignição durante a noite tem várias explicações e não é necessariamente um fogo posto por um incendiário.
    As condições meteorológicas noturnas apresentam normalmente níveis mais altos de humidade relativa e temperaturas mais baixas, sendo por isso menos propícias ao início de um incêndio. Contudo, os reacendimentos devido a rescaldos mal feitos, as reativações de fogos quase extintos potenciadas pelo vento e pela secura dos matos (este ano agravada pela seca severa) e as projeções de folhas ou pedaços de casca de eucalipto incandescentes (que podem voar grandes distâncias) transportados pelo vento podem dar início a novos fogos.
    “É possível um fogo continuar a arder no subsolo durante horas ou dias sem chama visível”, afirma Abílio Pacheco. O investigador do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC) explica que “quando se extingue um fogo é preciso percorrer toda a orla em busca de locais onde o subsolo ainda possa estar a arder a temperaturas que chegam a atingir 600 graus”, o que se pode detetar pela cor esbranquiçada, odor e calor. Porém, quando o rescaldo e a vigilância não são feitos com o cuidado devido, porque há muitos fogos em simultâneo e pressão para enviar o combate musculado para outro local, “os bombeiros abandonam prematuramente o local e um só incêndio aparentemente extinto pode dar origem a outros sete numa orla de três quilómetros”.
    Para chegar a estas conclusões e à estimativa de que 15% dos fogos totais têm origem em reacendimentos, Abílio Pacheco e outros colegas analisaram incêndios de anos anteriores e perceberam, por exemplo, que um ocorrido em 2010 “deu origem a 28 filhos que fizeram arder uma área 20 vezes superior à inicial” e que um outro registado na serra da Freita (Arouca) em 2016 “reacendeu 20 dias depois”, conta o investigador, que diz que para estas ilações contaram com a análise de causas investigadas pela Polícia Judiciária.



    Vejo aqui alguns utilizadores a criticarem outros e as ideias que propõe, mas em vez disso usem a vossa energia para tentar encontrar soluções a problema e não se conformem. Eu não me conforme com as imagens que todos vimos e a minha opinião pessoal é que a vida humana tem muitíssimo mais valor do que qualquer outra coisa.


    Se o bikini lhe assentar bem, está no bom caminho para ganhar um concurso de misses.
  14. Condições climatéricas excepcionais não são desculpa .
    As ignicoes foram todas naturais ? Não.
    Além disso existem estudos que o Carvalho e os sobreiros
    Reduzem as perdas em área ardida e reduzem a progressão do fogo . Houve uma aldeia que o fogo se auto extinguiu quando entrou num montado.
    Mas não, o anterior governo aprova uma lei á incentivar o eucaliptal e a penalizar quem plante sobreiros e carvalhos .... ( alimentar o cartel da celulose)
    E depois temos uns quantos que para aliviar a depressão vão passar o domingo a incendiar coisas...
  15. O sul da europa ??? Hum ... sera a islandia ? Noruega ?
  16. Colocado por: enf.magalhaesO sul da europa ??? Hum ... sera a islandia ? Noruega ?


    É capaz, é que mais a sul que Portugal não vejo ninguém.
  17. Com as mesma condições atmosféricas e com mato da altura de um homem (alto), tenho aqui nas minhas imediações um grande terreno abandonado (?) que misteriosamente não ardeu ... será que faltou o fósforo, ou estas espécies não entram em autoignição tão fácilmente.

    Agora se o incendiário só fica responsável pela área de meio metro quadrado que acendeu e o resto o culpado é o vento ... assim serão todos de causas naturais.
  18. Temos na mesma linha Portugal, Espanha e Grécia.

    E como é sabido a Espanha está muito melhor preparada para o combate que nós.

    Quanto à Grécia também tem fases aflitas:
    http://pt.euronews.com/2017/08/16/grecia-debaixo-de-fogo
 
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