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1. • AussieTuga
   • 4 janeiro 2014

    # 41

   Colocado por: sergioajm
   
   Já que tem tanta confiança no que faz e no que diz, não deve ter "medo" e deixar de se esconder "debaixo" de uma alcunha, coloque o seu nome visível, pois já vi que só do nome é que tem vergonha, nada do que fez ou está a fazer o incomoda.

   
   
   Mas o que importa aqui o meu nome para o caso, podia ter escolhido outro nickname mas apeteceu-me este.
   Podia dizer que me chamo Manuel, José, Joaquim, ou outro qualquer, que relevância teria isso.
2. • vz1984
   • 4 janeiro 2014

    # 42

   Já tenho saudades do asdrubal e dos seus armários, por vezes é a única solução...
3. •  
     danobrega
   • 4 janeiro 2014

    # 43

   Colocado por: mogBruno, conhece algum caso em que um banco tenha obrigado alguém a comprar um crédito? Eu não conheço.

   
   
   Falácia do falso dilema? As coisas não são preto ou brancas. Tem crédito? Leu o contrato? Consegue entender o contrato? Aceitou um contrato que não entende porquê? Sabe o que é crédito predatório?
   
   Não é uma questão de a pessoa ser obrigada ou não a aceitar o crédito. Às vezes há situações onde o credor sabe perfeitamente que o devedor não vai conseguir pagar a dívida porque tem mais informação que o devedor. Depois não lhe fornece essa informação e vende o crédito na mesma. A seguir revende a dívida a um terceiro, sabendo que ela não tem hipótese de ser paga, vendo-se livre da responsabilidade e ganhando alguma coisa no processo. Todo o subprime foram coisas destas.
   
   Até parece que é impossível de enganar ou manipular uma pessoa a aceitar coisas que não entende. É?

   Concordam com este comentário: ins.Bruno
4. •  
     danobrega
   • 4 janeiro 2014

    # 44

   O que é que foi isto? http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/supremo_anula_swap_e_condena_bbva_a_reembolsar_empresa_de_peugas.html
   
   Alguém obrigou o senhor a contratar o swap?
5. • LVM
   • 4 janeiro 2014

    # 45

   Não paga o carro há ano e meio e em vez de o entregar escondeu-o numa garagem de uns familiares.
   A culpa é do subprime ou dos swaps, de certeza absoluta...
6. • gfrmartins
   • 4 janeiro 2014 ^editado

    # 46

   fiz confusao com os users
7. •  
     danobrega
   • 4 janeiro 2014

    # 47

   Há casos e casos. Apenas não concordo que comecem logo a atirar pedras sem saber o que se passou. Não concordo com a ideia que quando a coisa dá para o torto a culpa é sempre do devedor.

   Concordam com este comentário: treker666
8. • hangas
   • 4 janeiro 2014 ^editado

    # 48

   Serve de muito ter um carro escondido a aprodecer que não pode circular...ainda para mais agora com o sistema "Policia Automático".
   Se fosse em UK nem podia ir abastecer o carro, já que praticamente todas a bombas por lá têm este sistema também .
9. • Tequilha
   • 5 janeiro 2014 ^editado

    # 49

   Colocado por: danobregaHá casos e casos. Apenas não concordo que comecem logo a atirar pedras sem saber o que se passou. Não concordo com a ideia que quando a coisa dá para o torto a culpa é sempre do devedor.

   
   
   Mais uma vez venho aqui tentar por àgua na fervura para os mais criticos deste tipo de situações, e concordo com o que diz o danobrega.
   
   As instituições de crédito ou financeiras como lhes queiram chamar, são tudo menos santinhas nestes processos e em especial nestes últimos 2 anos.
   
   Refiro-me mais uma vez à experiência profissional enquanto membro das Forças de Segurança (P.S.P.), que nos tem chegado imensos casos à mão de pessoas a quererem saber o que podem fazer quanto às técnicas extremamente agressivas por parte dessas financeiras.
   
   Posso dizer que desde várias chamadas que ouvi de pessoas que gravaram, aquando do contacto por parte dessas financeiras, e algumas que assisti na primeira pessoa, que são tudo menos correctas, bem antes pelo contrário começam a entrar no âmbito criminal, mas o mais engraçado é ver pessoas que apenas com 2 mensalidades em atraso, essas financeiras ameaçarem que se não pagarem até ao dia x, que no dia seguinte lhes irão bater à porta para lhe retirarem os bens de casa entre outras ameaças, isto claro para as pessoas menos informadas e que se já se encontram em situações bastantes precárias, pelo desemprego, por quererem dar de comer aos filhos e não conseguirem, faz com que muitas das vezes leve inclusive ao suicídio.
   
   Ora se para alguns acham que não existem culpa nas financeiras, digo-vos que estão enganados, pois aquando da venda dos seus produtos, usam também técnicas bastante agressivas para levarem as pessoas a fazerem os tais créditos fáceis, mesmo tendo pleno conhecimento de que as pessoas não possuem condições de os pagar.
   
   Isto é só a ponta de um enorme iceberg, pois se as coisas fossem bem investigadas e tivéssemos uma justiça que funcionasse, acreditem-se que muita gente dessas financeiras, bancos, etc, já estaria neste momento atrás das grades, não só pelas técnicas agressivas que utilizam, por elas próprias serem as culpadas de muitas famílias estarem endividadas e acima de tudo por serem um enorme contributo na taxa de suicídio de muitas pessoas no nosso pais.
   
   Como tal não falem se conhecimento de causa, pois nunca sabem quando algum azar vos pode bater à porta, mas já diz o ditado só nos lembramos de Santa Barbara quanto faz trovões, eu na minha profissão estou mais que habituado a ter gente que menospreza os outros e por ironia do destino volvidos alguns tempos eis que os encontro em situações a pedir ajuda a quem menosprezaram.

   Concordam com este comentário: jorgealves
10. • size
    • 5 janeiro 2014

     # 50

    Tudo muito bonito, mas o que está em causa é um devedor Tuga, sem o mínimo de humildade.
    
    Gaba-se que até tem dinheiro para acabar de pagar o seu carro escondido numa garagem...mas que se lixem
    
    Brilhante !!!
    
    
    

    Colocado por: AussieTugaÉ só opiniões de entendidos aqui lol.
    
    Pois eu sai de Portugal à mais de 1 ano e deixei de pagar todos os créditos que lá tinha, e onde estou do outro lado do mundo nem que se pintem todos que me vão conseguir penhorar o que quer que seja, até à uns meses ainda continuaram com os emails de ameaças de penhoras, etc, etc, eu só lhes perguntei o que iriam penhorar pois o único bem que lá deixei foi um carro que já está sem ser pago à mais de ano e meio e ficou metido numa garagem de um familiar, como tal quero ver o que vão penhorar lol

    Concordam com este comentário: treker666, ramos1999
11. • treker666
    • 5 janeiro 2014

     # 51

    Colocado por: Tequilhapor serem um enorme contributo na taxa de suicídio de muitas pessoas no nosso pais

    
    
    Tem dados para corroborar tal afirmação? Gostaria de conhecer tal estatística.

    Concordam com este comentário: Erga Omnes
12. • ramos1999
    • 5 janeiro 2014

     # 52

    Eu acredito que tem muitas pessoas em dificuldades mas desculpem la uma pessoa honesta esconde um carro ,não o paga e ainda por cima gaba-se que ganhou para o pagar em 6 meses e não o paga?como se pode defender estes tipos de caloteiros quando existem pesoas na asfixia para pagar casas ao banco e que mesmo assim. Continuam a lutar!

    Concordam com este comentário: Sabrina
13. • Tequilha
    • 5 janeiro 2014

     # 53

    Colocado por: treker666
    
    Tem dados para corroborar tal afirmação? Gostaria de conhecer tal estatística.

    
    
    Sim tenho mas não serei eu que lhos irei mostrar, pois ainda à cerca de 4 meses, ocorreu mais um suicídio de uma pessoa na minha área de jurisdição, sendo que antes de cometer tal acto a pessoa informou os familiares e deixou mensagem gravada, mas poderia apontar aqui um cento de situações, umas com suicídio efectivamente e outras em que não houve suicídio por motivos que também não me irei alongar neste post, pois muitas das situações estão com processos a decorrer no Ministério Público e como tal estão em segredo de justiça.
    
    Mas uma coisa lhe digo uma das ultimas pessoas que se deslocou à esquadra onde trabalho, a pedir informações sobre como deveria proceder acerca das constantes ameaças por parte de uma financeira, eu apenas lhe disse para ele ligar e para me deixar ser eu a falar com a dita senhora, o resultado foi que depois de deixar alongar a senhora com as tais ameaças de tudo e mais alguma coisa, assim que lhe disse que efectivamente não estaria a falar com o titular do crédito, mas sim com o elemento x com o numero x da esquadra y, a senhora começou a gaguejar e nunca mais conseguiu falar de forma coerente, chegando a um ponto de chamar alguém superior a ela para se tentarem desculpar de algo que entra no âmbito criminal conforme já havia informado anteriormente, o resultado disto foi que antes de terminar a conversa e pedir a identificação dos diversos interlocutores e de os informar que iria dar conhecimento do sucedido ao Ministério Público, não pararam de cair chamadas de diversos carolas dessa dita financeira para a esquadra onde trabalho a pedir desculpas pelo sucedido etc etc, de forma a que a situação não fosse avante, mas tiveram azar.
    
    Pela sua conversa dá-me a sensação que trabalha para alguma Financeira ou Banco.

    Concordam com este comentário: Kingart

    Estas pessoas agradeceram este comentário: danobrega
14. • treker666
    • 5 janeiro 2014

     # 54

    Colocado por: TequilhaPela sua conversa dá-me a sensação que trabalha para alguma Financeira ou Banco.

    
    
    Não tive qualquer conversa, apenas coloquei uma questão para a qual tive curiosidade em saber, e à qual não soube responder, apesar de o afirmar de forma tão categórica.
    
    Claro que posso googlar...e ao fazê-lo, grande parte dos dados referem-se a notícias dos media, daí ter colocado a questão.
    
    Para evocar tal análise estatística, deveria recorrer aos dados a nível nacional e não a nível local. Como deverá saber, da sua vasta experiência profissional, trabalhar numa esquadra enquadrada numa área com maior poder de compra ou noutra com menor, a ocorrência dos casos que mencionou será totalmente diferente, pelo que os dados não poderão ser analisados apenas na sua experiência profissional ou capacidade de análise, pois a sua capacidade "sensação" relativamente à minha área profissional passou-lhe substancialmente ao lado. Porque entendeu imediatamente que a minha conversa adviria por trabalhar numa sociedade financeira? Não poderia ser um sociólogo? Enfim...
15. • Tequilha
    • 5 janeiro 2014

     # 55

    Colocado por: treker666
    
    Não tive qualquer conversa, apenas coloquei uma questão para a qual tive curiosidade em saber, e à qual não soube responder, apesar de o afirmar de forma tão categórica.
    
    Claro que posso googlar...e ao fazê-lo, grande parte dos dados referem-se a notícias dos media, daí ter colocado a questão.
    
    Para evocar tal análise estatística, deveria recorrer aos dados a nível nacional e não a nível local. Como deverá saber, da sua vasta experiência profissional, trabalhar numa esquadra enquadrada numa área com maior poder de compra ou noutra com menor, a ocorrência dos casos que mencionou será totalmente diferente, pelo que os dados não poderão ser analisados apenas na sua experiência profissional ou capacidade de análise, pois a sua capacidade "sensação" relativamente à minha área profissional passou-lhe substancialmente ao lado. Porque entendeu imediatamente que a minha conversa adviria por trabalhar numa sociedade financeira? Não poderia ser um sociólogo? Enfim...

    
    
    Não me vou alongar mais quanto ao tema que tanto pretende obter os tais dados estatísticos, o que lhe vou dizer para terminar o tema, é que sei do que falo e não só localmente como referiu, pois na Policia de Segurança Pública dispomos de um Sistema Estratégico de Informações "S.E.I." no qual ficam registadas todas as ocorrências a nível nacional, e no qual se pode obter diversa informação, através de pesquisas seleccionadas, podendo dai obter uma estatística, quer seja quanto crimes ocorreram a nivel Nacional e de que tipo de crime, tal como quantos suicídios e as causas motivos apontados para o suicídio, óbvio que isso pode ser efectuado única e exclusivamente por elementos Policias, não cabendo a estes por iniciativa própria divulgar tais estatísticas, até porque ao fazê-lo incorreriam em processo crime e disciplinar.
    
    Sei do que falo, tal como sei que interessa aos lobbies montados no nosso pais que dados dessa natureza sejam escondidos da opinião publica.
16. •  
      danobrega
    • 5 janeiro 2014

     # 56

    Está cómica essa história do telefonema Tequilha. Foi uma ideia porreira. :-)

    Estas pessoas agradeceram este comentário: AussieTuga
17. •  
      king25
    • 5 janeiro 2014

     # 57

    Eu até concordo que quando se assume compromissos temos que os cumprir,
    mas, por vezes a vida dá voltas, os bancos sabem que um emprestimo tem sempre riscos,
    o principal é o devedor deixar de poder pagar, acontece com qualquer um, agora
    como se pode ser honesto com uma entidade que se aproveita dos coitados
    que entram em imcumprimento para ganhar ainda mais dinheiro?
    Há vários exemplos, um deles com um familiar meu que se viu na contingencia
    de ter que deixar de pagar e antes que tal acontece-se dirigiu-se há entidade credora
    para renegociar uma prestação mais baixa, resultado, faltavam 2 anos, passou a 8, o juro de 7%
    passou a 15%, a prestação passou de 800€ para 490€, ficou marcado no Banco
    de Portugal como estár com dividas em consolidação, ou seja, credito junto
    das instituições financeiras NUNCA MAIS, que ganhou ele com isso?
    A meu ver nada, a situação dele em vez de melhorar só piora, provavelmente
    vai ter que deixar de pagar os 490€, Não teria sido melhor ter deixado de pagar
    em vez de renegociar? acho que sim, a divida agora é ainda maior, e até porque
    não tem já nada em nome dele, de notar que ele nunca deixou de pagar,
    nunca esteve em incumprimento.
    O que ganhou em ser honesto e cumpridor?
    É para pensar.
18. • treker666
    • 5 janeiro 2014

     # 58

    Colocado por: Tequilhana Policia de Segurança Pública dispomos de um Sistema Estratégico de Informações "S.E.I." no qual ficam registadas todas as ocorrências a nível nacional

    
    
    Convém também informar os demais que os dados inseridos no SEI não são tratados, ou seja, toda a informação é colocada e muita da informação, que aparentemente parece ser fidedigna, assim não o é. Muitos processos em tribunal são anulados ou não correspondem à verdade. E não, não estou aqui a incluir os demais que são anulados apenas por falta de provas ainda que totalmente verdade.
    
    Ora assim sendo, o facto de constar no SEI, não significa que seja verdade. É apenas a informação prestada por quem denuncia, presta declarações etc.
    Como tal, a estatística que utiliza para tão categoricamente afirmar "sei do que falo" está errada.
    Estatisticamente, se para si serve, para mim que conheço bem esse sistema não serve.
    
    
    

    Colocado por: TequilhaSei do que falo, tal como sei que interessa aos lobbies montados no nosso pais que dados dessa natureza sejam escondidos da opinião publica.

    
    
    Ainda que não discordando de si, não esquecer o da própria polícia. O jogo de bastidores nas "operações" de modo a divulgar uma estatística interessante do ponto de vista do sucesso no combate ao crime é deveras assustador.
19. • LVM
    • 5 janeiro 2014

     # 59

    Os caloteiros podem usar de todas as artimanhas para escapar ao pagamento das suas dívidas. Aliás, está instituído que o mais esperto é aquele que deve mais sem que ninguém o consiga cobrar. Não ter bens em seu nome, esconder carros ou outros bens comprados com o dinheiro dos outros, etc, etc.
    
    Os maus da fita são os bancos e os outros credores porque emprestaram com a ganância do lucro fácil e agora, vejam bem, têm o descaramento de tentar cobrar o que é deles.
    
    Como quem emprestou teve como objectivo o lucro fácil e se aproveitou do coitadinho que não pode, mais tarde, ser pressionado para pagar porque pode entrar em depressão, limpem-se as dívidas do crédito ao consumo, crédito hipotecário, etc, etc, a toda a gente. A mim, pessoalmente, dava-me um jeitão.
    
    Aqui há uns anos, o melhor método de cobrança de dívidas, sem contar com o do D. Corleone que é ilegal, era o método tipo cobrador do fraque. Envergonhar os caloteiros em público, quando estava com família ou amigos, sendo confrontado com um gajo de fraque que lhe entregava um simples papel. Esses tipo de empresas conseguia cobrar dívidas porque as pessoas ficavam tão envergonhadas de ser confrontadas em público que pensavam seriamente em pagar para não passarem pela vergonha outra vez.
    
    Hoje em dia, se um indivíduo for confrontado em público por um cobrador do fraque ainda é proposto para primeiro ministro ou para presidente da câmara, tal o nível de esperteza e inteligência que toda a gente associa hoje em dia a um caloteiro.
    
    Volto a referir, como atrás já disse: estes comentários são para os caloteiros.
    Eles sabem quem são.
    Não são para as pessoas honradas a quem o azar bateu à porta.

    Concordam com este comentário: vz1984, treker666
20. • AussieTuga
    • 6 janeiro 2014

     # 60

    Mais uma vez volto a dizer que tentei renogociar e até mesmo consolidar, nunca tendo obtido abertura por parte das financeiras, antes pelo contrário sempre continuaram com as ameaças de prepotência, de que nós podemos e fazemos, mas bateram à porta errada, pois a mim não me amedrontavam com falsas ameaças pois estou bem dentro das leis e mesmo informando-os que iria viver para outro pais e talvez a coisa se complicasse, pouco lhes importou, continuaram sempre com a mesma das ameaças que faziam aconteciam, e como tal para torto, torto e meio, já que quiseram ir por este caminho agora não levam mais nada, nem mais um tostão.
    
    Portugal para mim só se for mesmo para férias e, e, além de que assim que consiga obter a cidadania aqui por estes lados, sempre que for a Portugal usarei o Passaporte daqui, para não mais ser importunado por essa gente.
    
    Já agora o cobrador de fraque era usado para quem devia bastante dinheiro, não para quem deve pouco, e comigo estavam bem arrumados, o gajo que me fosse visitar ao café onde costumava estar o primeiro dia até podia sair lá de carro novamente, mas no dia seguinte talvez saísse de reboque.
    
    Podem chamar caloteiro, podem chamar o que quiserem, não estou nada preocupado, agora uma coisa é certa de mim não vão ver nem mais um chavo.