Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Colocado por: eu
    Se fizerem as contas ao combustível extra que gastam ao parar nas portagens e voltar a acelerar, se calhar a via verde ainda fica mais barata. Então se existirem filas...

    Além disso, perde-se também tempo adicional no pagamento.

    Quando surgir algum problema que se tenha que deslocar a uma loja via verde lá se foi o combustível poupado e some a isso o tempo que dispende para resolver o problema. Quanto a substituir a pilha nos novos identificadores quem fizer a coisa bem feita duram anos sem voltar a acender o amarelo. Há identificadores antigos que são trocados de borla, os mais recentes em caso de alguma anomalia (muitas vezes pilha) mas a via verde informa que não levam nem podem trocar pilha, tem direito a outro identificador por +-10€
    • hangas
    • 22 julho 2020 editado

     # 2

    Colocado por: marco1no entanto pode estar a consumir algo produto de alguma empresa ou profissional que tem melhor produtividade em face de utilizar as mesmas e por consequencia isso refletir-se na prestação que o hangas vai ter dos mesmos.


    Percebo o raciocínio, mas também tenho quase a certeza que esses custos/e ganhos de produtividade com transporte que a empresa X teria que pagar como utilizador seriam repercutidas no produto em si.

    A questão é que esse cenario ideal na prática não existe e só acentua as assimetrias, principalmente se esses investimentos partihados não servem o pais todo por igual, directa ou indiretamente.

    Acho que nenhum cidadão da Guarda, ou Covilhã, Coimbra, ou Evora, consegue perceber porque os impostos deles servem para pagar os transportes públicos de Lisboa e não os seus.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
    • eu
    • 22 julho 2020

     # 3

    Colocado por: DavidMendesQuando surgir algum problema que se tenha que deslocar a uma loja via verde lá se foi o combustível poupado e some a isso o tempo que dispende para resolver o problema

    Nos últimos 15 anos acho que fui duas vezes à loja via verde.
    • eu
    • 22 julho 2020

     # 4

    Colocado por: Anonimo12122020tem noção que esse valor 40 francos não chega a duas horas de trabalho líquido, trabalho a ganhar media baixa. Isso na minha opinião é irrisório.

    Cá em Portugal, basta uma única viagem do Porto ao Algarve para ultrapassar o custo da vinheta anual na Suíca.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  2.  # 5

    Colocado por: eu
    Cá em Portugal, basta uma única viagem do Porto ao Algarve para ultrapassar o custo da vinheta anual na Suíca.
    Concordam com este comentário:Anonimo12122020,Vítor Magalhães


    Por essa razão é que eu acho que se fosse através da modalidade de uma taxa unica anual os valores nunca seriam inferiores aos 3 algarismos, e provavelmente o 1 não seria o primeiro.
  3.  # 6

    Colocado por: hangas

    Percebo o raciocínio, mas também tenho quase a certeza que esses custos/e ganhos de produtividade com transporte que a empresa X teria que pagar como utilizador seriam repercutidas no produto em si.

    A questão é que esse cenario ideal na prática não existe e só acentua as assimetrias, principalmente se esses investimentos partihados não servem o pais todo por igual, directa ou indiretamente.

    Acho que nenhum cidadão da Guarda, ou Covilhã, Coimbra, ou Evora, consegue perceber porque os impostos deles servem para pagar os transportes públicos de Lisboa e não os seus.
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães


    e acha mesmo que essa repartição de custos e impostos é assim tão linear? acha mesmo que na guarda estão a pagar os transportes publicos de lisbos? não acha que os orçamentos municipais tem dotações do estado central ou pensa que a camara da guarda vive só dos impostos dos seus locais?
    é muito fácil fazer analises populistas e precisamente não ver um pais como um todo é pessimo.
    é claro que não se vai fazer uma autoestrada levianamente numa região em detrimento de outra.
    enfim estas questões a meu ver não se prestam a analises imediatistas.
    • hangas
    • 22 julho 2020 editado

     # 7

    Colocado por: Vítor MagalhãesPor essa razão é que eu acho que se fosse através da modalidade de uma taxa unica anual os valores nunca seriam inferiores aos 3 algarismos, e provavelmente o 1 não seria o primeiro.


    Mas Portugal (e não só, Espanha e Itália também) parece ter um ecossistema legal e regulatório favorável a concessões altamente rentáveis e pouco orientadas à qualidade de serviço.

    Desde a lusoponte, que tem a exclusividade de todas as pontes num raio de não sei quantos km, e que apenas é responsável pela cobragem de portágens e um tapetezito de asfalto de vez em quando. Oferecem-lhe as pontes para explorar (talvez no outro sentido do termo) e quando é preciso manutenção a sério, o papá estado que se chegue á frente.

    concessões de autoestradas, em que se não houver um trafego minimo garantido, então o papá estado tem que compensar, porque os contrato não permite que as coitadas corram o risco de facturar menos num mês ou outro.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, eu, Pedro Barradas
  4.  # 8

    • hangas
    • 22 julho 2020 editado

     # 9

    Espero que a invocação de força maior seja no máximo para se livrarem de algumas responsabilidades e não para pedir uma indemnização ainda por cima...

    o contrato apenas parece mencionar força maior nesse caso

    45 - Falta de cumprimento pela concessionária por motivo de força maior

    1 - A concessionária fica isenta de responsabilidade por falta, deficiência ou atraso na execução do contrato quando se verifique caso de força maior devidamente comprovado.

    2 - Para os efeitos indicados no número anterior, consideram-se casos de força maior unicamente os que resultam de acontecimentos imprevistos e irresistíveis cujos efeitos se produzem independentemente da vontade ou das circunstâncias pessoais da concessionária, nomeadamente actos de guerra ou subversão, epidemias, radiações atómicas, fogo, raio, graves inundações, ciclones, tremores de terra e outros cataclismos naturais que directamente afectem os trabalhos da concessão.
  5.  # 10

    Mas gosto do ponto 16, destas ninharias não se esquecem eles

    16 - Isenções de portagem

    1 - Estão isentos de portagem:

    a) Veículos afectos às seguintes entidades:

    Presidente da República;

    Presidente da Assembleia da República;

    Membros do Governo;

    Presidente do Tribunal Constitucional;

    Presidente do Supremo Tribunal de Justiça;

    Presidente do Supremo Tribunal Administrativo;

    Presidente do Tribunal de Contas;

    Procurador-Geral da República;
    Concordam com este comentário: eu
    • eu
    • 22 julho 2020

     # 11

    Ridículo...
  6.  # 12

    se calhar não

    acho que a contabilidade dessas entidades só estaria a perder tempo com estas contas de merceeiro, faz mais logica terem livre transito e desempenharem as suas funções de forma mais direta. burocracias já temos demais e muita gente empregada para escrutinar faturas.
    • eu
    • 22 julho 2020

     # 13

    Colocado por: marco1acho que a contabilidade dessas entidades só estaria a perder tempo com estas contas de merceeiro


    Então e as outras entidades públicas? Já se pode perder tempo com elas?
  7.  # 14

    tente ver as carateristicas de cada uma destas entidade em relação a outras e vai ver que não é descabido
    alias até defendo que em serviço mais entidades publicas deviam estar isentas de determinados formalismos.
    há que saber destrinçar entre mordomias e eficiencia funcional de quem tem responsabilidades de governar e orientar o pais da melhor forma.
  8.  # 15

    O próximo passo é a Geolocalização, no futuro próximo será assim que pagamos os percursos que efectuamos nas AE.
  9.  # 16

    Colocado por: DavidMendesO próximo passo é a Geolocalização, no futuro próximo será assim que pagamos os percursos que efectuamos nas AE.


    Há muitos anos que é assim na Alemanha para os pesados (sim, os pesados pagam portagem).
    • eu
    • 23 julho 2020

     # 17

    Colocado por: DavidMendesO próximo passo é a Geolocalização, no futuro próximo será assim que pagamos os percursos que efectuamos nas AE.


    Isso levanta muitas questões sobre privacidade. Não quero viver viver num mundo em que alguém sabe sempre onde estou...

    Wait a minute... não é isso que já acontece agora com os smartphones ?
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  10.  # 18

    Colocado por: euEntão e as outras entidades públicas? Já se pode perder tempo com elas?


    Não sei qual é o processo de isenção, mas suspeito que é mais burocrático do que acertar contas no fim.
    Para mim estes casos, e principalmente bombeiros, policia, etc, tinham uma pool de identificadores associados a uma conta com desconto comercial 100% (embora em Portugal já esteja a imaginar o chefe de uma corporação de bombeiros com um no seu carro pessoal, porque eheh oh para mim que sou tão esperto)

    Se um carro caracterizado dessas entidades fosse apanhado pelas cameras de controle manual sem identificador por qq motivo, caberia ao concessionário identifica-lo com já fazem e ao perceber que e dessas entidades anular a passagem.
  11.  # 19

    Colocado por: eu

    Isso levanta muitas questões sobre privacidade. Não quero viver viver num mundo em que alguém sabe sempre onde estou...

    Wait a minute... não é isso que já acontece agora com os smartphones ?
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães


    O Big Brother anda aí
  12.  # 20

    Outra vantagem da Via Verde é a questão dos Monovolumes, que ao para na portagem manual paga classe 2 e com a Via Verde paga como classe 1

    E não há melhor sistema que nos parques de estacionamento, evitando ter trocos para pagar nas maquinas.
    Concordam com este comentário: eu
 
0.0721 seg. NEW