Colocado por: CarvaiComo estes por exemplo :
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/judiciaria-prende-engenheiro-do-icn
ou estes
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/medicos-em-esquema-de-horas-extras-em-hospital
Tudo funcionários exemplares sempre na 1ª linha na defesa de "roubos" adquiridos. Esta amostra é só hoje, porque são aos milhares.
Colocado por: Bricoleiro
...e isso prova o quê?
Que fora da política também há corruptos? Isso todos sabemos que sim.
O problema é que lá dentro não há honestos
Colocado por: simplesEu posso já adiantar o resultado das eleições: vamos ver PS e PSD/PP com a maioria dos votos como sempre. Ora ganham uns, ora ganham outros mas o resultado somado acaba por ser quase sempre o mesmo. A verdade é que os partidos pequenos, com as suas ideologias descabidas, também não têm muita credibilidade para governar um país ou, no caso destas eleições, representar um país (não estou com isto a dizer que não fazem falta! Apenas considero que não devem ter demasiado poder).
Os portugueses não gostam de optar pelo preto ou o branco, preferem votar no cinzento e eu compreendo porque as alternativas são poucas, fracas e arriscadas. O problema é que o cinzento é a zona de conforto dos vigaristas que andam destruir o nosso país.
É preciso entender também que não é com eleições que vamos mudar o país. O que é preciso é uma mudança profunda na nossa maneira de pensar e viver. Independentemente do partido que ganha as eleições, quem faz a politica são as pessoas e os políticos são portugueses como nós - com todos os defeitos e virtudes que isso implica.
Cá fora, podem existir desonestos e honestos... não sabemos...
Pelo contrário, na política, sabemos bem o tipo de pessoas que andam por lá....
A propósito do novo aumento dos impostos, já houve quem lembrasse, e bem, o mítico Passos Coelho de há menos de um ano atrás a reiterar que não faria exactamente aquilo que fez. Não é difícil apanhar os políticos, e sobretudo os políticos no governo, em situações semelhantes. O trabalho deles é dizer aquilo que o povo quer ouvir. Infelizmente é também fazer o que se espera deles.
Por um lado este aumento de impostos revela, se alguma coisa, o profundo beco sem saída em que o Estado português se encontra: o minúsculo aumento é risível, mas é também uma tácita admissão de que não é possível esticar mais a corda dos contribuintes, sob pena de a partir.
Mas por outro revela algo bem mais importante, e que não é tão óbvio, sobretudo para aqueles que ainda pensam que os meios políticos podem solucionar os problemas sociais e económicos do país. O que revela é que os políticos não actuam no vácuo. E isto não é de forma alguma uma desculpabilização das suas acções. Mas é necessário compreender que, de facto, tentam encontrar um equilíbrio num sistema totalmente desequilibrado.
Esse equilíbrio inclui, infelizmente, não cortar na despesa. Só um ingénuo ignora aquilo que a grande maioria dos portugueses espera do Estado. E só um ingénuo imagina que essa grande maioria aceitará em silêncio que lhes neguem o que esperam. O que eles esperam é, claro, patrocinado pelo orçamento de Estado. A despesa onde é imperativo cortar é igualmente a despesa onde não se pode cortar, porque assim que se começar a cortar, a festa acaba. Por um lado, não é possível cortar no corporativismo, que alimenta muita gente, porque é difícil negar-se favores a pessoas com quem se almoça regularmente, com quem se partilha relações de amizade ou familiares, e com quem se joga golfe ao fim de semana. O Estado, ao deter o poder de dispensar favores, não puderá nunca não os dispensar. E a quem os dispensar, senão aos amigos, conhecidos e familiares?
Por outro, e ainda mais significativo, não é possível cortar nos benefícios sociais, pois o povo sairia para a rua, em protesto e, possivelmente, em revolta. 40 anos de verborreia sobre direitos positivos resulta nisto mesmo, e não há como os convencer de que esses direitos, na realidade, não existem e, mais, que designam a total destruição da sociedade e dificultam a criação de riqueza.
Sucede que aumentar os impostos é o único caminho para o político democrático. Que político deseja dar a cara por campanhas tão impopulares e com tanto risco? Quem se surpreende que Passos Coelho não queira presidir a um governo que causará tanta raiva e, possivelmente, revolta entre a populaça?
Podemos dizer mal dos políticos e do governo, mas que não se presuma que eles são o problema. O verdadeiro problema é moral, não técnico; é político, não administrativo. Enquanto houver democracia, não haverá cortes, nem liberalismo.
Concordo com o que disse mas essa mudança profunda não irá haver certamente quando quem ocupa cargos nobres com responsabilidade ética de servir uma população e exemplo a passar faz o que se vê, como na escola o exemplo vem de cima e o português que já é comodista por natureza não vai mudar radicalmente a menos que seja obrigado! E numa democracia a única forma de obrigar é legislar e cumprir.
Colocado por: luisvv
Ok. Agora a pergunta chata: e o que é que você já fez para alterar isso?
Colocado por: CarvaiA situação está muito pior que imaginava. Acabei de ler que só hoje emigraram para Itália 11.000 portugueses em busca de um futuro melhor ( acho que até foi um ministro).
Colocado por: fernandoRFogo, há pessoas mesmo desesperadas, pois a situação em Itália também não anda nada famosa.
Colocado por: fernandoR
Itália?!
Fogo, há pessoas mesmo desesperadas, pois a situação em Itália também não anda nada famosa.
Já voltaram todos. A coisa correu mal e o Benfica foi eliminado.
Colocado por: CarvaiProntes, já votei. Espero ter posto a cruz no sitio certo para me sair o Audi...