Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 661

    Colocado por: Jorge Santos - Faro

    Não sabia que também descia aos Algarves sem ser para banhos ...

    Ja cheguei, hoje o meu fiat foi aos 220km/hr,
    Banho de mar no Algarve creio que so fiz uma vez nos anos 90, quando instalei o ar condicionado na casa de VilaMarina de um humurista entao muito na moda.
  2.  # 662

    Colocado por: FD
    A primeira é para fazer asneiras, a segunda para vender e a terceira para ficar. :)


    Não me desmoralizem
    Concordam com este comentário: jorgealves
    • CG.
    • 23 junho 2014

     # 663

    Boas,

    Em primeiro lugar, peço desculpa por estar a intrometer no tópico do caro Valtores.
    Caro JorgeAlves, falou em piso radiante com aquecimento e arrefecimento. Estou a pensar fazer uma casa/vivenda, e já me questionei muito sobre o tema do conforto térmico, incluindo o piso radiante. Mas, acabo sempre por chegar à conclusão que o AC é o mais indicado (talvez por desconhecimento). Qual, em média, o custo de instalação e manutenção dum piso radiante com aquecimento e arrefecimento?
    Uma breve descrição: sou calorento, aos 28 graus já suo que nem uma torneira, não suporto o calor; a casa, ainda não está definida, mas não terá mais de 150m2; fica no vale do Cávado, Vila Verde -Braga; a casa terá lareira e fogão a lenha (lenha de graça, mesmo ao lado) pelo que estou a pensar utilizar para AQS e aquecimento.

    Obrigado.
    Concordam com este comentário: valtores
  3.  # 664

    Julgo que depende do orçamento de cada um. O AC acaba por ser indispensável instalar nem que seja para usar no verão. Lareira acaba por servir para aquecer. O piso radiante torna-se assim menos necessário, mesmo sendo a melhor opção. Ter em conta que o piso radiante demora varias horas a aquecer a habitação, pelo que deverá estar sempre ligado durante os dias frios. Por isso o consumo de energia é elevado e sai bem mais caro do que AC (que se liga quando se chega a casa e desliga a noite).

    Mas se estiver disposto a suportar esses custos, o PR é uma excelente opcao.
    Outro motivo que me levou a excluir o PR foi o facto de pretender ter chão em madeira em praticamente toda a casa, pelo que o sistema iria ser bem menos eficaz (ou aquece menos a casa ou obriga a gastar bastante mais energia para manter a temperatura).
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CG.
  4.  # 665

    Colocado por: RRufinoJorge quer desenvolver esta citação?

    Fiz duas :-)

    1º pela Europa fora a maioria dos telhados não são em betão ... Aliás em muitas das casas nem se usa betão !
    Hoje por cá já ando por muita moradia nova com telhados em aço, pladur, madeira fibras cerâmicas ou seja tudo materiais mais leves e que leva isolamento pelo interior !
    Mas em muitas casas ainda insistem em colocar isolamento por cima do betão ou seja entre as telhas e o betão e sem usarem tectos falos isolados. Nesse caso como sabe a enorme massa térmica da laje rouba muita energia o que pode ser evitado isolando o tecto falso.
    Aliás nos fóruns já varias pessoas modificaram as casas com óptimos resultados .

    Quanto ao regulamento do betão ... Não é que eu entenda de cálculos, longe disso, mas vou" ouvindo dizer"
    O regulamento de betão era de 1967 e estava totalmente ultrapassado ... Em 1983 foi alterado e continuou incompleto ...
    Mas só recentemente é que tivemos que adaptar o eurocodigo ... Dos amigos que tenho de Eng. Civel apenas aprenderam a calcular ! à antiga e dizem-me que os actuais estudantes já aprendem a calcular com todos os materiais e claro já se pode usar as paredes nos cálculos e já se pode calcular sem betão ... Antes acho que também se podia mas nem todos o sabia fazer, ou teriam que usar outras normas .

    Seria interessante um Eng. Cível com experiençia dizer o que é que mudou ! Pois o que se "ouve dizer nem sempre é correcto"

    Se puder dar uma ajuda nesse sentido era útil para todos.
    Segundo me disse um amigo ... Apostaram nos anos 6o no betão porque era para defender os interesses nacionais ou seja dos detectores da cimenteiras.

    Em relação ao regulamento de betão ultrapassado, nem sou eu que o digo, mas sim o diário da republica :- )

    *****

    TEXTO :

    Decreto-Lei n.º 349-C/83
    de 30 de Julho
    No quadro da actividade de actualização da regulamentação técnica de construção, foi oportunamente reconhecida a necessidade de abordar o domínio das estruturas de betão armado e pré-esforçado.

    Com efeito, o regulamento até agora em vigor, aprovado pelo Decreto n.º 47723, de 20 de Maio de 1967 - que corresponde, aliás, a uma etapa muito importante no progresso dos conhecimentos, então em rápida evolução -, além de não contemplar as estruturas de betão pré-esforçado, necessitava de actualização face ao desenvolvimento técnico entretanto verificado. Acresce que a promulgação, pelo Decreto n.º 235/83, de 31 de Maio, do Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes, que estabelece as novas condições gerais a observar na verificação da segurança de todos os tipos de estruturas, independentemente da natureza dos materiais constituintes, imporia, por si só, a necessidade de revisão do regulamento de 1967.

    O Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado que o presente decreto aprova foi elaborado pela subcomissão específica da Comissão de Instituição e Revisão dos Regulamentos Técnicos do Conselho Superior de Obras Públicas e Transportes, com base em estudos e propostas do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, que participou também de forma muito activa nos trabalhos daquela subcomissão.

    Com a promulgação deste Regulamento e do regulamento relativo a segurança e acções, anteriormente referido, passa o meio técnico nacional a dispor, neste domínio, de regulamentação actualizada e perfeitamente harmonizada com as directrizes já adoptadas pelas grandes organizações técnico-científicas internacionais que a tal harmonização têm dedicado a sua actividade.

    Assim:
    O Governo decreta, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 201.º da Constituição, o seguinte:
    Artigo 1.º É aprovado o Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado, que faz parte integrante do presente diploma.
    Art. 2.º São revogados o Regulamento de Estruturas de Betão Armado, aprovado pelo Decreto n.º 47723, de 20 de Maio de 1967, bem como as alterações e rectificações nele introduzidas pelo Decreto n.º 47842, de 11 de Agosto de 1967, e pelo Decreto n.º 599/76, de 23 de Julho.
    Art. 3.º Durante o prazo de 2 anos a contar da data da publicação do Decreto-Lei n.º 235/83, de 31 de Maio, que aprova o Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes, poderão ser submetidos à aprovação das entidades competentes projectos elaborados de acordo com a legislação revogada pelo artigo 2.º
  5.  # 666

    Colocado por: Jorge Santos - FaroFiz duas :-)


    Eu fiz uma citação de duas afirmações suas ;)

    Colocado por: Jorge Santos - FaroPois o que se "ouve dizer nem sempre é correcto"


    Correcto e afirmativo.

    Quanto à citação, não há relação directa entre a existência de regulamentação e aplicabilidade de soluções, não da forma que possa levar a escrever o que escreveu.
    Dois exemplos disto mesmo:

    - muito antes de existir a versão NP do eurocódigo 3 já se calculavam estruturas metálicas e acredite que o apoio principal não era o REAE, eram sim normas provisórias, boletins ou regulamentos de outros países
    - relativamente ao betão, também aqui, por exemplo no cálculo do punçoamento já antes de existir a NP EN 1992-1-1, muito antes até, muitos engenheiro usavam (e bem) as recomendações da CEB/FIB

    Seria errado pensar que é necessário existir um regulamento para um engº fazer x ou y, um engº é formado para questionar, pensar, resolver (a ordem fica ao sabor da interpretação).
    Concordam com este comentário: Jorge Santos - Faro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Jorge Santos - Faro
  6.  # 667

    Caro Jorge Santos,

    Presentemente o regulamento em vigor para o betão ainda é o REBAP, tal como para o aço é o REAE.

    Os eurocódigos ainda não foram implementados, no entanto, já são por muitos usados ( no caso do aço quase pela totalidade dos engºs) pois ao serem mais evoluídos que os regulamentos em vigos a lei permite a sua aplicação.

    A grande diferença não será tando do REBAP para o EC2 (betão) mas sim do RSA para o EC8 no que toca ao calculo sísmico.
  7.  # 668

    Keeper, a minha interpretação é de que os Eurocódigos com versão NP são "juridicamente", além de Normas Portuguesas, regulamento, não sendo no entanto Lei.

    Os eurocódigos não NP são neste momento "apenas" recomendações.
  8.  # 669

    A minha interpretação ( e foi assim que me ensinaram quando tirei o curso ) é que enquanto o REBAP não for oficialmente substituído pelo EC2 e o RSA pelo EC1 e EC8, os obrigatórios de ser seguidos serão os Regulamentos Aprovados e não as Normas, o que não invalida que não se usem as normas para suprir deficiências dos regulamentos, substituindo total ou parcialmente os mesmos.

    Na pratica o EC3 é usado pela grande maioria em vez do REAE, pois os programas ca cálculo usam-no. Na parte do betão quem tem softwares que já usam o EC2 e EC8 acabam por usar estes quem tem apenas com o REBAP e RSA usa estes.

    Pelo menos do conhecimento que tenho...
  9.  # 670

    Colocado por: CG.Qual, em média, o custo de instalação e manutenção dum piso radiante com aquecimento e arrefecimento?

    depende de muitos factores, mas posso-lhe adiantar que consegue fazer desde 15.000€, se adicionar apoio solar e AQS já sobe para os 19.500€,
    isto com material de boa qualidade por exemplo Daikin Altherma, PRH Schluter e solução solar térmica Drainback,

    o consumo anual pode andar pelos 700€ contabilizado aquecimento e arrefecimento sem apoio solar,
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok, CG.
  10.  # 671

    Colocado por: RRufinoOs eurocódigos não NP são neste momento "apenas" recomendações.


    Ainda não é obrigatório o seu uso ? Tem lógica pois não poderia ser pois a maioria dos eng. que conheço vai ter que perder muito tempo para saber calcular e claro que têm que pagar as actualizações do programas ! ( ouvi dizer )
    Recomendações ou não, já todas as autarquias têm que aceitar ! Ainda me lembro das dificuldades de um amigo meu que quis à uns anos projectar e calcular uma moradia a contar com as paredes em madeira para o calculo sísmico . Dizia ele que estava a usar o regulamento inglês ... E também dizia que em Espanha podiam fazer o calculo a contar com as paredes em vez de as desprezar como por cá ? Seria mentira ?

    Colocado por: KeepperCaro Jorge Santos,
    Presentemente o regulamento em vigor para o betão ainda é o REBAP, tal como para o aço é o REAE.


    Já viu ... e já em 2007 voçê dizia que estavam obsoletos !

    RRufino, Keepper

    Concordam com esta afirmação ?

    Colocado por: marco1a laje maciça permite libertar também o interior de vigas e ainda ser um elemento homogéneo na cobertura com todas as vantagens disso.
    Concordam com este comentário:Pedro Barradas,Joao Dias


    Muitas pessoas chamam laje maciça a Lajes fungiformes... Nem todas têm esferovite ou caixas ocas para a cofragem.
    No caso do uso de uma laje maciça o que aguenta os cismos ? é a laje ou as vigas ou a caixa do elevador em betão no caso dos prédios ?
    As lajes maciças não levam vigas ? Pode levar invertidas ou deitadinhas mas levam na mesma ou não ?

    Desculpem lá ser chato ... Mas já devem ter percebido que embora nada perceba de cálculos é uma área que gosto e admiro e claro que com tanta obra que vimos se tivermos atentos vimos as diferenças !
    Um dos projectos que me deu gozo ver foi um que estava prontinho e que foi entregue a um Amigo meu ... só para retirar vigas e pilares ! segundo o arquitecto tinha tudo a mais ... E era verdade acabou por ficar à vontade do arquitecto mas que o alterou foi um eng. com muitos anos de cálculos ainda com a maquina de calcular !
  11.  # 672

    Não sei quando entram em vigor mas devem estar quase a avaliar por isto:

    U.Algarve - Curso de formação em EUROCÓDIGOS ESTRUTURAIS destinado a engenheiros técnicos civis.

    Face à iminente entrada em vigor dos Eurocódigos estruturais, com a consequente caducidade dos regulamentos em vigor, nomeadamente do RSA e do REBAP, é necessário que os engenheiros civis façam a necessária actualização de conhecimentos.

    A aplicação dos Eurocódigos estruturais, não sendo especialmente complicada, obriga a abordagens específicas, nomeadamente ao nível das técnicas de consulta desses documentos, normalmente bastante extensos, deve ser suportada por conhecimentos técnico-científicos actualizados na área da Engenharia de Estruturas.

    Neste âmbito cumprindo uma das suas missões, o Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Algarve vai levar a cabo cursos de formação na área dos Eurocódigos Estruturais.

    Um primeiro curso, designado de “Introdução aos Eurocódigos” irá ter lugar durante o próximo mês de Maio, com 30 vagas, com uma duração total de 30 horas, funcionando em sessões de 3 horas, em horário pós-laboral, com um custo de € 500,00, isento de IVA.

    Trata-se dum curso destinado exclusivamente a engenheiros civis e a engenheiros técnicos civis, dado que o mesmo pressupõe a existência de formação básica.

    Neste curso serão abordados os seguintes documentos:

    EN 1990 Eurocódigo 0: "Bases para o projecto de estruturas";
    EN 1991 Eurocódigo 1: "Acções em estruturas";
    EN 1992 Eurocódigo 2: "Projecto de estruturas de betão";
    EN 1993 Eurocódigo 3: "Projecto de estruturas de aço";
    EN 1994 Eurocódigo 4: "Projecto de estruturas mistas aço-betão";
    EN 1997 Eurocódigo 7: "Projecto geotécnico";
    EN 1998 Eurocódigo 8: "Projecto de estruturas para resistência aos sismos".

    O meu amigo Eng. Carlos Martins aceitava inscrições, mas já foi em maio !
    http://www.oet.pt/downloads/FLV/Circular_EC_01_OET.pdf
  12.  # 673

    Isso da caixa do elevador que tanto insiste, e bem, tem a ver que as forças vão sempre para o elemento mais rigido na direcçao das forças. no caso de um pédio alto não vão ser os pilares mas sim a caixa de elevador/escadas. mas claro que os pilares tbm vao absorver de acordo com a sua rigidez. tal como as vigas e lajes.
  13.  # 674

    Colocado por: dedaoIsso da caixa do elevador que tanto insiste, e bem, tem a ver que as forças vão sempre para o elemento mais rigido na direcçao das forças

    Quando aparecerem esses programas em que calculavam a contar com a caixa de elevador etc... Quem me mostrou a 1ª casa e me falou que tinha poupado muito betão nas vigas porque fez uma caixa de escada em betão para absorver essas forças,
    foi precisamente o eng,a Carlos Martins que era o director de eng. Civel do curso da UALG .
    A partir dai tenho observado obras e questionado outros amigos !
    Mas claro que não percebi nada de cálculos a não ser a olho :-) Tipo feio e forte ...
    No entanto uma das coisa que gosto é ver grandes obras de engenharia seja em betão ou aço ... Gosto de saber como foram calculadas !

    Recordo-me de outro caso em que o dono da obra (eng. civil) me disse que a casa dele era ( na altura ) a única que teoricamente poderia ser levantada no ar pegando mesmo num canto que não iria cair ...
    Devido ao programa nove dele que era uma inovação na altura ... Segundo esse meu cliente cálculos desse género eram impossíveis de fazer sem o programa !
    Se era verdade ou mentira já não sei, mas que tinha brutas vigas nas fundações isso tinha !
    Como já tive o cuidado de dizer... O que eu sei nesta área é apenas musica de ouvido ! São coisa que gosto mas não sei...

    A pala do pavilhão de Portugal com os seu sistemas de cabos, é no fundo o que eu vi em obras com mais de 50 anos em que metiam nas lajes cabos de aço carvão , porque não havia ferro, e carvão porque não havia leca !
    Casas com paredes resistentes obviamente !

    Ps.
    Segundo me informou hoje um amigo, o calculo com o eurocodigo já é o que se ensina mas, claro que não é obrigatório !
    Estou convencido que a malta mais nova vai apostar cada vez mais no aço do que no betão !
  14.  # 675

    Como já tive o cuidado de dizer... O que eu sei nesta área é apenas musica de ouvido !

    Não precisa de dizer isso, qualquer um percebe que se farta de dizer barbaridades sobre vários assuntos sem fazer a mínima ideia do que diz. Devia limitar-se a falar do que sabe em lugar de mandar palpites sem o mínimo fundamento sobre matérias que desconhece por completo, que é o que tem feito.
  15.  # 676

    Colocado por: j cardosoqualquer um percebe que se farta de dizer barbaridades sobre vários assuntos sem fazer a mínima ideia do que diz.

    Bem-vindo !
    Sim ? Mas o sr. poderia ter o cuidado de em vez de mandar apenas bocas elucidar os outros e de preferência indicando as barbaridades de uma uma .
    Por exemplo, você já viu alguma vez na vida Lajes feitas com cabo de aço e carvão ? Lajes com apenas uns 15 cm ! Ou só viu em madeira e tijoleira de barro ?
    Sabia que o carvão era usado antes da Leca ? Sabe como foi feita a pala do pavilhão de Portugal ? e as pontes de Edgar Cardoso que mudava sempre se sistema para baralhar os cabulas ...

    Mandar bocas como manda sem fundamentar revela muita coisa que qualquer um percebe !

    Colocado por: j cardosoNão precisa de dizer isso

    Preciso sim sr. Para que quem sabe mesmo da poda não se sinta mal !e não tenha necessidade de mandar bocas não fundamentadas !
  16.  # 677

    Não percebe como é ridículo colocar essas questões a um técnico de estruturas? Se calhar não, nem isso percebe. Já gora, que interesse tem isso para aqui? Alguém colocou alguma dúvida ou pedido de conselho sobre essa matéria? E que tem isso a ver com os eurocódigos, os tais que está sempre a mencionar sem fazer ideia do que sejam ou se e quando devem ser aplicados ou não? A conclusão que tiro é que só falou nisso para dizer que já ouviu falar nisso e que tem amigos que lhe falaram nisso, embora não tenha percebido patavina. Deixe-se de tentativas frustradas de exibição de conhecimentos que não tem, de “ouvi dizer que …” e de pretensos testemunhos de não sei quantos amigos que, a ser como você diz, só podem ter apanhado com demasiados raios cósmicos. Ou terão sido raios cómicos?
  17.  # 678

    Colocado por: j cardososó podem ter apanhado com demasiados raios cósmicos.

    Há ok ! Agora sim já percebi tudo ! mto obrigado pela explicação... Fiquei a saber que um técnico de estruturas não se podem colocar questões sobre estruturas....
    Colocado por: j cardosoJá gora, que interesse tem isso para aqui?

    Se tem interesse ? Não fui eu que nest post atrás disse que casas com pré-esforçado não eram boas para os sismos...
    Eu disse apenas que sendo os cálculos bem executados por quem sabe todas elas são boas .... Os eurocodigos são para aqui chamados porque existem maneiras de calcular que não passam apenas pelo betão !
    Como deve saber melhor que eu em portugal o regulamento despesa a registênçia das paredes....

    Sabe também que algo mudou recentemente sobre o assunto e agora o sr. já pode fazer reforços em paredes e lajes antigas sem ter que provar os cálculos . ( Também ouvi dizer )

    Por muito pouco que eu perceba do assunto, não creio as todas as casas em eu vejo em aço, em madeira ou em per-esforçado não estejam preparadas para os sismos !
    E sim conheço muita gente e tenho muitos amigos e não aprendo apenas com os eruditos como o sr. tem alguma coisa contra ?
    Sobre a energia cósmica ... Se é um bem ou um mal é um "pormenor" que tem que investigar um pouco mais ! Mas tenha calma que ainda irá aprender um pouco mais sobre o assunto !

    E já agora sobre os blocos térmicos em comparação com o tijolos de barro tem alguma opinião formada sobre isso !
  18.  # 679

    Colocado por: Jorge Santos - Faro
    1. E já agora sobre os blocos térmicos em comparação com o tijolos de barro tem alguma opinião formada sobre isso !


    sobre isto é que eu gostava de mais informação...
  19.  # 680

    Se por tijolos de barro se refere ao tijolo vazado corrente a minha opinião é que este é mais barato, mais leve e menos eficaz do ponto de vista térmico. Se é preferível um ou outro depende do objectivo e das condicionantes de cada um.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: valtores
 
0.2678 seg. NEW