Colocado por: euNuma empresa com 100 funcionários, 35000 euros anuais deveriam ser amendoins. Se não o forem, essa empresa está muito mal gerida e no limiar da falência.
Colocado por: PeSilvaos sectores em que o emprego mais diminui em resposta ao aumento do SMN são a Agricultura e Pescas e Indústrias Extractivas, seguidos da Indústria Transformadora e da Construção.
Colocado por: euCaro PeSilva, eu não me limitei às suas conclusões e fui mesmo ler o estudo. E a conclusão geral do estudo é bem diferente do que o PeSilva aqui escreveu.
Colocado por: PeSilvaApenas uma achega:
O norte será(ia) mais afectado que o sul, o interior que o litoral ... o tecido empresarial não é todo igual ...
Colocado por: PeSilvaAlto lá ... eu não escrevi nada, apenas fiz copy/past de um blog onde escreve um dos autores do estudo.
lá está, novamente a extrapolar e a fazer conclusões de acordo com os "seus" dados.
opa prove que ali a empresa ali da esquina já não vai contratar o manel porque lhe tem de pagar mais 20 por mês e aumentar o zé em mais 20 euros, e deixe-se de falácias.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1624259
A Brisa anunciou que está a introduzir na sua rede um sistema de pagamento de portagens semi-automático, o Via Manual. O sindicato diz que este processo poderá colocar em risco 1.200 postos de trabalho.
Postos de trabalho ameaçados
O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) já contestou a introdução do sistema de pagamento de portagens semi-automático na rede da Brisa, alertando que poderá colocar em risco 1.200 postos de trabalho.
Em declarações à Lusa, o dirigente do CESP António Vieira disse que a "substituição de portageiros por máquinas automáticas" vai originar rescisões, dispensa de trabalhadores precários e o fim do recurso ao trabalho temporário.
"Quando este processo estiver completo, ou seja, quando todos os portageiros forem substituídos por máquinas automáticas, serão abrangidos cerca de 1.200 trabalhadores na Brisa", disse o dirigente sindical.
António Vieira disse ainda que este sistema de cobrança automática poderá estender-se a outras concessionárias de auto-estradas, como a Autoestradas do Atlântico, onde a Brisa tem uma participação de 50%.
Colocado por: euConcerteza que sim. Mas o que interessa são os resultados globais, certo?
Desde que se assuma que a "produtividade por trabalhador" é uma medida estatística que mede na realidade a eficiência da empresa e não propriamente dos trabalhadores (no sentido de determinar se eles trabalham muito ou pouco).
De acordo. E é isso que me intriga: com salários tão baixos, como é que as empresas Portuguesas não são mais competitivas? É uma vergonha para os gestores...
Colocado por: luisvv
Pode aproveitar o balanço e incluir, entre os que defendem o aumento: quantos pagam salários.
Questão prévia: se acha que não se pode pagar o mesmo em Portugal e no Luxemburgo, e creio que o acha instintivamente, porque raio há-de se pagar o mesmo em Bragança ou em Lisboa?
Numa empresa com 100 funcionários, 35000 euros anuais deveriam ser amendoins. Se não o forem, essa empresa está muito mal gerida e no limiar da falência.
Concerteza que sim. Mas o que interessa são os resultados globais, certo?
teorias...
e quais são as garantias que passando as portagens para automático o luisvv vai pagar menos portagens??
Luis,
Sinceramente, acho que as preocupações daqueles que pagam salários (e não concordaram com o aumento) não serão propriamente o impacto no desemprego. Vamos ser honestos: se eu fosse empregador e pudesse pagar 4 em vez de 5 (mesmo que estivesse em condições de pagar 5), muito provavelmente pagaria 4.
Colocado por: euE a conclusão geral do estudo é bem diferente do que o PeSilva aqui escreveu.
Colocado por: marco1e por aqui isso levava a outras considerações pois não está em causa a legitimidade de uma empresa querer ter lucro, mas a forma como o faz e qual o sector em que o faz e com que regulamentação e supervisão, etc....
Colocado por: eu
Sim, não tenho dúvidas sobre isso.
Colocado por: luisvvMas qual é o espanto? Somos um país em que a maioria da mão-de-obra é pouco qualificada, porque raio haveríamos de ser mais produtivos que outros?
Colocado por: J.FernandesQuanto ao resto, diga lá se acha que os portugueses apenas têm qualidades quando são liderados e se mostram improdutivos quando se dedicam à gestão.
Colocado por: PeSilvaAcha?
Penaliza mais os grupos mais vulneráveis ...
Ainda interessam apenas os resultados globais?
Colocado por: euEis a falácia máxima: somos pouco produtivos porque a mão de obra é pouco qualificada...
Tenha vergonha, luisvv, tenha muita vergonha...
Colocado por: euNão preciso de o dizer, temos no nosso país vários exemplos práticos de elevada produtividade em empresas que são bem geridas, por exemplo, a AutoEuropa.
Outro exemplo, são os nossos emigrantes no estrangeiro: de repente, passam a ser muito produtivos.
Nota: nem todas as empresas Portuguesas são mal geridas, felizmente existem muitas exceções.