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  1.  # 21

    Colocado por: Gabinete OPEntão está a defender que haja uns estados unidos da europa por essa via ?
    nunca em lado nenhum escrevi isso, voçe entendeu mal entao culpa minha!
  2.  # 22

    Se fossemos livres de escolher eu prefiria um estado com crescimento económico e social sustentável e suscentado, com justiça célere, sem influências de lobbys economicos e financeiros, com assimetria social justa, e com os cidadãos premiados pelo mérito e não pelo compadrio, pela troca de favores, pelo abuso de poder, pela corrupção.

    Agora se de um regime de cooperação, ao da integração mercantilista, fiscal, económico ou política, a escolha for apenas pela questão da soberania...
    Concordam com este comentário: Erdnaxela
  3.  # 23

    Colocado por: Gabinete OP

    Então está a defender que haja uns estados unidos da europa por essa via ? Se foi com várias guerras que obtivemos o nosso território não me parece que essa continue a ser a via para algo como o que propõe ( a Alemanha já tentou e não conseguiu por essa via, está a usar outra agora ) e que creio, se fosse perguntado em referendo claramente e sem frases dúbias, o cidadão português responderia com um claro NÃO.


    E Napoleão também era Alemão, e César?
  4.  # 24

    A formação dos Estados Unidos da América em nada é idêntico a uma eventual formação dos Estados Unidos da Europa. Aqueles sempre foram assim, nasceram assim. Aqui pela europa, a integração é por fases. Primeiro a CECA EURAtOM, CEE, CE, UE. EUE é uma ficção!
  5.  # 25

    Ficção!? É preciso coragem para uma integração das políticas fiscais, sem medo de perder os benefícios pela troca de favores.
    Ficção!? Acha que os lobbys políticos estão dispostos a um limite máximo da reforma como na Alemanha?
  6.  # 26

    Ficção porque, tal como escrevi lá para trás, EUE implica integração política, o poder político seria deslocado para um governo central que na certa seria localizado em Bruxelas. Todas as outras políticas já estão integradas: económica, social e financeira. Ora, fição sim porque não acredito que os estados estejam dispostos a perder soberania. Nunca se pode falar em Estados Unidos da Europa sem uma integração política e isto sim é ficção porque os estados não querem perder poder!!
  7.  # 27

    Mas o que entende por integração política, o facto de as deliberações serem tomadas por unanimidade e não por maioria (simples ou qualificada), ou que as políticas europeias sectoriais tornem possiveis decisões susceptíveis de dúvidas?
  8.  # 28

    Colocado por: pc ferreira

    E Napoleão também era Alemão, e César?


    Dei apenas o último exemplo dessa tentativa de união ( com o centro na Alemanha ) pela força. Agora estão a tentar por outra via.
  9.  # 29

    Eu acho que a nossa Assembleia, por exemplo, deixava de fazer as leis ou o Governo deixava de fazer os decretos leis. A legislação seria feita a nível supranacional. E o estado português e os outros ouviam e comiam se gostassem, se não gostassem punham a legislação na beira do prato. Percebe Pc Ferreira?
    A isto se chama entre outras coisas perder soberania. Seriamos paus mandados.
  10.  # 30

    Colocado por: Sergio Rodriguesnunca em lado nenhum escrevi isso, voçe entendeu mal entao culpa minha!


    Ok, entendi mal então. Como estavamos a discutir sobre uma união à semelhança dos EUA, referi que essa união tinha sido por via de uma guerra civil e não por forma pacífica que foi obtida. Também não me parece que essa seja uma possível via actualmente, a militar.
  11.  # 31

    Colocado por: SabrinaEu acho que a nossa Assembleia, por exemplo, deixava de fazer as leis ou o Governo deixava de fazer os decretos leis. A legislação seria feits a nivel supranacional. E os estado português e os outros ouviam e comiam se gostassem, se não gostassem punham a legislação na beira do prato. Percebe Pc Ferreira?
    A isto se chama entre outras coisas perder soberania. Seriamos paus mandados.


    Então e como é agora a hierarquia das leis?
    Concordam com este comentário: eu, leomarti
  12.  # 32

    Agora Pc Ferreira é assim: as Directivas Comunitárias têm que ser transpostas para a ordem jurídica portuguesa. Ou seja, o estados português tem que produzir legislação para transpôr esssa Directiva. Significa isto que as Directivas Comunitárias não têm aplicabilidade directa no nosso país (nem nos outros). Já os Regulamentos Comunitários não precisam que internamente se produza outra lei para aquela entrar em vigor, têm aplicabiliddae directa. O facto de o estado português produzir uma legislação para outra legislação europeia entrar em vigor (caso das directivas) confere-lhe soberania ou supramacia. Percebe?
  13.  # 33

    Sim percebi isso há muitos anos, antes de Maastricht.
    E até agora o que se tem ganho com isso?
  14.  # 34

    Estamos aqui a falar deste assunto devido a este senhor: Robert Schuman: o arquiteto do projeto de integração ... - Europa.

    O que temos ganho com isso?? Isso é outro assunto e muito polémico na minha opinião.
    Acredito que poderíamos ter ganho muito, muito e muito se em Portugal houvesse políticos e não politiqueiros porque a ideia dos fundadores da Europa unida era muito boa mas esses indivíduos já falaceram. Se estivessem vivos estariam muito envergonhados lol
    Concordam com este comentário: pc ferreira, maria rodrigues
  15.  # 35

    Colocado por: Anonimo16062021
    Não é verdade..

    Seja! Rectifico: nascida nessa "Alemanha Ocidental", com vivência na outra "Alemanha Oriental", talvez ...?!
  16.  # 36

    Colocado por: SabrinaAgora Pc Ferreira é assim: as Directivas Comunitárias têm que ser transpostas para a ordem jurídica portuguesa. Ou seja, o estados português tem que produzir legislação para transpôr esssa Directiva. Significa isto que as Directivas Comunitárias não têm aplicabilidade directa no nosso país (nem nos outros). Já os Regulamentos Comunitários não precisam que internamente se produza outra lei para aquela entrar em vigor, têm aplicabiliddae directa. O facto de o estado português produzir uma legislação para outra legislação europeia entrar em vigor (caso das directivas) confere-lhe soberania ou supramacia. Percebe?


    E esqueceu -se da Constituição da República Portuguesa. Aqui sim está a verdadeira soberania.
    Concordam com este comentário: Sabrina
  17.  # 37

    Assim como o facto de as deliberações importantes, são tomadas pelo Conselho Europeu ( e não pelo Parlamento ) por unanimidade e não por maioria.
  18.  # 38

    eu
    Colocado por: maria rodrigues
    Prefiro a nossa ancestralidade!
    E isto, em termos concretos significa o quê?

    Significa mantermos a nossa identidade, sermos hospitaleiros, generosos, bons anfitriões. Muitos de nós, ainda, cultivamos a família, fazemos as nossas refeições com os nossos filhos ou netos, e temos muito orgulho de sermos portugueses. Muito do nosso património é considerado "Património da Humanidade"; gostamos das coisas simples, comemos bacalhau, de cura tradicional, como nenhum outro povo, enfim... que mais posso argumentar para demonstrar o meu brio de português/portuguesa?? Está na génese, compreende?
  19.  # 39

    Colocado por: maria rodrigues
    Significa mantermos a nossa identidade, sermos hospitaleiros, generosos, bons anfitriões. Muitos de nós, ainda, cultivamos a família, fazemos as nossas refeições com os nossos filhos ou netos, e temos muito orgulho de sermos portugueses. Muito do nosso património é considerado "Património da Humanidade"; gostamos das coisas simples, comemos bacalhau, de cura tradicional, como nenhum outro povo, enfim... que mais posso argumentar para demonstrar o meu brio de português/portuguesa?? Está na génese, compreende?


    E acha que isso se altera dependendo do modelo económico?
  20.  # 40

    Colocado por: maria rodrigues
    Os portugueses, fartos da tirania estrangeira, foram capazes de arremessar o corpo de Miguel de Vasconcelos, varanda fora e eliminaram o Conde Andeiro.

    E, tal como Orwell previu, tudo voltou ao mesmo muito rapidamente.

    E, tal como Natália Correia previu, tudo ficou muito pior rapidamente. Porque nos deixámos enganar pelo Eldourado prometido. Nada que não seja reversível se o quisermos. Não foi por acaso que citei o Conde Andeiro e Miguel de Vasconcelos: os traidores nascem como cogumelos venenosos.
    É preciso arranjar um antídoto!
 
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