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  1.  # 61

    Colocado por: tostexE pronto, são todos livres de gastar bytes no fórum sem dizer nada que interesse.

    Medite neste texto.. pode ser que tenha interesse.... (Claro que tem! E sempre actual.)

    Alguns operários, especialmente Marreta, nutrem esperanças de um mundo melhor para os deserdados da fortuna. Marreta torna-se amigo de Horácio, este, retribui a amizade e, visita-o com assiduidade, no casebre em que vivia em Aldeia do Carvalho. Marreta, - tal como tantos outros operários -, é despedido quando já não produz o que os patrões querem. Sozinho, sem família, e sem meios de subsistência, vai para o Albergue dos Pobres.
    in, A Lã e a Neve, de Ferreira de Castro
  2.  # 62

    é só treta isso , tambem foi entregue aos bancos uma recapitalização para gastarem em imoveis lol mas eles gastaram noutro lado qualquer , agora é subsidiar os bancos novamente e quem precisar de credito terá a vida negra e o dinheiro vai tapar outro buracões novamente ... e o povo todo contente .
  3.  # 63

    Desculpem interromper, mas eu gostava de saber quando vão entrar em vigor os programas do governo acerca das reabilitações e poupança energética!
  4.  # 64

    Na minha opinião, que me estou a )-;-5 para as politiquices e as ...apenas quero dar um exemplo:
    Ha um ano, um cliente consultou-me, pois o seu cliente um português residente em franca estava mesmo interessado no aquecimento radiante da Schluter (pela eficácia energética, etc, etc), mas para ser instalado em Paris. Tudo bem, estudo tecnico para aqui e para ali, mas queria também a bomba de calor (por acaso uma altherma).
    Conclusão? Acabou por comprar tudo em Franca pois o IVa para as bombas de calor é hiper reduzido.
    Todos os países que não são auto suficientes energeticamente (mesmo que tenham angolanos a segura-los e a patrocina-los) tem que criar medidas para reduzir a dependência energética.
  5.  # 65

    vejamos:

    a edp é muito poderosa
    a edp tem boas relações com o poder
    a edp dá muito lucro

    então se consumirmos muito pouca energia é bom para a edp???
  6.  # 66

    Colocado por: marco1vejamos:

    a edp é muito poderosa
    a edp tem boas relações com o poder
    a edp dá muito lucro

    então se consumirmos muito pouca energia é bom para a edp???


    E a Galp? Nem tudo é cortiça.
  7.  # 67

    quem fala em edp fala também nos outros muito grandes essas galp, PT e outros que mais...

    isto até parece que andamos todos ceguinhos

    se bem que para mim o que mais me chateia é o preço dos combustiveis
  8.  # 68

    Colocado por: pt2004


    E o Sr. ??? Não vai, ainda não foi ou está só com inveja?

    Ou não tem dinheiro para ir? Se for o caso vá trabalhar, se tiver onde...
    A nossa mentalidade é o nosso pior inimigo, coitado do zé, trabalhador não pode ir ao algarve, trabalha o ano inteiro mas tem de ficar em casa nas férias ( férias essas que obviamente não precisa nem merece)

    Enquanto aos Srs. governantes, CEO´s, empresários da treta que pagam 500,600 ou 700 € por mês, esses sim merecem tudo ... Algarve é para os pobres como eu e a maior parte dos Portugueses, os Srs. gostam de coisas mais exoticas e longe do olhar do zé, olhar de pobre faz mal á pele de rico...

    Deixem de andar a lutar uns contra os outros e lutem com quem vos rouba todos os dias... Acho que não é preciso dizer quem são.


    Tenho muito gosto em satisfazer a sua curiosidade em relação a um desconhecido (eu).
    Eu não fui nem vou porque tenho outras prioridades, prefiro ter as contas em dia do que viver no fio da navalha ou pedir créditos para ir de férias.
    Eu nunca me queixei de impostos e governos a receber pouco mais de ordenado mínimo e estar quase que obrigatoriamente vinculado a ir de férias, quer dê quer não dê. As férias jogo-as à medida do meu orçamento e não me interessa o que outros têm ou pensam em relação a mim. Eu ainda sou do tempo em que se honrava as despesas a pagar, não cresci em casa do Guterres nem do Sócrates com créditos fáceis bastante apelativos para fazer tudo o que vier à gana no momento, que como ele (Sócrates) próprio diz < "as despesas não são para pagar" >, é para pagar quando houver dinheiro, pois bem, eu não penso assim, se não tenho dinheiro não faço mais despesas, se tenho calculo-as de modo a conseguir honrar os tempos dos compromissos, mas nunca me queixei na praia que não tenho dinheiro para comer.

    Cumprimentos,
    Mais alguma dúvida, disponha sempre!
    Concordam com este comentário: two-rok, rafaelisidoro
  9.  # 69

    Colocado por: euquaseninguém...


    Mas se quase ninguém consegue poupar, também quase ninguém vai conseguir usar a linha de crédito. Das duas uma, ou poupam primeiro e consomem depois, ou consomem primeiro e "poupam" depois.

    No caso particular o investimento à base de crédito pode fazer sentido porque entra nas contas o que se poupa em energia. É pedir ajuda ao Guterres.
  10.  # 70

    O gabinete do secretário de Estado da Cultura já fez seguir para várias entidades do setor da cultura uma nova proposta de taxas de Cópia Privada. O valor máximo da taxa que será aplicada a todos os equipamentos eletrónicos não deverá superar os 25 euros.

    O Governo regressou a um tema que tem estado em suspenso desde 2012: a aplicação de taxas de compensação de autores e produtores pelas cópias de uso privado que os utilizadores fazem nos vários dispositivos eletrónicos. Segundo o Jornal de Negócios, já começou a circular entre várias associações e entidades do setor cultural uma nova proposta de taxas da cópia privada.
    No novo documento, que ainda não é definitivo e ainda está em fase de consulta, prevê a aplicação de taxas por GigaByte a todos os equipamentos com capacidade de armazenamento de dados, mas fixa em 25 euros o valor máximo que poderá ser cobrado a cada consumidor quando compra um destes dispositivos.
    A proposta desenhada pela equipa liderada por Jorge Barreto Xavier pretende aplicar taxas de 15 cêntimos por GB nos tablets e nos telemóveis. Nos cartões de memória, a taxa deverá ser fixada nos dois cêntimos por GB. Nem as boxes de TV deverão escapar à taxa. Em contrapartida, o armazenamento de dados em cloud computing escapa – pelo menos para já – à aplicação de taxas.
    Não é a primeira vez que o governo apresenta uma proposta para as taxas da cópia privada. Em janeiro de 2013, o secretário de Estado da Cultura fez chegar ao Conselho Nacional de Cultura uma proposta – mas com valores diferentes àqueles que são propostos atualmente: nessa proposta as taxas variavam entre um mínimo de 0,5 cêntimos e 25 cêntimos por GB.
    O processo de aplicação de taxas da cópia privada teve início ainda na legislatura anterior, com uma proposta de lei apresentada pela deputada socialista Gabriela Canavilhas.
    Esta proposta haveria de ser chumbada na especialidade pelos deputados do PSD. Já em 2013, o secretário de Estado da Cultura do atual governo avançou com uma proposta que viria a expor os diferentes interesses e conflitos entre indústria cultural e indústria tecnológica.
    Por mais de uma vez representantes dos autores ameaçaram processar o estado português por não uniformizar a legislação nacional com diretivas da UE. Os representantes de marcas tecnológicas e operadores de telecomunicações, as associações de consumidores e defensores do software livre alertaram para os efeitos que as taxas terão nos preços dos diferentes equipamentos eletrónicos.
    Até à data, apenas impressoras, e alguns formatos de DVD e CD são comercializados já com a taxa da cópia privada. A nova lei pretende estedender aos restantes equipamentos com capacidade de armazenamento as taxas de compensação dos direitos de autor. Os montantes coletados são encaminhados para a AGECOP (Associação para a Gestão da Cópia Privada), que redistribui os valores por autores, intérpretes, produtores e distribuidores.


    Olha a cultura fresquinha. Mas defendemos abaixamento de impostos...
    Concordam com este comentário: eu
    •  
      FD
    • 30 julho 2014

     # 71

    Acho uma graça a esta dos direitos de autor... aqui ao lado em Espanha estão a preparar outra muito engraçada.

    Vou reavivar outra discussão sobre isto...
    • eu
    • 30 julho 2014

     # 72

    Eu até não me importava de pagar uma taxa dessas... desde que a cópia de conteúdos fosse totalmente liberalizada.
  11.  # 73

    Pior que isso são as questões de direitos de autor.
    •  
      FD
    • 30 julho 2014

     # 74

    Colocado por: euEu até não me importava de pagar uma taxa dessas... desde que a cópia de conteúdos fosse totalmente liberalizada.

    Mas, não é. É só para a cópia privada... se tenho dois leitores de MP3 e compro um CD, tenho que pagar por copiar as músicas do CD para os dois MP3.
    Porque o correcto para os autores - é melhor dizer antes, para os "defensores" dos autores (muitos deles não passam de parasitas que encontraram um bom hospedeiro) - seria eu ter comprado 3 CDs para 3 aparelhos de que disponho.
    Qualquer coisa deste estilo, mesma música, mesmo autor:
    Um aparelho de leitura CD = uma compra de um CD.
    Um aparelho de leitura MP3 portátil = uma compra de um ficheiro MP3.
    Um aparelho de leitura MP3 no carro = uma segunda (nova) compra de um ficheiro MP3.
    Concordam com este comentário: two-rok
  12.  # 75


    Não é a mesma coisa...


    Claro que é: estão a reduzir-lhe, por via da dedução, o custo da compra do bem.
  13.  # 76


    Mas, não é. É só para a cópia privada... se tenho dois leitores de MP3 e compro um CD, tenho que pagar por copiar as músicas do CD para os dois MP3.
    Porque o correcto para os autores - é melhor dizer antes, para os "defensores" dos autores (muitos deles não passam de parasitas que encontraram um bom hospedeiro) - seria eu ter comprado 3 CDs para 3 aparelhos de que disponho.
    Qualquer coisa deste estilo, mesma música, mesmo autor:
    Um aparelho de leitura CD = uma compra de um CD.
    Um aparelho de leitura MP3 portátil = uma compra de um ficheiro MP3.
    Um aparelho de leitura MP3 no carro = uma segunda (nova) compra de um ficheiro MP3.


    Pior: é para a presuntiva cópia privada. Se comprar um PC, paga. Se comprar um disco rígido externo para armazenar as suas fotos ou documentos, paga. Mas é para a cultura, e a cultura, enfim, já sabemos como é...
  14.  # 77

    Colocado por: luisvv

    Pior: é para a presuntiva cópia privada. Se comprar um PC, paga. Se comprar um disco rígido externo para armazenar as suas fotos ou documentos, paga. Mas é para a cultura, e a cultura, enfim, já sabemos como é...
    é gostava de ver o seguinte " pagar para a cultura sim mas sob os produtos Portugueses ... não é justo eu comprar musica estrangeira e pagar para a cultura Portuguesa ...
  15.  # 78

    A noção de "cultura" em Portugal na minha opinião continua muito longe do real. Tenho a infelicidade de pertencer e viver num país que teima em chamar Tourada de cultura, portanto o que cá chamam cultura não me aquece nem me arrefece. Cultura é outra coisa.
    Concordam com este comentário: two-rok, rafaelisidoro
  16.  # 79

    eu cá farto-me de ouvir dizerem que a Cultura Portuguesa é riquíssima , ainda assim vão buscar os euritos é á cultura estrangeira lol paciência !!!
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 30 julho 2014

     # 80

    Colocado por: luisvvClaro que é: estão a reduzir-lhe, por via da dedução, o custo da compra do bem.

    Não, não é a mesma coisa. O custo da compra do bem continua a ser o mesmo, e será pago integralmente com o meu dinheiro.
 
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