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  1.  # 21

    O que me parece é que se não baixarem os preços dos paineis ou não aumentar a fasquia dos 1,5Kw com venda do excesso de produção, isto não vai ter grande adesão.

    A redução na fatura de eenrgia é muito reduzida, pouco mais do que alguns descontos existentes (e estes não precisam de inestimento).
    Concordam com este comentário: JoseBlino
  2.  # 22

    Há sempre uns fanáticos da ecologia que não ligam aos custos ...
    • eu
    • 22 outubro 2014 editado

     # 23

    Também não é bem assim... se se conseguir aproveitar toda a energia produzida para auto-consumo, o investimento tem um período de amortização de uns 6 anos. A partir daí é só lucro... uns 20 a 30 euros por mês.

    Eu estou a pensar em investir, desviando o excesso de produção de energia para o acumulador solar e para o ar condicionado (que ligará apenas quando existir produção fotovoltaica em excesso).
    Concordam com este comentário: treker666, ktm333
  3.  # 24

    Colocado por: CrOhNA interpretação que fiz, e outros fizeram. É que as potências abaixo dos 1500W não podem injectar na rede. Se o fizerem, terá que ser feito com as condições das potências acima dos 1500W.

    Ainda não li o DL, mas na proposta o que acontecia era se quisesse receber dinheiro pelo que iria injetar teria que pagar a licença, estar sujeito a inspecções regulares e o valor não era muito. Se não quiser pagar nada disso injeta na rede o excesso e não ganha nada por isso. Para o meu caso é ter uma instalação de 500W e chega... Orientar os consumos para as horas de sol,para minimizar a injeção do excesso na rede.
  4.  # 25

    Colocado por: nandogoncaAinda não li o DL, mas na proposta o que acontecia era se quisesse receber dinheiro pelo que iria injetar teria que pagar a licença, estar sujeito a inspecções regulares e o valor não era muito.


    Confirma-se.
    art.º 4
    8 — Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, o titular de UPAC que pretenda fornecer energia elétrica não consumida na instalação elétrica de utilização, nos termos do artigo 24.º, e cuja potência instalada seja igual ou inferior a 1,5 kW, está sujeito a registo prévio e à obtenção de certificado de exploração, bem como às demais normas do presente decreto -lei aplicáveis aos produtores...

    art.º 24 fala do valor de remuneração à venda da energia.

    Ou seja quem não quiser receber, injeta na rede o excesso.
  5.  # 26

    Pois, o mal desta "lei" está aì. Esse excesso deveria servir como buffer de energia, injectava-se durante o dia para ir buscar à noite. Numa base anual, o consumo deveria ser sempre superior ao produzido.Isto sim, seria o auto-consumo!

    Como está, é uma trapalhada que só serve para proteger os interesses instalados!
  6.  # 27

    Colocado por: CrOhNComo está, é uma trapalhada que só serve para proteger os interesses instalados!


    Verdade...mas ha possibilidades para nao transferir o remanescente da producao para esses interesses.

    O que acho caricato na lei e que mesmo nao estando ligado a rede publica, tem de se efectuar a comunicacao. Haja paciencia para esta gente!
  7.  # 28

    Colocado por: treker666

    Verdade...mas ha possibilidades para nao transferir o remanescente da producao para esses interesses.

    O que acho caricato na lei e que mesmo nao estando ligado a rede publica, tem de se efectuar a comunicacao. Haja paciencia para esta gente!


    Isso deve ser por causa da contabilidade da produção de renováveis e as metas a atingir no 2020.
  8.  # 29

    Colocado por: tostexda contabilidade da produção de renováveis


    Bem...as metas so em estatistica pois a instalacao nao corresponde a producao...pelo que sera uma avaliacao "coxa". Fico com a sensacao que sera algo diferente...talvez mais para o futuro se perceba. Um pouco a imagem do registo dos pocos e furos...
  9.  # 30

    Controlo absoluto!
    Concordam com este comentário: eu, treker666
  10.  # 31

    Colocado por: miguelgSe produzir mais do que 1,5KW e não for consumido, para onde vai essa energia?


    Poderá sempre armazená-la atraves de baterias de longa duração.
  11.  # 32

    Colocado por: CrOhNPois, o mal desta "lei" está aì. Esse excesso deveria servir como buffer de energia, injectava-se durante o dia para ir buscar à noite. Numa base anual, o consumo deveria ser sempre superior ao produzido.Isto sim, seria o auto-consumo!

    Como está, é uma trapalhada que só serve para proteger os interesses instalados!


    Ou seja, no limite ninguem pagava electricidade. A infraestrutura externa pagava-se por milagre.

    De certa maneira o que faz sentido é a rede comprar a energia ao preço de mercado. Porque razão haveria de comprar a electricidade mais cara? Quem paga a diferença?
  12.  # 33

    LOL, Coitada da infrastrutura! Vai ver a representatividade da produção solar no mix energético. Vê lá qual a possibilidade do colapso.

    A microgeração é pouco mais que as maiores centrais fotovoltaicas existentes no pais combinadas. Essas centrais, de donos estrangeiros, é que estão a "mamar"! Não achas que seria mais justo ser a população a produzir, o investimento era nacional, os ganhos eram nacionais. Mas não! Está tudo feito para nos tornar sempre dependentes.

    Comprar energia mais cara! Isso já era! Vê quanto eles pretendem remunerar o excesso nas instalações de mais de 1.5KW. Achas justo?
    • eu
    • 26 outubro 2014

     # 34

    Colocado por: Costa53Poderá sempre armazená-la atraves de baterias de longa duração.

    Não compensa. É pouco eficiente (há perdas) e as baterias são demasiado dispendiosas e têm uma duração limitada...
  13.  # 35

    Colocado por: euA partir daí é só lucro... uns 20 a 30 euros por mês.

    A não ser que hajam avarias, falhas de produção por qualquer razão, produção não coincidente com as necessidades. Há muita coisa para correr mal ...
    As instalações que conheço de tipo caseiro, estão TODAS paradas, por uma razão ou outra, por custos de manutenção, por avarias mais ou menos importantes e também por falhas na assistência técnica, que com muita frequência muda de equipamento, deixando de ter peças de substituição.
    No sentido de ter condições de manutenção garantam bons acessos para pessoal e equipamentos, senão ninguém vai lá acima fazer nada.
  14.  # 36

    Colocado por: CrOhNLOL, Coitada da infrastrutura! Vai ver a representatividade da produção solar no mix energético. Vê lá qual a possibilidade do colapso.


    Ah, o argumento é: Como são poucos, merecem que se lhes conceda brutais privilégios. É claro que depois todos os queriam, e lá se teria que fechar a torneira aos novos aderentes aos privilégios. Ups... não é que foi isso mesmo que aconteceu?! É que a microgeração do amigo Sócrates pagava, salvo erro, até 6x mais que o preço de compra ao consumidor. Agora paga-se o preço de mercado do produtor... Depois quem paga a conta? Depois quem é que corta as "gorduras"?

    Colocado por: CrOhNEssas centrais, de donos estrangeiros, é que estão a "mamar"!


    E pronto. Lá está. Uma minoria a mamar. Os outros choram que também querem.

    Colocado por: CrOhNNão achas que seria mais justo ser a população a produzir, o investimento era nacional, os ganhos eram nacionais. Mas não!


    Ai... voltamos à critica original. Se for "a população" a produzir, são todos. Se forem todos, não faz qualquer sentido ninguém pagar nada. Alguém tem de pagar o resto das **** que fazem a rede funcionar. Se "a população" forem meia dúzia de caramelos, estás a pedir para passarmos o privilégio de um grupo para outro. Não vejo qual a diferença.

    Colocado por: CrOhNVê quanto eles pretendem remunerar o excesso nas instalações de mais de 1.5KW. Achas justo?


    Fazes assim, vais para uma aldeia, juntas-te e metem todos painéis e compram baterias, e desligam-se da rede. Deixas de "estar sempre dependente", e com certeza pagas menos pela energia já que deixas de ter estes senhores a roubar e a viver à tua custa. Não precisas sequer de ir para "a aldeia". Basta fazeres isso num prédio com gente suficiente, ou num condomínio fechado.
    • eu
    • 26 outubro 2014

     # 37

    Colocado por: pedromdfAs instalações que conheço de tipo caseiro, estão TODAS paradas

    E as que eu conheço estão todas a funcionar...
    Concordam com este comentário: treker666
  15.  # 38

    Um bom inversor grid tie inverter são os da soladin e da steca. Ambos para 600W e 500W respetivamente o valor deles é de cerca de 265€.
    Painéis solares o preço deles anda à volta de 1€ a 1,5€ o W.
    Haja € que material à venda não falta.
    Concordam com este comentário: eu
  16.  # 39

    O danobrega deve ter acões da EDP ou similares. Só pode, da maneira que argumenta contra o autoconsumo...

    Deixa a conta aumentar durante os próximos anos que vais ver o buraco onde estamos enfiados. Mas claro, sendo acionista, tem interesse, porque a minoria que pode mamar, mama sempre.

    Dá uma olhadela "fora da caixa" a ver se realmente o autoconsumo como sugeri é assim tão catastrófico para o sistema!

    Para as eólicas, até criam barragens de forma garantir que toda a produção é paga a preço de ouro ( armazenam a preço zero para vender a preço premium), só por aqui se vê o porquê de quererem acabar com o bi-horário. Para quê dar a hipótese de o povo pagar menos se podemos vender sempre caro!


    Digo e volto a dizer! Tudo está feito de forma a estarmos sempre dependentes! E deixa virem os aumentos que estão pensados que vais.

    E não fique por aqui. Da minha parte, já fiz o investimento que me garante cerca de 50% de indepêndência desses senhores, e sempre a pensar em aumentar essa percentagem. E olha que não me foi preciso juntar com mais ninguém.
  17.  # 40

    Colocado por: CrOhNO danobrega deve ter acões da EDP ou similares. Só pode, da maneira que argumenta contra o autoconsumo...


    ... eu não argumento contra o autoconsumo. Argumento contra o autoconsumo subsidiado. São coisas diferentes. Quem quer instalar seja o que for para "autoconsumir", é lá com ele. Aliás, estas leis nesse aspecto até são uma aberração. Mais burocracia sem necessidade.
    Concordam com este comentário: eu, jorgealves
 
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